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บทที่ 4 A Gravidez

Beatriz Lima, chegara em sua casa, entre oito da manhã e nove, seus pais já estavam preocupados.
- Filha, onde você esteve?
Ela dispensou explicações, entrando em seu quarto, tentando dormir, tentando digerir aquilo tudo que estava acontecendo, finalmente conheceu a pessoa que ela tanto atraía em pensamento.
- Filha, você estava onde? Agora fora o pai que perguntou em tom ríspido.
Se fez de dissimulada, não queria responder a pergunta, os pais perceberam o carro luxuoso que ela havia chegado em sua casa, Bia não queria explicar nada aos seus pais, iria cortar o cordão umbilical em breve do leito paterno.
O pai desistiu, de ouviu qualquer explicação, conhecia a dureza da personalidade de sua filha.
A mãe se preocupou.
Ela dormiu, descansou, lembrando de um beijo que teve dificuldades de beijar, um sexo que só fora praticado depois de desinibir com o álcool e uma pessoa totalmente rústica sem delicadeza ou afeto, mas era o que ela queria e por mais que lutasse contra os moinhos de pensamentos, afirmava a si: “- Está tudo bem.”
Dormiu, com leves dores devido a primeira vez, um sonho ia se transformando em pesadelo, logo quando chegou em casa, via em meio aos lugares mais luxuosos, mas apareciam pessoas encapuzadas com machados, desferindo golpes em seu corpo despido, eram várias pessoas, quando ia cair para desfalecer, as pessoas retiravam o pano que cobriam o rostos, todos era o mesmo rosto, acordou do pesadelo, percebeu está tendo um leve sangramento vinda da vagina, foi ao banheiro, percebeu seu reflexo, já não conseguia ver uma menina por de trás do universo dos seus olhos, banhou-se, voltou a dormir, o pesadelo repetiu novamente, acordou desesperada, pensou em orar, colocou sua ética em questão, mesmo assim pediu: “- Deus afasta esses sonhos”.
Já não dormia mais, dormira praticamente vinte quatro horas, acordou pensando em Guilherme Ventura, homem bonito, riquíssimo, que nem sequer deixou o seu telefone, iria o esperar, fora até a varanda da sua casa, pensou em ler um romance, ficou em dúvida, foi para frente da televisão, também aquela casa, aquelas tarefas não a prendiam mais, resolveu fazer o almoço para família, como pedido de desculpa, por ainda dever o pão.
Por volta do anoitecer, decidira caminhar pela cidade, livremente, percebendo o quão realizada estava, estava muito perto de conseguir o que sempre sonhou, foi até a praça, comprou um algodão doce, percebeu uns colegas de classe, ela não se aproximou deles, eles também não fizeram questão de se aproximar do grupo de classe.
Um os grupos da classe que estava na praça, comentou aos demais:
- Aquela é Beatriz Lima, a mais difícil, a que se faz de mais difícil, não é isso?
Alguns riram e concordaram.
- Ontem um camarada em um carro importado, parou ao lado dela e em cinco segundos, ela entrou.
Todos se entreolharam.
Uma mulher que estava acompanhada dos amigos do colégio, que haviam estudados juntos, comentou:
- Não tem necessidade de fazer esse comentário.
Mas o adolescente que estava iniciando a intriga continuou.
- Talvez não tenha necessidade, mas cadê ela entre os conhecidos?
Criou um mal-estar, entre todos, Beatriz Lima era uma espécie de musa para todos, mulheres e homens, adorada e odiada, porém agora iria se iniciar a fase do ódio.
Beatriz Lima, sentira um arrepio em suas costas, uma energia fria expelindo dos poros.
“- Que sensação é esta?”. Pensou.
Um dos integrantes do grupo, havia chegado com umas garrafas de vinhos, iriam iniciar uma bebedeira.
Beatriz observou aquela atitude com um nojo e desdém, que retornou para sua casa sem passar pelos seus colegas.
- Talvez você esteja certo. Comentou a mulher que repreendeu momentaneamente.
