Chương 3 Primeira parada!
O acidente!
Procurando ajuda!
Porquê justo você !
Assim que chegamos na nossa primeira parada , chegando em uma grande montanha cheia de neves, falamos algumas informações do local , que eu nem prestava mais atenção no blá blá, já que eu escutava isso todos os dias nos últimos 2 anos, então a informação já estava cravada na minha mente e saia no automático, sabendo que a grande maioria nem estava, nem prestando atenção na gente mesmo , já tínhamos perdidos eles para as fotos, ali já começam as sessões de fotos para suas redes sociais. O casal sensação, nem se quer olham na minha cara ou no meu peito para ver que tinha um crachá com o meu nome inteiro e minha função, só me chamam de - Ei... Pode tirar uma foto nossa por favor. Como o cliente sempre tem razão, apesar de na real, quase nunca ter , eu engulo em seco e tiro a foto dos dois no meio da paisagem linda , nem me agradeceram e continuaram. Até que, do nada começou garoar e a never, bem forte. Distribuímos capa de chuva para todos , e pedimos que se organizassem em fila para voltar para o ônibus, pois o tempo estava fechando rápido, mas os turistas, não estavam nenhum um pouco preocupados, eles só estavam preocupados em tirar suas fotos. Assim que todos entraram no ônibus, e fizemos a chamada, confirmando que todos estavam presentes. O ônibus, finalmente foi para a estrada, mas como demoramos demais na chamada a intensidade da chuva e da neve só aumentou. O motorista do ônibus estava preocupado e dirigindo com cautela. Os passageiros estavam de boa dentro do ônibus, só tirando fotos e achando incrível a neve se intensificando com a chuva. Até, que, com a pista escorregadia, os pneus do ônibus derrapam e o motorista não consegue frear e o ônibus , cai em uma ribanceira e começa a rolar e a rolar. Eu que estou dentro do ônibus, na minha mente começa a passar um filme de toda a minha vida e por alguns instantes eu sinto que eu estou fora do meu corpo vendo tudo do lado de fora e eu sou uma passageira dentro do meu próprio corpo, até não ser mais , o que pareceram horas na minha mente , aconteceu em segundos. Estávamos lá em baixo na ribanceira, no começo eu escuto gritos e berros e depois mais nada, só o silêncio , eu me olho e vejo que eu estou apenas com a perna sangrando e começo a me arrastar para fora do ônibus, eu olho para todos e estão de olhos fechados , sangrando e presos nas ferragens então decido, não tocar em ninguém para não piorar a situação. Só saio, pretendendo ir atrás de ajuda, eu me arrasto até o lado de fora do ônibus e levanto mancando. Meu celular continua no meu bolso , mas está com pouca bateria e sem sinal. Começo a me afastar do ônibus em busca de sinal , e vou me afastando, porém nada de sinal. Até que eu olho novamente para o ônibus e têm alguém se arrastando para fora do ônibus também . Eu vou me aproximando para ir ajudar e quando eu chego próximo é ele o escrotinho o tal do playboy que odeia pobre,o nojento o tal do Tomás. Eu , começo a ajudar ele a levantar e ir até um local coberto com um banco de cimento , que está próximo, logo a gente chega e nos sentamos e assim que chegamos ao local eu pergunto pra ele: - E sua amiga!? Ele me responde, meio atordoado, sua cabeça está sangrando: - Não consegui, tirar ela , está presa nas ferragens e apagada. E agora o que fazemos!? Eu falo, mostrando meu celular: - Estou tentando pedir ajuda, mas meu celular não têm sinal e o seu cadê!? Tomás, olha no bolso dele e acha seu celular e olha e fala: - O meu também está sem sinal. O que fazemos!? Valéria: - Eu acho que tem uma cidade aqui perto, eu vou até lá buscar ajuda. Tomás: - Eu vou lá com você, não quero ficar aqui sozinho. Valéria: - Você, quem sabe. Valéria, começa a andar mancando e o Tomás a apoia dizendo : - Será que é uma boa você andar com essa perna assim !? E por falar nisso, qual é o seu nome!? Valéria, ficou puta, porque ela estava com o crachá com o seu nome a vista a viagem inteira até esse momento, porém tendo , coisas mais graves para pensar ela disse: - Valéria Viena. Tomás fala: - Tomás Bueno, prazer . Valéria: - Tomás, sua cabeça está sangrando. Tomás: - Tudo bem , não me sinto tonto nem nada, acho que é melhor eu me manter acordado. Valéria: - Você tem razão. Os dois começam a andar , na noite escura e chovendo mal dava para enxergar nada, um bréu danado. Andam, bem devagar, cerca de uma hora. Com a lanterna do Cel de Tomás ligado . Tomás fala, acho que, talvez não seja uma boa idéia a gente continuar andando nesse escuro , a bateria do meu Celular não vai aguentar por muito tempo . Valéria: - Nem a minha . Talvez seja melhor a gente acampar por aqui? André: - No meio do nada? Valéria, olha ao redor e lá ao longe ela ver uma luz. Valéria: - Olha Tomás parece que tem algo ali, vamos ver!?
Cảm ơn
Ủng hộ tác giả để mang đến cho bạn những câu truyện hay
livro excelente
2d
0muito bom o livro!!!
4d
0muito bom
4d
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