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Capítulo 5 - Desmoronando

Alice
Acordei assustada e não havia sido mais um dos meus pesadelo, eu realmente ainda estava naquele maldito carro e não fazia ideia de quanto tempo eu tinha apagado, no entanto para meu corpo parecia que tinha sido por horas, ao me virar para Ricardo percebe que ele ainda estava tenso dirigia olhando sempre por cima de seus ombros ou pelo retrovisor, não deixava nenhum carro lhe ultrapassa, mas eu não entendia o porquê está sendo sequestrada a mando de meu próprio pai e nem do que aquele homem estava me protegendo, claro se tudo aquilo fosse verdade.
Após alguns minutos lhe observando procurei minha bolsa na expectativa de encontra meu celular e ligar para meu pai e talvez usar nosso código de segurança, mas foi em vão lembrei-me que minha bolsa assim como outros bens estavam no armário da academia, o qual eu carregava a chave ainda. Após alguns minutos em silêncio lhe perguntei na esperança de lhe arrancar alguma informação, já que ele tinha deixado claro que só me falaria o que está acontecendo em um determinado lugar.
Alice- Há quanto tempo você está dirigindo?- assim que perguntei voltei-me para olhá-lo enquanto me respondia, ele resplandecia com tanta beleza diante daquela lua, que meu ar foi se esvaindo dos pulmões, um homem lindo e misterioso que ótimo perfeito para um estranho sequestrador, agora entende por que as meninas ficaram obcecadas por eles quando pensaram que ele era o entregador, draga não posso me apaixonar.
Ricardo- Não tenho certeza, mas acho que umas 6 horas-
Alice- Deus não posso ter dormido tanto-
Ricardo- Você dormiu por umas 4 horas- ele olhou pra mim com todo seu charme e soltou uma risada de puro sarcasmo, se não fosse aquela situação eu diria que ele era um homem ao qual eu me renderia finalmente.
Alice- Você está me levando para onde?- que não seja um cativeiro eu rezei para mim mesma.
Ricardo- Para algum lugar longe o bastante que durará pelo menos mais umas 8 horas de viagem-
Alice- Eu preciso de um banho- na verdade a vontade de ir ao banheiro era secundário, eu precisava mesmo era tentar ligar para meu pai e descobrir o que estava acontecendo e ter notícias da Scheilla e da minha mãe, que deveriam está histérica com o meu desaparecimento e meu pobre padrasto que deveria está presenciando e tentando acalmá-las, Ele encostou o carro fora da estrada virou-se totalmente para mim.
Ricardo- Olha só Alice vou andar mais alguns Quilômetros, procurar um hotel ou pousada pra descansarmos cerca de 5 horas antes de pega a estrada novamente, precisamos comer alguma coisa, mas você não vai fica passeando, nem tenta pedir socorro, eu sei que você deve está muito assustada e ainda não confia em mim e não tiro sua razão, por que essa história está toda vazada em sua cabeça, mas não faça alarde e confie em mim por favor Alice- eu só aceitei com a cabeça concordando com ele, mas planejava uma fuga.
Alice- Ótimo- ele voltou a pegar a estrada, após uns 40 minutos avistamos uma hotel "Hotel aconchego" na beira da estrada para visitantes, era pequeno, no entanto tinha uma loja de conveniência aberta 24 horas o que me deixou muito feliz, eu precisava troca aquela roupa de academia, já estava me sentindo suja, antes de sair do carro eu pedi a ele.
Alice- Eu posso compra uma roupa dessas, não aguento mais essa malha-
Ricardo- Não vai ser necessário-
Alice- Como assim não vai ser necessário?-
Ricardo- No meu porta malas têm algumas roupas suas- agora eu já podia surta, quem era esse cara e como tinha roupas minhas em seu carro, aquilo me pegou de surpresa e foi como um soco, minha dúvida de quem ele era só havia aumentado.
Alice- Você esta brincando! como você conseguiu minhas roupas?-
Ricardo- Já vou explicar tudo quando chegarmos ao nosso destino, vamos entrar não podemos ficar aqui fora discutindo e eu estou exausto com essa nossa perda de tempo- que filho da mãe grosso, eu nem sabia mais o que pensar, ele então continuou -Por favor esquece esse assunto por hora e vamos entra e não e tenta nenhuma gracinha- eu estava perplexa.
Alice- Sim senhor!- falei com desdém, ele pegou uma mala dentre três mala as 3 malas, as qual havia no porta malas e para minha surpresa ele entrelaçou nossos dedos, levou sua boca ao meu ouvido e disse.
