logo text
Thêm vào thư viện
logo
logo-text

Tải xuống cuốn sách này trong ứng dụng

Chương 5 Antigo Edifício - A Biblioteca

— Nem pense nisso, eu já disse para você não entrar lá. — Ela virou o rosto confirmando essa negativa para mim. E levei um tempo para entender.
— Não é isso que estou pedindo a Alexia — eu coloquei meus braços como apoio e me estiquei para frente sob a mesa — Quero ver se você consegue controlar sua habilidade. Você não?
— Sim — ela olhou para o sino e depois de um momento o segurou sob as mãos.
— Perceba, sua habilidade parece passiva. Neste caso, assim que retirar a tiara, é provável que ela deixe de ser coordenada...
— Mestre Arx também disse que ela é focada na maior energia próxima de mim.
— Sim, então vou me afastar um pouco. Porém, não posso me afastar tanto, se não esse experimento vai ser em vão.
— Como assim?
— Eu quero que você se concentre no sino para remover sua magia. Caso você não saiba como, não o perderemos já que eu estarei obrigando sua habilidade a anular minha aura quando eu for a prioridade. Mesmo assim, teremos chances e tempo suficiente para saber como sua habilidade funciona, não?
— Entendi.
— Isso tudo vai depender se o que o Arx disse é verdade de qualquer forma.
— Tudo bem. Então, assim que você se afastar eu vou tentar.
Naquele momento eu me afastei.
Ela olhou o sino e depois para mim. Com delicadeza, ela retirou a tiara e deixou sob a mesa e colocou o sino igualmente só que do lado.
No primeiro momento ela não fez nada e apenas observou.
Podíamos ver que nada tinha acontecido.
— É, pelo jeito o que o Arx disse é verdade. Sua habilidade não funciona para todas as coisas ao mesmo tempo. E se ela não anular o sino, talvez esteja focando em minha aura.
— Deixe-me tentar algo.
E ela fechou os olhos e recitou algumas palavras.
Ao abrir os olhos, eles estavam brilhantes. Provavelmente se fosse de noite, estariam a revelar a sua localização. Então eu vi a aura do sino ser absorvida como um vórtex em direção a Alexia e desaparecer do nada.
— Nossa. Você conseguiu. O que fez?
— Eu não sou uma maga, mas, pelo jeito, essa habilidade é tipo uma magia.
— Não entendi ainda, mas, se funcionou, já está ótimo.
— O que eu fiz foi pensar no que queria e como queria fazê-lo. Pensei em alguma coisa como redemoinho. E deu certo.
— E as palavras?
— Ah, apenas um sollerun.
— Um quê?
— Um sollerun, uma frase reflexiva. Ela me ajuda a focar: "Ver ni arkana vox", venha a mim magia pura.
— E você diz que não é maga?
— Na verdade, essa é a primeira vez que algo aconteceu depois que recito uma frase reflexiva.
— Bom, funcionou, não é mesmo?
— Sim. Mas, se eu não soubesse que tinha esta habilidade através de algo ou alguém, não adiantaria muito.
— Por quê?
— Simples. Até mesmo um feiticeiro precisa saber as palavras certas para recitar seus feitiços. Ou mesmo um bruxo precisa ter seu vínculo em perfeito estado. Mas, para um mago, basta ele ter noção de como uma magia funciona para utilizá-la. Neste caso só precisará que ele tenha as informações e a mana suficiente para fazê-la.
— Então você é uma maga, não?
— Só por causa disso não. Toda pessoa possui uma reserva de mana, alguns menos outros mais. Porém, não é por isso que podemos considerar todos sendo magos. Foi um evento ao acaso. O Criador me iluminou com esse dom, creio eu.
— Isso foi esclarecedor — disse colocando a mão no queixo de maneira pensativa, e depois de voltar ao normal, olhei para ela — Só que agora vem o teste final Alexia.
— Hmm?
— Sim. Pelo que eu entendi, minha aura também representa minha energia, não é mesmo?
— Sim. Isso é certo.
— Então, neste caso, quero que você foque em anular a minha aura.
— Mas...
— Não se preocupe. Se naquele estado de loucura você conseguiu e logo depois ficamos melhor. Acho que agora não seria pior.
