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Parte VI

Sorriso Putrefato
“[...] Aquela alma vaidosa, que organizava orgias, perambulava pelas praças aos quais os tambores rufavam enfurecidamente o culto a uma entidade ainda desconhecida aos curiosos, dizem que ele vendeu sua alma, realmente esse mito fez ele tornar um mito, mas o que ninguém sabia, seu sorriso era podre, mas os dentes todos em perfeitos estados, alinhados simetricamente pelos odontólogos, gastava quantias relevantes das quais o demo dava risonhamente, mas a cada centavo em seu bolso, ele não perdia um dente, ele perdia seu anjo da guarda que se afastava a cada contrato desvirtuantes, aquele inquérito que prevalecia no gueto erguido por um falador, sinceramente não ameaçava sua irrisória quantia capitalista estratosférica, permitia-se errar, pois a cada erro, seu rosto deformava, mas não aparentava pela metrossexulidade, mais quantia depositava as esteticistas, lavava dinheiro com uma rede de prostituição, mas quando ousou gargalhar em públicos, os que estavam em um raio de vinte metros próximos a ele, misteriosamente o coração explodiu, essa explosão não se deu pelo rompimento do músculo, mas por ele ser um ser que irradia a maldade nessas podres orgias organizadas pelo dinheiro surrupiado dos cofres públicos [...]”
A joia do jardim
"[...] A sensação da contemplação da alma, com respaldo em outro ser que ofereça refúgios para suas emoções, controle na linha que distingui a realidade da ilusão, sonhar com que o amor nos prometeu, impreterivelmente de forma sintonizada com o eixo dos planos erguidos por tal sentimento, que nos faz tornamos indisplicentes pera a peripécia que a vida nos brinda, a cada despertar, e concluirmos a existência perante um raio solar, que inexplicavelmente vivemos, e explicar o brinde naquela manhã de domingo, que não soube distinguir se foste real ou sonho, realmente, você despertou o feminino em minhas emoções, sem paciência de esperar a glória da apoteose, me fizeste uma criança, em meu leito acompanhado pela uma sombria paranoia, sua imagem, refleltiu minha indecisão, e decidido fiquei quando abracei, sem demandas para o que os outros iriam dizer, meu refúgio se tornou completo, com essa nobre mulher, que me abraçou no tormento do turbilhão, e tu ôh Linda Mulher, agraciou todo o meu "eu" que dias atrás analisava suas máscaras em diferente épocas, a persona a ti pertence, a força que lhe posso proporcionar são minhas humildes emoções [...]
A Chave 
"[...] O mistério das minas jazentes do ciclo que concluiu, o despertar de suas premeditações, e assim se espelhar nas demais consciências orbitantes nos campos das idéias, tornando assim a realidade, rejuvenescido, o amor era a chave que faltava a parceira para aos que vierem investigar, ser o crime perfeito, quebrar a banca, a máquina capitalista, por esse humilde mistério ao qual Deus o desafiou, sabiamente proferiu em vão a desconhecidos, sem utilidades suas explicações ocultas não satisfazia os termos, o contrato não é do demônio, um mistério que o atormentaste há anos, e sabiamente, via seus pensamentos tomar forma concretas capitalista, teria sido a consciência coletiva, ou um roubo da vibrações mentais que transmitiam nesse jogo de almas entre o bem e o mal, ele decidiu escrever sua história, de uma forma esplendida, e justamente pela perfeição, e conclusão do que observava, reivindicou, agora as chaves do capital, ao casal pertencia, sabiamente o tempo percebeu o quão ele esperava, e assim dominado pelo segredo, as incertezas, tornavam certeza em um simples detalhe tal qual sabiamente conhecia, e contou há poucos, tomo dessas formas, o serviço a seara cristã, livre das escolhas e escravos das consequências, escolheu, tomar pose, e assim foi feito todos os delírios pelo simples valor inicial, que concordemos a data seja a mesma, e a quantia relevante ao que já fora protestado...e essa conclusão, pertencerá as historiados, como tudo se ocorreu, [...]""
