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Parte IV

Caminhos
“[...] Entre tantos caminhos que a vida tem oferecer, a cumplicidade pelos seus atos tem sido transformador, transmutei o mais inóspito do meu ser, na conveniência de novos dias, e nos mais lastimável e estupido caminho que escolhi por vaidade, outra vez, me alinho com o pensar das criaturas divinas, que norteia nossas vontades, vontades impróprias e proibidas, de que tudo na vida há se sofrer modificações, quiçá outro dia, outro caminho aparentar pela frente, mas entre esses, os meus não deixo para trás, convalesço com a humildade entre nossos valores, que se demonstram fortemente entre jazidas e minérios, no mais pueril e tocante rudimentaríssimo, que a vida aos primitivos de emoções, não proporciona a felicidade tocante, daquele que procura por amor nos cantos por onde caminha, nas estradas longas e derradeira que tudo chegará ao seu fim, sabe-se que desse meio, ao qual envoltas nossas preces a castidade se rompe, com a promiscuidade de que a transformação social no seu mais rústico e complexo arsenal de moldes, ainda transforma aqueles que procuram, entre o caminho estreito e o largo, o gélido e o quente, de que a vida, é assim, passa-se sem muitos planos, e dos planos que tentamos erguer, não se tem controles sobre todas variáveis, e nesse antiguíssimo cão do Hades, o sistema invoca, os malefícios de que a sorte, vem para aqueles que nasceram com uma predeterminação zodiacal, e no dia tão presente quanto ao passado que se passa, já sabia quais os caminhos hei de trilhar, na força irrepreensível que o destino atroz, mostra seus traços na semelhança do viver, e vivendo assim, entre a esquerda e a direita, a glória ou a perdição, que tu, deidade de todas as ninfas do jardim de um mortal, que sabe que justamente por não ser normal, que esse mesmo destino nos une, igualitariamente se fosse possível nos repreender, não vos digo, já daqueles que tem a certeza, que estará a direita do Pai, na eternidade, pois nossa alma imortal, mistura preceitos, entre o verdadeiro e o falso, que já não queremos mais estabelecer um elo, se iremos nos perder, ou nos encontrarmos, entre tantos encontros e desencontros que a vida proporciona, das poucas certezas que se apresenta no pensar, o caminhar, entre caminhos que a vida proporciona, foste a certeza que teremos nas vidas ainda não vividas [...]”
Patrono
“[...] A pátria, clama por ti, assim como clama a todos, que da corrupção, ainda envelhecida e não restaurada, contribui-se para carga tributária, dizima nossas esperanças em prol da oferta da fé, o que temos é a vontade imprópria daqueles vermes que estabelecem no olho esquerdo, lembrando nossa decisão, perante um Pai Celestial, na figura de homem, onde uma sociedade ainda recém descoberta, mas existente há tempos, o lado colorido da força, desdenha da atemporalidade de um ser supremo, em um local onde os elos patriarcais são fortemente prenunciada, as lembranças sutis, entre os tambores enfurecidos de êxtase, dos percussionistas que ritmaram, as rimas, ainda não mencionadas, desse envoltório corporal, que se doarmos sem garantias, da vida, sabe se lá, qual resultado aguarda, mas a volta é tão exata, quanto ao ar que respiramos, do que adiantaria, promulgar a figura de Deus, em uma luz forte e límpida que irradia igualmente ao Sol, não seria o sol, o centro do nosso sistema solar, que nos deparamos com a minimização de todos os nossos ideais, infrutíferos, e arroga no berço familiar, a figura do Pai, evidentemente enquadrando que não precisamos de rumos a ser trilhados por vontade alheia, mas essa vontade que vos falo, ora se mistura com amizade, ora por autoritarismo, e tememos aquele quem é digno de Temor, o Temor convalescente que a história se desvencilhou dessa forma e o grito entalado por anos daqueles que encontraram a sua voz, agora, em meio a representações sociais, e angústias internas, de que tudo também irá se resolver, sem ao menos nos despedir, que será tão breve e belo, que não precisaríamos, lembrar-nos, que nossa representatividade é representa do acordar ao deitar, enquanto vagamos no mundo dos sonhos, esse ser de Luz, que designa uma comunidade machista, indiferente do sexo dos anjos, a proteção nos é tão certa, quanto o raio do dia [...]”
Pesadelo
