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Capítulo 4

Rahmi
     Não estava mais me aguentando de tanto tesão e precisava estar dentro dela logo.
Que mulher é essa!
Já estávamos saindo quando vi um banheiro e a puxei para dentro dele.
— Espera aí! Esse banheiro é masculino.
— Não ligo se é masculino ou não, só quero estar dentro de você.
Tranquei a porta do banheiro para que ninguém nos interrompa. Para nossa sorte o banheiro estava até limpo para um lugar cheio de gente. Acho que os homens ainda não deram suas longas mijadas de cerveja.
Tirei aquela maldita calça colada em seu corpo com violência, tanto que quase a rasgo.
— Você tá maluco!
Abaixei a calça dela até o joelho e nem liguei por ela ter me chamado de maluco, pois só queria enfiar meu pau na sua bucetinha o mais rápido possível.
Ela tentou tirar minha blusa, mas não dava tempo de preliminares alguma. Sei que gosto de começar metendo por trás, mas com essa mulher não importa onde meu pau entre desde que seja dentro dela. Tiro meu pênis de dentro da cueca e coloco Rebeca em cima do balcão. Abro um pouco mais suas pernas e admiro sua bucetinha linda e lisinha.
Confesso que fiquei louco com essa visão.
Meti meu pau com tudo dentro daquela delícia e comecei a socar forte e duro cada vez mais forte. A única coisa que ouvia era a gostosa gemendo alto, já que o barulho da boate tinha ficado para trás.
Era maravilhoso ter aquela boca gostosa perto de mim e a tomei um beijo ardente. Continuei socando naquela vagina enquanto a beijava e ela gemia alto em meus lábios.
Estava uma delícia nossos beijos e meu pau dentro dela, que quase alucinei de tanto tesão.
— Vai delícia, goza para mim vai! pedir.
Ela gozou deliciosamente depois do meu pedido e a acompanhei.
Depois de estar mais calmo, fui até onde tinha papel, limpei meu pênis e me ajeitei. Depois segui até a delícia e limpei minha porra que escorria da sua bucetinha deliciosa. Só agora lembrei que não usamos camisinha.
Inferno!
Como isso pode ter acontecido?
Isso nunca havia acontecido comigo antes, essa mulher me cegou e fiquei louco só de olhar para essa maravilhosa e sexy mulher, mas não poderia ter esquecido desse detalhe que para mim é muito importante.
E se ela ficar grávida?
Caralho!
Se eu pegar uma doença sexualmente transmissível?
A gravidez é de menos, o pior é pegar uma doença.
— Esquecemos de usar camisinha.
— Não se preocupe, gato, uso remédio e faço sempre exame então estou limpa e espero que você também esteja, senão vou te matar, pois mesmo que use remédio, gosto de sempre usar camisinha para minha própria proteção e a do meu parceiro. Nunca sabemos quem tem ou não alguma doença transmissível - diz a gostosa.
Eu rio com ela falando sobre me matar, só se for me matar de gozar e aí sim vou morrer feliz.
— Fica tranquila, sou muito saudável e estou sempre fazendo meu check up e com você foi a primeira que esqueci de usar camisinha. Como você usa remédio podemos continuar em outro lugar sem camisinha.
Nunca tinha experimentado uma buceta sem meu pau estar encapado e foi delicioso.
É hoje que me acabo dentro dessa buceta deliciosa.
— Vamos para um hotel em algum lugar por aqui, quero te foder muito.
— Você é muito tarado, sabia? — diz dando um sorriso lindo.
— Você não viu nada, Pérola Negra.
— Já me colocou apelido, é? Gostei — diz enquanto abotoa a calça. — Você pode me chamar do que quiser. Esse seu pau é uma delícia, grande e grosso. Tudo que amo é um pau grosso.
— Sério? — Fico perplexo por ela falar comigo com seu jeito franco.
Ela sorri.
Não estava acostumado com isso, as mulheres que conheci na cama eram todas quietas e falavam só o necessário, querendo sempre me agradar.
— Você é uma safada, sabia? Vamos logo, antes que chupe essa bucetinha deliciosa aqui mesmo, pois estou com água na boca para sentir o sabor dessa gostosa.
Saímos da Lapa e pegamos um táxi. Falei para o motorista para que ele nos deixasse em qualquer hotel decentes em segundos que daria a ele uma boa grana. Minha gostosa ficou cheia de vergonha e comecei a beijar aquela boca no táxi mesmo. Eu não estava nem aí para o taxista e só queria saber beijar aquela boca deliciosa.
Chegamos no hotel em tempo recorde, pois o motorista praticamente voou. Também, coitado, do jeito que ele estava me vendo devorar a boca da minha gostosa, deveria estar achando que íamos transar ali mesmo.
Ao chegar em um luxuoso hotel, deixei Rebeca me esperando na recepção enquanto pedia para o atendente o melhor quarto disponível. Pedi que levasse comida e bebida para nós. Depois disso fomos seguimos para o elevador que para nossa felicidade estava vazio. Agarrei a gostosa no elevador, enfiei meus dedos dentro da calça dela e comecei a massagear aquele clitóris bem gostoso. Fui chupando aquela língua enquanto meus dedos entravam dentro dela com vontade até ela gozar na minha mão. Tirei meus dedos de dentro dela, eles estavam muito molhados e os chupei olhando nos olhos dela.
— Você é uma delícia e quero te saborear por inteira. Quero te foder tanto até que fique dolorida e se lembre de mim por um dia todo, me sentindo em todos os locais que estive.