Ricardo- Só concorde com o que eu disser- por que diabos ele conseguia me deixar entorpecida de forma que ele não se abalava? nos dirigimos para entrada de mãos dadas, na recepção tinha um clima de aconchegante não era a toa que aquele hotel levava aquele nome, havia poltronas, cadeiras e mesa de centro com algumas revistas em cima, um televisor na parede, aquele local remetia a um entretenimento entre os hospedes, Ricardo ainda segurando minhas mão quando sugou minha atenção e disse.
Ricardo- Boa noite! Nós queremos um quarto de casal, somos recém casados e estamos em viagem- a recepcionista loira de cabelos curtos caído no seus ombros, com uma beleza notável, me olhou de cima a baixo notando meus trajes parecia pensar como pode essa ai ser casada com um tipão como esse. Ricardo tomou a minha frente lhe olhando nos olhos e soltando seu charme, hipnotizando a loira falsa assim como ele havia feito comigo, ela corou instantaneamente conseguindo formar as frases coerentemente disse.
Loira vaca- Sejam bem vindos- vaca, está se derretendo para meu suposto marido.
Ricardo- Resolvemos viajar de última hora- dizendo isso Ricardo apertou minha mão para que eu concordasse, mas a loira não lhe desviava os olhos dele e inutilmente falei.
Alice- Verdade- nem mesmo essa única palavra foi capaz de capturar sua atenção, com certeza ela queria dar para ele, estava suada e corada, com um gesto malicioso ela se lançou para frente do meu suposto marido fazendo com que ele tivesse uma visão privilegiada de seus peitos fartos, devido ao seu grande decote vermelho, estendeu sua mão para que ele beijasse e falou.
Loira vaca- Desculpa minha falta de educação meu nome Marli- quanto Ricardo estendia sua mão para pega e levá-lo a boca, ela deixou escapar um suspiro, eu estava petrificada com aquela cena, nunca em minha vida eu tive tanta vontade de esganar alguém, caramba e se ele fosse meu marido? me desrespeitaria desta maneira? eu já estava para avança no pescoço dos dois, quando a ceninha de beijar sua mão acabou, para sorte dela e dele eu nem conhecia aquele homem e ele não era meu marido.
Ricardo- Eu me chamo Lucas Martins- Marli fez questão de repetir seu nome enquanto Ricardo lhe exibia a carteira de identidade falsa, ou verdadeira já que eu nem sabia quem era ele e logo após continuou "e - Essa é minha mulher Mônica- só após ouvir meu nome ela desviou seu olhar para mim novamente, mas também fiz questão que ela notasse que eu não estava nada feliz com aquela situação, fazendo o que ela havia me feito medi ela de cima a baixo fazendo careta, eu sei que foi infantil da minha parte, mas o que eu podia fazer diante daquela situação bizarra, ela não se abalou com minha insatisfação, simplesmente virou-se para alcançar as chaves do quarto e entregou a Ricardo, não sei se era um ataque a mim ou uma pirraça, mas ela aparentemente não se intimidou como minha presença e mais uma vez se insinuou para ele.
Loira vadia- Vamos eu te acompanho- disse Marli comendo cada centímetro do meu falso marido com os olhos, lhe passando a frente para que este paspalho tivesse o privilegio de ver sua bunda, minha irá só aumentava, mas eu me sentia impotente naquela situação, ora a pouco ela mostrou os seios agora a bunda, dali para cama dela seria um pulo, foi ai que Ricardo me surpreendeu e a interrompeu próximo ao corredor.
Ricardo- Não precisa eu me arranjo- Ricardo rebateu, ela deu meia volta até ficar em sua frente e lhe perguntou.
Loira vadia- Você tem Certeza?-
Ricardo- Sim! claro, obrigado pela atenção- ele tomou as chaves de sua enquanto me sentia invisível naquele local.
Loira vadia- Então se precisar de alguma coisa, qualquer coisa estarei aqui- mais uma vez a vaca da Marli se ofereceu de bandeja para Ricardo.
Ricardo- Pode deixar- rebateu ele, no caminho para o quarto ainda no corredor eu estava furiosa, não entendia por que eu estava surtando só por ter visto uma loira oxigenada dando em cima de um homem que eu nem conhecia, mas fingia ser sua esposa, antes de deter as palavras em minha boca lhe disse.