Triste Independência 
"[...] Ele se encontrava totalmente pálido, e ávido as modificações clandestinas na peregrinação da auto-consciência e dizia pelo canto da boca, de forma pausada entre as palavras - Independência do Brasil, ôh lema figurativo esse da independência ou morte, escolhemos morrer de forma independente, nas imensas fila do SUS, nos contratos ilícitos dos políticos que financiam suas barganhas, estarrecido a nação se encontra em mais um colossal memorial que atravessou o século,
com diversas versões para mesma história, sem dar importância,
a colônia ainda prevalece perante a tacanha imperialista, ao qual 
a águia desfere mais um golpe, com o pouco que nos sobra, não que o domínio estatal seja uma vertente comunista, linchado seria, pela intolerância e falsos ideais que defendemos ao erguer uma bandeira de partido, os princípios posto de lado, nessa embriaguez ao qual nos lembra um reino, de colônia para império, de império para uma república falida pelos nobres administradores, rebuscado seria nossos vãs ideais, se a profecia brasileira estiver correta, o Brasil tem que ser o país do hoje, cansamos de deixarmos para amanhã, o que vos venho dizer, conheceis com outras palavras, com outros encadeamentos no vocabulário, que ser Brasileiro é louvável, mas louvamos a um ser que nem conhecemos, para salvar nossa pátria, Sassá Mutema ou Bolsonaro? Esses rostos não irão mudar a feição brasileira, que em suas entranhas a corrupção jaz espalhada e envelhecida, nessa sinistra situação, da consolação enfática de novos dias, não é uma guerra civil que falta, é a decapitação desses escrotos políticos, medieval seria evoluir, um ou dois seres que estagna pela cogitação do ambiente, a morte não salvará a nação, tampouco uma revolta sangrenta, realmente a Independência Brasileira, só poderia ser dita pelo canto da boca[...]"
O Suicídio
"[...]Era setembro e estranhamente algumas pessoas diziam ser amarelo, vá entender os porquês dos rótulos sociais, que resgatam valores, valores podres em uma sociedade de canalhas, o fardo exacerbado de não aguentar as dores, as dores que sua alma poderia aguentar, ele não era mais um fraco, talvez um incompreendido, alguns afirmam que era mimado e queria chamar atenção, quando o mundo desaba em nossa volta a palavra resiliência não é o bastante, esse modismo de meses coloridos resgatando a virtude do ser humano, é um fiasco tão abrupto que nem se explicar o sentido da humanidade, poderíamos benzer a irmandade, realmente esse refúgio, nos porões de sua alma, algo dizia,
a vida não vale a pena, realmente, poderíamos acreditar na vida, tão quanto podemos acreditar que ser superficial é ser integro do sofrimento, aquela máscara que guardamos nos escuro do quarto, é exposta a todos, que diga-se de passagem, os humanos, gostam do cruel, não bendizer a sua morte, que você mesmo ocasionou, sinceramente, quando mais adentrava nos becos escuros do meu ser, mas a morte auto-voluntária se aproximava, não seria um frenesi virtual, que iria cessar a dor dilacerante de algo que não sei descrever, tampouco ter que aguentar suportar viver, retiro minha vida, para não presenciar os risos sarcástico da sociedade, muito menos ter que encontrar o sentido da minha vida, que diga-se de passagem ser em vão, então não me venha com dizeres positivista a respeito da beleza da vida, pois de fato, não sou um produto social, sou o que a sociedade tramou secretamente, para mais um lunático suicida ser despertado
- Palavras de um suicida que acreditou na vida
[...]"

Komento sa Aklat (2084)

  • avatar
    RibeiroMarcia

    lllllllllZxdxc

    17h

      0
  • avatar
    Rosa DiasAngela

    Ele é muito bom

    23h

      0
  • avatar
    AraujoJosue

    eboa muito boa

    1d

      0
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