— Está bem. Preparado?
— Sim.
Então ela se levantou e se aproximou um pouco.
Fechou os olhos e recitou as mesmas palavras de antes. "Ver ni Arkana vox". Seus olhos brilharam e eu senti como se apagasse as luzes. Um desmaio repentino, talvez.
Só deu tempo para não cair de qualquer maneira no chão e quando abri os olhos, Alexia estava me sacudindo gritando meu nome.
— Wynan! Wynan... Ah, pelo Criador, você está bem.
— Não diria que estou bem... melhorando, sim. Nossa! Foi bem diferente de antes. Foi como se eu estivesse sendo drenado.
— Me desculpe...
— Não precisa se desculpar — e coloquei a mão na cabeça recobrando a consciência. Olhei também para tiara sob a mesa — Acho que a tiara não é bem um coordenador Alexia. Pelo jeito também é um limitador.
— Pode ser — ela olhou para tiara e depois que me viu tentando levantar, me ajudou.
— Parece que estou melhorando. E minha aura, como está?
— Incrível. Quando você estava desacordado, era como se ela estivesse quase apagada. mas, já voltou ao normal.
— Fiquei muito tempo desacordado?
— Não. Levou apenas alguns segundos.
— Será que há um limite para o quanto você pode apagar?
— Não sei.
— Creio que só com isso não vai te afetar de alguma forma negativa. Ainda assim, está bem, Alexia?
— Sim. Da outra vez eu senti meu corpo pesado, agora quase não senti nada.
— É. Provavelmente minha aura não é destrutiva o tempo todo igual àquela vez, então podemos dizer que estou bem mais fraco do que antes e qualquer coisa que você faça não vai arriscar sua vida.
— Eu não diria dessa maneira, mas, sim.
— Eu estou melhor, Alexia, se você estiver tudo bem, gostaria de ir lá para fora.
— Está bem — e ela caminhou até a tiara.
— Não precisa pegá-la agora.
— Não?
— Não. Eu vou testar uma coisa que é comum nos jogos, e se der certo, precisamos que você esteja também sem limitadores — e se não der certo, eu vou parecer um idiota.
Ela ficou sem respostas à situação. Mesmo assim, apenas confirmou com a cabeça e me seguiu quando eu saí para o pátio.
***
Enquanto caminhávamos para o centro eu estava pensando que minha ideia era realmente idiota.
Normalmente, em um jogo, o personagem precisa armazenar ou recolher energia, seja gritando, seja meditando, alguma coisa ele deve fazer.
No RPG essa "energia" seria sua própria Mana e ela estaria ali, mesmo que o personagem nunca usasse alguma habilidade na vida.
Pelo que Alexia me disse, eu possuo uma aura mágica suficiente para ela ver além do meu corpo, então já posso dizer que tenho a "Mana". Mesmo assim, só com isso e as situações sobre-humana como força ou reflexo não seria algo para enfrentar um dragão, certo?
Olhei ao redor para ver o que poderia utilizar, então lembrei-me daqueles bonecos de treino. Estavam bem avariados, mais pelo tempo do que pelo uso, ainda assim eu andei até ele. E observei meus punhos cerrados.
Meu primeiro teste: Ver o quanto sou forte em questão de golpe. Levantar a mesa, mesmo que surpreendente para mim, foi algo um tanto fácil. Então, vamos dar um soco com força total.
Tenho que me preparar mentalmente para sentir dor. A última vez que soquei algo com força, quase quebrei meus pulsos. Vamos lá!
Respirei fundo e fechei os olhos.
Coloquei minhas pernas numa base perfeita para ganhar impulso e virei todo meu tronco para o lado. Eu era destro, então foi dali que partiu meu soco. Um direto poderoso.
Se eu pudesse me ver à distância, poderia dizer que fiz os mesmos movimentos de um arremessador no beisebol. E foi aí que eu senti uma energia preenchendo meus punhos e como se cortasse o ar, esta energia pulsante me acompanhou até atingir o boneco.
Imagine a cena com aquele som "Zzziiissssss pow". E o boneco foi literalmente evaporado e não parou por aí. Uma onda de poder percorreu cortando tudo em cone e atingindo boa parte do muro, levantando uma grande nuvem de poeira.