Alice- Agora era só que me faltava, você que se diz ser meu marido, descer para trepa com aquela vadia loira- é certo que eu estava fervendo de raiva dela, mas também não podia deixa de entendê-lo, afinal Ricardo mesmo que indiretamente ele provocava aquela reação nas mulheres e comigo não foi diferente desde a primeira vez que ele me tocou, mas já que ele dizia falsamente ser meu, então para que ir atrás de outra? Eu sei não tinha razão alguma nesta história, entre tanto me sentir uma imbecil presenciando aquela cena patética, eu não podia ficar daquele jeito, tinha que tentar lutar contra aquele sentimento absurdo.
Ricardo- O que?- ele perguntou incrédulo no que havia ouvido.
Alice- Você disse que era meu marido e me envergonhou dando em cima dela- desta vez minhas palavras pareciam mais tola ou mais enciumadas, por que eu estava com ciúmes? Afinal ele não me deve satisfação alguma além de toda essa situação estranha em que eu estou. Realmente eu deveria tapar minha boca.
Ricardo- Você esta com ciúmes?- ele gargalhou zombando da situação e aumentou ainda mais minha raiva, começou a caminhar em passos mais firmes e apressados, enquanto o despejo nele minha frustração.
Alice- Eu nem sei quem é você! estou aqui contra minha vontade, mas me senti uma palhaça diante do clima que tava rolando entre vocês- ele praticamente correu atrás de mim, segurou me braço com força me fazendo girar rápido e me esbarra no muro duro que é seu peitoral e por segundos minutos não sei, mas minha respiração estava mais densa e eu se quer pensava direito sentindo seu cheiro amadeirado gostoso, não durou muito e logo ele chama minha atenção, eu ergo meus olhos até os seus.
Ricardo- Olha eu só estava tentando desvia a atenção dela antes que ela percebesse que não usávamos aliança e o fato de eu não ter sua identidade- Caramba eu não havia pensado nisto, me afasto do seu corpo para recuperar meu discretamente, aquelas palavras me deram um certo alívio pois cheguei a pensar que ele estava gostando de flerta com a vadia loira, por que eu me sentia tão voraz quando se tratava dele? Estou ficando louca, após ele me olhar nos olhos de forma fulminante e em seguida minha boca me dando o sinal de que talvez eu não fosse a única que ansiava por um beijo naquele momento, ele simplesmente se afastou ainda mais, caminhou até a porta um pouco a frente, abriu a porta deixou que eu passa em sua frente e assim que passei bateu a porta com força deu um murro nela e sussurrou baixo -Droga!- e a trancou, eu tive medo ele ainda era um estranho, ele caminhou em minha direção e assim que parou em minha frente olhando diretamente em meus olhos ele continuou.
Ricardo- Escuta está dando tudo errado, desculpa! nós não precisamos ser amigos ou qualquer coisa do gênero você tem que confiar em mim e seguir a risca tudo o que eu disser- eu não sabia o que dizer então só concordei acenando com a cabeça mais uma vez. Droga quando ele iria parar de me afetar deste jeito, desviei meus olhos e meu corpo em direção oposta a dele e assim como eu que ansiava por ar, eu ouvir quando ele puxou o ar antes de caminhar em outra direção, eu mudei de assunto.
Alice- É essa a mala que tem minhas roupas?- em momento nenhum quis voltar a olhá-lo, esperei por sua resposta ali mesmo em pé próximo das malas.
Ricardo- Na verdade sim, mas têm roupas minhas também- ele veio até a mim agachou-se pegou a única mala que havíamos trazido e levou até a cama e lá a jogou. -Eu peguei só algumas peças de suas roupas porque eu não dispunha de muito tempo, mas espero que elas sirvam-
Alice- Vão servir obrigada! Você realmente pensa em tudo!- confesso que a segunda parte do que eu havia dito era pura ironia e Ricardo percebeu.
Ricardo- Não venha com seu sarcasmo, eu não planejei estar aqui com você, mas esse é o meu trabalho, não se ache o centro do universo, apenas assim que soube do que estava acontecendo, simplesmente joguei algumas peças de roupas suas em minha mala e sua amiga me conseguiu arrumar o resto nas outras 2, tivemos que ser muito rápido por sinal-
Alice- Você esteve com a Scheilla? Você já tinha mencionado isso, mas como?- eu não queria ficar as escuras, eu queria notícias da minha família, eu sentei na cama e ele fez o mesmo segundos depois sentando-se ao meu lado, lutando para não tocar em mim.
Ricardo- Esqueça isso Alice, vá toma seu banho e amanhã em casa conversamos-