Seguimos para nosso quarto, assim que entramos, a empurro até as janelas de vidro e a beijo deliciosamente. Tiro sua blusa e fico admirando a visão.
Ai, merda!
Essa mulher está de brincadeira com meu coração, que seios lindos!
Chupei cada um saboreando e estava cada vez mais excitando só em pensar em alguém poderia nos ver fodendo ali.
Só que seria impossível alguém nos ver, já que os vidros são escuros impossibilitando a visão daqui de dentro apesar de poder ver tudo que passa na rua. Tirei a calça dela de novo, depois rasguei a calcinha nos dentes e tive a visão do paraíso.
Aquela mulher é uma tentação!
Fui beijando cada pedacinho daquele corpo até chegar na minha perdição, sua buceta linda.
Gostosa para caralho!
Caí de boca naquela bucetinha deliciosa, chupei seu clitóris e enfiei minha língua na sua entrada enquanto Rebeca gemia.
Rebeca gemia sem parar até ter outro orgasmo lindo. Ela virou para a janela e seus peitos ficaram amassados contra o vidro enquanto sua bunda estava empinada para mim.
Ela estava linda nessa posição!
Me levantei e enrolei minha mão no seu cabelo, o puxei de leve para trás, seu rosto virou e a beijei. Enfiei meu pau naquela buceta lentamente, depois aumentei o ritmo. Ela gritava e gemia muito, confesso que seus gemidos eram música para os meus ouvidos.
Gozamos juntos naquela janela de vidro.
Coloquei a gostosa de quatro no chão e a beijei, depois bem devagarinho fui enfiando meu pau naquele ânus gostoso, pois sou grande e não queria machucá-la.
Não sei o que está havendo comigo, pois nunca pensei nisso. A única coisa que sei é que não queria machucá-la por isso fui bem devagarinho.
Que ânus delicioso!
Não tem nada nessa mulher que não seja gostoso. Ela é tão apertada e a delícia estava bem lubrificada, então meti mais forte e mais forte. Quando percebi que ela estava acostumada com meu tamanho fui metendo cada vez mais forte. Eu não estava aguentando mais e falei:
— Vai Pérola Negra, goza comigo.
Ela gozou, depois caiu no chão.
Minha delícia estava cansada e eu queria meter mais nela, pois meu pau não parava de ficar duro. Nunca fiquei assim por tanto tempo, sempre depois que gozava me sentia saciado, mas hoje se eu pudesse, ficava enterrado nesta buceta o tempo inteiro.
Peguei a gostosa no colo e a deitei no sofá de costas. Encaixei meu pau nela e comecei a socar meu membro dentro dela, duro e forte. A minha delícia gemia e era muito gostoso de ouvir.
Soquei e soquei bem forte até ela não aguentar mais e gozarmos juntos.
— Você é muito quente e apetitosa. Não consigo para de meter em você, sabia?
— Estou vendo, já estou cansada de tanto você me fazer gozar. Vamos tomar um banho juntos, pois estou muito suada e melada.
Seguimos para o banheiro e dei um banho na minha Pérola Negra. Passei shampoo no cabelo dela e aquele cabelo longo pelo visto não era liso, mas sim cacheado. Depois peguei o sabonete e passei naquela bucetinha dela, a alisando gostoso. Eu já estava duro outra vez, tocando aquela buceta.
Ela ainda estava cheia de sabão, mesmo assim a beijei e enfiei outra vez meu pau naquela buceta gostosa. Ficamos um bom tempo assim debaixo do chuveiro e foi o melhor banho que já tomei na vida.
Acho que vou acabar ficando sem esperma com essa mulher.
Ela estava cansada então a peguei no colo, a levei para cama e a beijei.
— Você não cansa, homem? Você é incansável.
— Você que é muito gostosa! Porra, como pode ser possível isso! Tinha te avisado que ia te deixar cansada e cheia de fome. Porra, desculpe! Era para gente ter jantado antes, tinha pedido comida. Acho até que bateram na porta, mas ouviram nossos gemidos e desistiram.
Ligo para a recepção.
— Oi, boa noite. Será que vocês poderiam trazer o jantar? Quarto 1201.
Não demorou muito e a comida chegou. Arrumaram tudo na mesa da sala e então fui chamar Rebeca no quarto. Ela tinha pegado no sono, mas precisava comer algo. Com o tesão nas alturas até esqueci de alimentar minha Pérola Negra.
— Vamos comer, você deve estar com fome.
— E com sono também, seu tarado!
Depois de conseguir fazer minha Pérola se levantar, fomos jantar, tomar vinho e aproveitar o momento para conhecê-la melhor.
— Você é muito linda!
— Eu já sei disso, não precisar falar — diz convencida dando um lindo sorriso.
— Vem cá, vamos dançar.
Coloquei uma música turca no celular, as músicas do meu país são tranquilas bem diferente do samba. No Brasil também tem belas músicas, mas quero dançar com a minha Pérola Negra as músicas que conheço. Assim, quando estiver no meu país vou ter alguma coisa para lembrar dela.
Por que estou pensando em lembrar dela?
"Nao é para pensar nela não, é só uma noite de foda e nada mais."
Meu subconsciente me alerta.

Bình Luận Sách (396)

  • avatar
    Cleide Canuto

    Uma linda história de amor! Gostosa de ler, quando começa não dá pra parar… tem que ir até o fim! Amei!!!

    20/05

      0
  • avatar
    Gsmfarray

    Gostei muito dessa história!

    19/05

      0
  • avatar
    Iasmyn Mota

    Gostei bastante. Por favor, escreve um sobre Natifha e Armed.

    20/03

      0
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