“[...] O que definiria seu medo? A morte, os que ainda voltam, o sobrenatural, ou simples medo de ser mais um cidadão normal, comum entre tantos que beneficia o sistema calado, sem questionar que tais seres nefastos diretamente da horda de satã, vem nos ferir a nação, com seu mais complicado golpe, as cuecas com dinheiro, e os demais? Frutos dos fidedignos possibilita a fração das vozes que a te aguardam a benfeitoria da paz, que ainda nos resta a esperança, e a esperança é a única coisa que nos resta, por que teremos que viver, em dias decadentes, dias onde o pão, seja tão sagrado quanto nosso respirar, pois respiramos o sopro do Divino, e se não for mais nada neste planeta, isso que nos torna racional, não vos rebaixo aqueles animais a que temos o mais esbelto afeto, eles também são racionais, no seu olhar pedindo carinho, ou na euforia de sua alegria, mas aqueles a quem criamos, cria nossos medos de não desvirtuarmos daqueles, a quem a espécie vos disse, o passe, quem o boca vos chacota na rua, e nada mais disso, tudo real, não foste um sonho de outono, ou reles ideias desconexa, mas o medo, o medo de acordarmos e estarmos em meio uma guerra, uma guerra entre as potestades da figura medonha, e os anjos do Ser superior, não esse não é meu medo, o fim, está em qualquer momento da vida, mas vida que te fala, é uma vida sem disfarces, sem rótulos daqueles que a boca fere, e toca trombeta em sua volta, pobres mortais, que vivem o imediatismo, de prosseguir o discurso, o sim ou o não, muito contrário seria o talvez, mas ah, a decisões de qual ter ser meio referencial, entre o ismo escolar e a rebeldia, essa também é outro pesadelo que a juventude vivencia inconscientemente [...]”
Pesadelo, Parte II
“[...] O termo que te rogo, a humilhação que vos lança, o olhar torpe de maldade, e aqueles que estão ao seu lado, a luz do dia, ou nas sombras da noite, a cada pessoa, a cada momento, um desejo, um desejo de realizar a empatia, e por não sermos solitários fechados em nosso egoísmo, esse é o grande pesadelo mundial, a frenesia de um império erguido pelo capital, que adormecemos em suas vontades, a frequência das ondas do pensar, sutilmente, reduzidas a tarefas, simplista, ou por ocasião complicada, e vivermos sem uma aposentadoria, não seria esse outro grande medo social, seja ela estatal ou privada, a incerteza do amanhã, e o nosso ego inflado de vos falar, que não és de especial, no sorriso da Dama, ou na simpatia da Senhorita, o pesadelo de não termos sorte no amor, também se torna frequente, e tudo isso, são medos reais, não ideias delirante ao quão precisa de um estudioso do sobrenatural vos apresentar uma teoria, enquanto aos que voltam, se eles voltam, motivo deve ter, não seria a simples vontade de habitar no plano carnal, talvez alguma pendência, mas todos voltam, seja para termos empatia a um irmão, ou obsessão, para aqueles que vos falam, da realidade ser um plano tão ideal, não essas máscaras do carnaval, mas na verdade aqueles que digam, sim, ou não, fiz o máximo que pude, deveras plausível, tudo irá se resolver, o desfeche cósmico para aqueles que acreditam na mão do Divino criador, tudo se resolve, e digo, como muitos dizem, que aquele que segurar em sua mão, medo mais não terá[...]”
Popularismo
“[...] As manchetes estampam, aquele rosto que cansamos de ver, os jornais falam, daquela pessoa que aparece todos os dias na tv, onde encontra-se os ícones desconhecidos, dessa população, onde está os heróis do cotidiano, que garante o alimento todos os dias ao seu filho, por onde anda as benfeitorias das promessas políticas, a promessa, seja para desencabeçar um voto, ou para ter ao seu lado a pessoa quem vos despertar prazer, a promessa, de dias melhores, não seria o erro de nosso caráter, mas as pessoas que te falam, daquele cobiçado prêmio ofertado todos anos, e os anos se passam, e se passam, devorando a todos, nenhum escapa de seu poder, mas, ah sim, o tempo também traz, respostas precisa, de que a vida, precisa não ser respondida pelas as perguntas que a sociedade nos faz toda hora, pergunta que não cabe conveniarmos que o sarcasmo está em um deslize seu, e prontidão de seus atos, ora outra, desfeita, por aquele sonho que não se é mas paulatino, nas noite calorosas, ao qual, o calor da nossa aura, trás contigo forças de benfeitorias, seres de luzes, para o nosso campo vibracional, e assim, o recado é passado, mas quando ligo a tv, lá estão os mesmos personagens, ora outra, se renova, e convenhamos, já passou de reivindicarmos, e transformar nossos meios de comunicação, que está cada vez mais lastimável, momento outro, preconizam o horror, vítimas de atrocidades, vira notícias, o bloco político sempre nos dá náusea, e ah quem diga, que da vida, querem ser popular, populosamente o mundo está repletos de seres, que resguarda seus tormentos, contradiz o seu próximo para se sentir melhor, esse também é comportamento popular, já não mais se teremos que reiniciarmos do princípio ou chegarmos ao fim definitivamente, precisamos certificarmos, que a validade para ideias atualmente considerada misticismo, talvez esse sempre e terá sido nossa verdade, por incontáveis formulas matemáticas, por demasiado postulados físicos e certezas naturais, que a ciência nos trás, ciência muito popular, estudada desde nossa iniciação escolar, nos ensinaram calcular, mas nos esqueceram de falar como orarmos [...]”

Komento sa Aklat (2084)

  • avatar
    RibeiroMarcia

    lllllllllZxdxc

    17h

      0
  • avatar
    Rosa DiasAngela

    Ele é muito bom

    23h

      0
  • avatar
    AraujoJosue

    eboa muito boa

    1d

      0
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