Alice- Em casa? Você um babaca, casa de quem? com certeza não será a minha- voltei meus olho para o outro lado e só então notei que quarto era pequeno demais mal cabia 4 móveis, só havia uma cama de casal, um sofá velho próximo a uma janela pequena que aparentemente era o único lugar por onde o ar poderia entrar, uma televisão pendurada na parede e um frigobar ao lado da cama, havia também um banheiro minúsculo, aquele quarto não apresentava nenhum conforto. Após minha analise do metro quadrado me irritei, nunca fui de gosta de muito luxo, mas aquele lugar me causava nojo, só de imaginar quantos casais estiveram ali, ele só podia ser um idiota como me trazer para um mini quarto de casal, eu iria divide uma cama com aquele homem que nem se quer conhecia, antes que eu abrisse a boca para exalta minha opinião, ele foi mais rápido e se pronunciou.
Ricardo- Vai Alice tomar seu banho- ele me encarou após sua ordem.
Alice- Não sei se vou conseguir entra no banheiro, isso aqui está me dando nojo-
Ricardo- Vai sim, por que é o que tem para hoje e eu quero acabar logo com isso e tentar descansar um pouco- aquela frase me deu mais raiva ainda e sua ironia me perturbava.
Alice- Você é um idiota, ca...- ele me interrompeu.
Ricardo- Sim eu posso ser tudo isso e mais o que você quiser, mas agora sua patricinha mimada tente ir tomar a porra do banho, porque eu vou descer e colocar o carro nos fundos e procurar alguma saída de emergência, caso agente precise, para isso vou te trancar no quarto, como a janelas tem grades duvido que você passe por ela, até mais querida- seu ar debochado e autoritário me enfureceu, mas o que eu poderia fazer aparentemente eu estava refém dele. Assim que ele saiu e trancou a porta me pus a fazer por hora o que ele me ordenou. Percebi abrindo a mala uma pequena parte de minhas roupas estavam ali eram calças ou vestidos mais nada confortável para dormir, um cheiro delicioso exalava na mala eu sabia que era de Ricardo, então peguei uma de suas camisas e comecei a cheira aquela fragrância entrou em meus pulmões e eles fizeram festa era inebriante, um cheiro arisco e rústico, sem o menor pudor peguei aquela camisa de manga comprida, e uma cueca sua e fui tomar meu banho tentando não me abalar por aquele banheiro pequeno e mal cheiroso, assim que terminei o banho e sai, vi Ricardo sentado na cama com seu corpo de bebida aparentemente algo alcoólico, ele estava voltado para a porta do banheiro, assim que me viu franziu a testa e deixou sua boca aberta sabendo do motivo de sua surpresas em relação ao meu estado, me adiante.
Alice- Desculpa! é que nessa mala não havia nada confortável para dormir- certo admito não havia nada confortável, mas eu também sabia que os motivos que me levaram a usar suas roupas era outro.
Ricardo- Não tem problema- ele me disse isso em um tom de desanimo e cansaço, ele pôs o copo em cima do frigobar e foi em direção ao banheiro mas antes fez questão de me avisa -Não tente fugir por que a porta está trancada- ele nem precisava mencionar isto o pouco que eu já conhecia dele eu sabia que não iria ser fácil escapar.
Alice- Sim senhor!- falei baixinho, ele entrou no banheiro, assim que entrou liguei a tv para abafar o barulho que eu pudesse vim a fazer e comecei a fuçar sua coisas atrás de algo que ligasse ele ao meu pai, eu queria ter certeza que deveria ficar e confiar nele para minha segurança ou se deveria tentar fugir, caso ele fosse o bandido, mas não consegui nada dentro daquela mala ou em sua carteira que não fosse roupas e algumas identidades falsas, uma arma, (o que deu muito medo) dinheiro e alguns cartões de visita de várias empresa, incluindo a da Rochall, certo ele havia me dito que entregou o escapulário lá na empresa, mas caramba! ele tinha o cartão de visita com a assinatura e o telefone pessoal de minha chefe Rouse, ele deve ter dado em cima dela para obtê-lo, não ela era feliz no casamento, mas por que ele tinha o número pessoal dela? guardei tudo de volta ao lugar e nos instantes depois, assim que Ricardo abriu a porta finge está vendo tv, no entanto meus olhos não resistiram em dá uma espiadela, droga! Ele estava só de toalha, que homem lindo do Caralho, sexy e coberto por apenas uma toalha sortuda branca enrolada em sua cintura, seu corpo era ainda mais definido do que eu imaginava, talvez definido até de mais para um soldado, seu abdômen possuíam seis gominhos, ele era incrivelmente sexy, havia também algumas cicatrizes em seu corpo, mas estas não tiravam a beleza ou melhor parecia agregar, tive que resistir e retorna meus olhos para a tv se não eu o agarraria os ali mesmo.