Tanto eu quanto Alexia fomos surpreendidos por isso e tivemos que nos afastar.
— Pelo Criador...
— O que foi? — e ela apontou para direção do golpe.
Literalmente o muro e o que tinha atrás dele foi destruído mostrando dali uma nova janela para o abismo. Eu engoli aquela saliva pensando: eita porra.
— Caramba... quero dizer. Não sei o que dizer sobre isso. Sequer senti ter utilizado toda força.
— Está contente?
— Sim. Sim, estou.
— E sua mão, como está?
— ... — olhei para ela só para ver seu estado, parecia um tanto vermelha como alguém que soca a parede, mesmo assim não era mais que uma pequena ardência — Está bem. Só está ardendo um pouco. E minha aura, ela alterou?
— Não. Acredito que o que você fez foi apenas por si próprio. Sem utilizar sua mana para isso.
— Sério? Bem... Aquelas palavras, a frase reflexiva, será que eu posso utilizar?
— Não sei, por que não tenta? Neste caso, você tem que saber o que quer fazer e como fazer, se não, vai adiantar nada. E normalmente uma frase reflexiva é composta por glifos arcanos que representam a coisa que você quer fazer. Conhece algum?
— Vou ter que improvisar nessa situação... Está bem. Então se prepare. Eu vou me focar em apenas liberar a aura — quando a poeira se abaixou, eu voltei para o centro do pátio.
Não me lembro o nome do anime, mas, era algo como Dragon Sphere Z, se eu gritar e me focar em liberar o poder, vai funcionar né? Bem... não custa nada tentar.
— Certo. Estou preparada — ela comentou, tomando uma posição defensiva.
Meu segundo teste: o que é preciso para ativar minha mana?
Personagens possuíam habilidades ativas e passivas. As passivas normalmente não precisavam ser ativadas e sempre estavam funcionando "passivamente" e dependendo do efeito, podia ser visível ou não.
Já habilidades ativas ou de suporte para si mesmo ou o grupo deveriam ser ativadas com uso da mana ou energia do personagem. Elas deixavam suas ações mais fortes, mais resistentes ou mais rápidas. No contexto do RPG, bastava o jogador dizer que queria ativar a habilidade, então ele não precisava fazer nada além disso.
E agora? Será que tenho que avisar a alguém seu uso?
Já que Alexia disse que preciso entender como funciona, então porque não uma habilidade de guerreiro simples, só para começar? Se aqui é Arkana e parte do princípio que é um jogo, mesmo de RPG, então eu poderia usar o Poder Amplificado da árvore de habilidade do guerreiro?
Voltei a fechar os olhos e afastei as pernas um tanto, ainda que paralelas, e tenciono meus músculos. Abri os olhos e gritei "Poder Amplificado... Ggrraaaaaaah".
Provavelmente pareci um idiota gritando, mas, talvez só no início, pois em seguida surgiu uma aura no chão delimitando um espaço e depois um fluxo foi liberado para todos os lados com rajadas de vento e poder.
Naquele momento eu não sabia como desligar essa... habilidade. Então, mesmo ciente do que estava fazendo, era como se meu corpo estivesse em controle automático.
Tudo começou a despedaçar lentamente e virar pó. Alexia então correu em minha direção.
— Wynan! Basta, já deu!
— Alexia?! — e ela pulou sobre mim me tirando daquela posição.
Ao me segurar senti-me um pouco mais calmo e fraco. Ainda assim, a rajada se dispersou quebrando boa parte do estábulo, outros bonecos e rachando as paredes mais próximas do edifício.
Como ela tinha pulado lateralmente, caímos juntos. Ficando eu por baixo e ela me segurando pela cintura. Eu respirava ofegante com um sorriso no rosto.
— Está mais calmo? — ela perguntou.
— Sim, obrigado... e você, te acertei de alguma forma?
— Só alguns arranhões.
— Sério? Deixe-me ver...
— Não precisa... — Ela se levantou colocando a mão no rosto.