Ricardo- Esqueci meu moletom- disse ele enquanto eu tentava recupera o ar que me escapou diante daquele monumento épico, eu não disse nada então ele mexeu na mala pegou seu pijama e entrou no banheiro e um minuto depois voltou apena com uma calça de moletom preta e com seu tronco nu, nossa senhora das mulheres em apuros, me ajude!.
Ricardo- Desculpa mais eu tenho um mau hábito, eu só consigo dormir com o moletom, você se importa se eu não colocar uma camisa? se você preferir coloco uma camiseta- claro que não me canso de ver esse colírio, mas eu tinha que ser indiferente.
Alice- Não tudo bem, mas quero dormir na cama e você dorme no sofá- ele se após.
Ricardo- Claro que não patricinha, estou cansada e preciso está bem amanhã para dirigir por mais umas 8 horas-
Alice- Para onde afinal estávamos indo?- ele não respondeu seu silêncio me assustou e a distância que iríamos percorrer também, no entanto o que mais estava me assustava era o modo como me tratava, oras se ele estava ali para me proteger a mando de meu pai, no mínimo deveria me tratar melhor ou ao menos usar da educação.
Ricardo- Amanhã saberá- ele realmente não me falaria.
Alice- Certo, mas eu não posso dividir uma cama com você- era nítido sua irritação.
Ricardo- Não se preocupe não sou nenhum tarado e eu não quero e nem vou tocar em você, não faz meu tipo e vai contra minha índole me aproxima de meninas mimadas, nada contra mais prefiro mulheres decididas- eu senti como se tivesse levado um soco na cara, ele me chamou de "Menina mimada", o que ele sabe sobre mim? ou a vida de merda, o que fiz pra está me jugando, seja lá como for melhor que ele pense assim, afinal eu sou só sua obrigação.
Alice- Vou manter isso em mente- as palavras saíram mais tristes do que eu queria, só faziam cerca de 8 horas que eu estava com aquele homem e todas as minhas emoções foram testadas eu não sabia o que falar ou o que pensar quando o assunto era Ricardo, pensei em lhe encher de desaforo, mas antes que eu pudesse abri minha boca novamente bateram na porta.
Eu conhecia a voz que segundos depois atravessou a porta, era da vaca loira, ele também sabia de quem se tratava, no entanto mesmo assim sacou sua arma da mala e pois atrás de seu moletom, abriu primeiro um brecha na porta depois se pós a um passo para frente para visualizar todo corredor e constata que não havia mais ninguém por perto, voltou e olhou para a loira e gentilmente abriu totalmente a porta, lhe proporcionando uma vista magnifica de seu corpo quase nú, ela ficou pálida babando e assim como eu, anteriormente não conseguiu tira os olhos daquela visão maravilhosa, ele então estendeu a mão e pegou a bandeja de suas mãos, equilibrou a bandeja em apena uma de suas mãos e acenou um xau para a loira que parecia não ter notado e fechou a porta em sua cara, ele trancou a porta novamente e pós a chave em seu bolso, voltou-se para mim e antes que me dissesse algo lhe atropelei ironizando a situação.
Alice- Sabe que observando daqui vocês fariam um casal bonitinho, com certeza essa mulher é o seu tipo- ele fez careta demonstrando sua insatisfação com minhas palavras, mas só me avisou.
Ricardo- Bem eu não sabia o que você queria para comer, então pedi a Marli para trazer qualquer coisa da cozinha, para matar nossa fome- quando ele abriu a bandeja havia uns frios queijo e presunto fatiados em cubos e um suco de manga, como estávamos famintos comemos, enquanto eu planeja uma forma de entrar em contato com meu pai, eu lembrei que Ricardo havia posto a chave de seu bolso, então era só questão de tempo para ele cair no sono e eu tentarei uma fuga, eu preciso ficar longe dele e se for verdade, que ele está aqui para me proteger a mando do meu pai, pedirei outro soldado, um pelo qual eu não fique atordoada.

Bình Luận Sách (2635)

  • avatar
    FonsecaDoriane

    muito bom

    6h

      0
  • avatar
    PereiraElaine

    muito bom 😃

    8h

      0
  • avatar
    Pedro Lucas

    produto ótimo incrível vocês têm que vender mais desse produto gente vocês vendem um produto muito ótimo gente pelo amor de Deus você eu não tenho mais nada para falar sobre esse produto

    23h

      0
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