Eu me levantei e fui até ela, tirando sua mão para que pudesse ver. Era como tinha dito, alguns arranhões. No entanto, um deles estava sangrando.
— Me desculpe, Alexia, não queria...
— Já disse que não precisa se preocupar... nós dois já vimos que você é forte, então não precisamos de mais testes, não é?
— Ah, sim.
— Pode me soltar Wynan? — eita, de novo segurando-a.
Então a soltei e pedi desculpa novamente. Ela limpou o vestido que estava utilizando já que tinha pulado comigo no chão e ficou olhando para aquela destruição toda.
— Alexia, obrigado.
— E agora, por que isso?
— Sua explicação mais cedo sobre como um mago utiliza magia foi o que eu precisava para entender. E esses dois testes deixaram tudo mais claro.
— Nunca ouvi falar numa frase reflexiva desse tipo antes. Não sei como eu consegui te ajudar.
— Pois não foi uma habilidade de mago. Eu usei uma habilidade de guerreiro.
— “Habilidade de mago”, “habilidade de guerreiro”? Nunca ouvi algo assim.
— Não? — ela balançou a cabeça negativamente.
— Não posso negar que me pareceu uma magia ou algo único.
— É, creio que não — não há nenhum sinal de que isso pareça um jogo, então "ativar habilidades" deve estar fora de contexto.
Além disso, não tenho como checar ou verificar nenhuma fonte de informações sobre o que posso fazer. Portanto, Poder Amplificado pode ter sido uma habilidade de guerreiro como também apenas uma liberação massiva de energia.
— Alexia?
— Sim?
— O que você pode falar sobre os aventureiros?
— Você diz da Guilda dos Aventureiros?
— É. Como eles são, quão fortes são?
— Existem inúmeros ranks na Guilda dos Aventureiros. Vai do F ao S. Quanto maior o nível, mais forte é o aventureiro. Eles aceitam missões por Arkana em troca de fama ou dinheiro. Já escutei falar que os grupos de aventureiros mais poderosos lutam com terríveis feras, até mesmo dragões.
— Nossa, de verdade?
— Aí não sei dizer, mas, provavelmente não é um deus dragão, né?
— Hehe, sim. Obrigado — então existe uma Guilda de Aventureiros.
Se eu pudesse alcançar uma, poderia conversar com algum tipo de guerreiro, ladino ou mago sobre suas habilidades. E se realmente são "habilidades" utilizáveis ou cada "habilidade" aqui é inata como uma técnica de batalha.
Pelo que deu a entender, eu fiz duas coisas agora pouco: Uma foi ter dado aquele soco que, naturalmente, tomou algum tipo de poder por conta própria.
Outra foi ter utilizado o Poder Amplificado. Só que, como não tive tempo para testar e até seria muito arriscado, eu não sei dizer se ele fez o que eu esperava ter feito: Aumentar meu Dano e Resistência Física momentaneamente.
— Vou descansar um pouco, tudo bem?
— Sim. Não está ferida mesmo, né?
— Fisicamente não, mas fiquei bem cansada agora. Pelo jeito, depende do quanto de energia eu consiga anular para ficar ou não exausta.
— Provavelmente. Também deveríamos saber quantas vezes você é capaz de utilizar isso Alexia, se pode utilizá-la várias vezes ao dia desde que anule pouca coisa ou apenas uma vez se anular uma quantidade massiva de energia.
— Sim, sim. Mas, vamos ver isso depois, certo?
— Tudo bem, vá descansar. Acho que vou deitar um pouco também.
— Também está cansado?
— Não. Só que depois de tudo isso, é bom colocar as ideias em ordem.
— Quando chegar no porsolar eu vou te chamar, ok?
— Ok.
Alexia partiu primeiro para seu quarto.
Enquanto isso eu analisei o chão e os efeitos das duas coisas que tinha feito ali.
Olhei para os arredores e percebi que havia uma segunda parte do prédio e lembrei-me que a passagem para lá tinha sido bloqueada com destroços. Porém, a janela estava aberta.
Era bem alta para falar a verdade. Mesmo assim, seria mais um teste agora, de resistência e agilidade. Será que eu poderia fazer o Parkou aqui? Bem, não custa nada tentar.
E foi assim que a tarde passou e as horas foram voando.
Por fim eu fui para meu quarto apenas para esperar Alexia me chamar.
***
Dado por volta das cinco da tarde, como eu tinha dito, ela apareceu. E então ela me mostrou uma área.
Quando estava no final da tarde, conseguimos ver o pôr do sol em uma varanda, acessada pelo último cômodo do mesmo corredor do meu quarto.
Conversamos muito sobre as coisas mais insignificantes da vida, e por uma vez esquecemos que estávamos presos para nossa própria sorte.
Esta garota, ela é tão bonita, tão inteligente... tão educada. E tão nervosa! Que tapa levei, e a ardência? Perfeita! Claro, olhe o que eu estava fazendo: quase babando para ela como um cachorro no cio.
De qualquer forma aquele fim de dia foi maravilhoso. E na manhã seguinte, iríamos para a biblioteca daquele lugar.
Alexia já tinha ido dormir. Eu, por outro lado, acompanhei o fim do dia até que tudo começou a escurecer. Não cheguei a ver a noite em si pois os barulhos de animais noturnos me assustaram.
É engraçado. Posso causar grandes explosões e socar bonecos até virar pó, mesmo assim, ainda me sinto desconfortável perante a um vasto lugar desconhecido de criaturas desconhecidas.
Como não havia luz elétrica, basicamente tudo ficaria engolido pelas trevas tirando meu quarto e o dela que tinha um candelabro para acender.
Desci pela pequena escada naquele pequeno cômodo e devido ao meu tamanho, era ainda mais estranho passar por ele.
O quarto da Alexia fica localizado ao lado do meu, não pude ver como ele está, até mesmo porque ela me impediu. Vou respeitá-la, é óbvio, mas, a curiosidade só aumentou.
Imaginar Alexia dormindo sem roupas é uma coisa, agora imaginar ela dormindo num quarto que ela não me deixa ver, isso é tortura!
Mas... que... porra foi essa? De novo, esses pensamentos estranhos... De qualquer forma, vamos dormir, a marca do tapa no meu rosto não irá desaparecer assim de repente.
Estou preso a esse mundo há três dias e faz três dias desde que o velho Marx nos falou sobre uma pessoa capaz de nos ensinar a controlar tal poder. E antes de sair hoje cedo, na breve conversa que tivemos, ele falou algumas coisas sobre o que estava acontecendo em Arkana.
Dentre várias coisas que ele falou repentinamente, uma que me marcou foi a situação de Arkana e Arglësia.
Como um dos Mestres da Academia, Arx e outros Mestres obtiveram informações de fontes, que como ele mesmo diz, "verdadeiramente preciosas".
Se tratava do Tratado de Paz entre os reinos... eu fiz isso... eu fiz com que os Reinos fossem rivais desde o início do tempo e mesmo que existisse este Tratado de Paz, tudo não passaria de uma fachada.
É difícil crer que eu os coloquei por capricho para lutar.
Por que não simplesmente sermos todos felizes? Não, isso não era de nada emocionante nem heroico, alguém deveria sofrer e agora olhe como estamos.
Claro que não falei nada com Arx, e acredito ter escondido qualquer emoção sobre tais assuntos também para Alexia. Porém, mais cedo ou mais tarde terei que intervir, certo? Não importa, Alexia e eu vamos para biblioteca amanhã, talvez eu consiga mais informações sobre Arkana e até sobre Arglësia lá.
Esta Arkana... esta Arkana que não posso mudar.
***
Na manhã seguinte ela me acordou, como todos outros dias, e desci com ela para cozinha para tomarmos o "café da manhã".
Claro que eu gostava de ter alguém levando comida para mim na cama, porém, era o preço a se pagar por ela ter me ajudado bastante: deixar de ser um completo otário.
Depois do "café da manhã" partimos para onde se localizava a biblioteca.

Bình Luận Sách (2606)

  • avatar
    HENRICKPEDRO

    muito bom

    4h

      0
  • avatar
    E misturado kkJunto

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkk

    11h

      0
  • avatar
    Kauane Ribeiro

    Perfeitoooooo

    21h

      0
  • Xem tất cả

Các chương liên quan

Chương mới nhất