Anoitecia, escurecia, anoitecia, escurecia, foi assim várias e várias vezes, até certo dia, ainda com um pouco de cheiro de cebola e alho, ouve o motor do carro.
Seu corpo se estremece.
Continua seus afazeres.
Ouve alguém batendo a porta e em seguida seu pai a chama com uma cara toda inchada de raiva.
- Guilherme, está te chamando.
Deixou os afazeres culinários por um instante e fora até ele.
- Está a fim de fugir, ser minha esposa?
Por um momento Beatriz Lima, ouviu sinos em sua mente, mas não saberia dizer se era os sinos dos céus, em um instante sentiu a força dos machados sobre suas costas, em outro instante, seu sonho se realizava a cada instante, por mais que soasse estranho, anti ético.
- Assim, posso tomar um banho?
Não queria ir com cheiro de alho e cebola.
Ele a cheirou em seu pescoço, em seu cangote.
- Você está cheirosa por demais, vamos?
Pegou em sua mão levando em direção ao carro.
Entrou novamente, já saiam da cidade, ela sem uma roupa, sem escova de dentes.
Já bem adiantado na estrada, ambos iam conversando, Guilherme Ventura falara pouco, falara sobre a respeito de ter tido sucesso no ramo de imobiliária e construção e cível, ela contava coisas que achava importante, mas coisas que eram suas visões nos livros de romances que lia.
- Bom, esse é seu cartão.
Deu um cartão para ela.
Ela iria perguntar para que serviria. Ele continuou.
- Vai ser para comprar roupas, alimentos e tudo mais, tem um apartamento especial feito para você.
Ela se reconfortou na cadeira, relaxada, concluindo: “Finalmente consegui”.
Ele a deixou no apartamento, dizendo:
- Daqui três dias retorno, compra os melhores vestidos, alimente-se das melhores comidas.
Ela vislumbrava cada detalhe do apartamento, ela a coisa mais bela e luxuosa que podia presenciar, cada detalhe fazia pensar que a vida que vivia era tão pequena, em seu peito fora crescendo um ar de vitória, de conquista, de querer mais e pensou: “Só falta um filho”.
Três dias depois ele retornou, assim como retornava, ocasionalmente ou de forma frequente, apenas para satisfazer sexualmente, não tinha vínculos emotivos, ela estava se sentido uma serva sexual, porém com muitas regalias, cartão com limite altíssimo, ele tinha os piores desejos sexuais possíveis, começou prestar atenção nisso, quando a amarrou, porém ele que pagava as contas, se perguntava, será que não saí de uma prisão para estar em outra, uma outra quem me divirto e sinto prazer.
Os dias foram passando, passaram três meses que ela estava morando lá, sua menstruação não descia, já estava preocupado, ela não tinha o contato dele, só ele que ia até ela, resolveu ir ao médico onde afirmaram estar grávida.
Por um momento, ela teve muito medo de contar aquilo a Guilherme Ventura, que como ele disse, seu marido, porém ele não desempenhava tal papel.
Beatriz Lima, olhou seus últimos meses, viveu nos lugares mais luxuosos e caros daquela cidade, os homens a flertavam com ela, mas ela sempre dizia não ou se afastava antes de se aproximarem, sabia das reais intenções dos homens, não se resumiria em sexo, deveras maneira se fechou em um mundo de servidão, procurou em alguns catálogos, pensou até em investigar em algum lugar sobre o paradeiro daquele que teve em sua casa dizendo que era seu marido, quando recebeu que estava realmente grávida, sentiu o golpe de machado em suas costas com toda força, as pernas ficou trêmula, já estava muito emotiva, fora uma descarga totalmente maior de emoções, pensou em ligar para sua mãe, mas não iria aparecer com essa bomba.
“[...] O fruto de um amor poderia ser considerado um erro? Ao ponderarmos tal questionamento temos um leque muito restrito em nossa mente, se realmente o amor prevaleceu, ou não, o fruto do amor, sempre será uma maneira de aprendizado, seja ela nas linhas já escritas por Deus, que concebe o mesmo fruto, não seria apenas escárnio, ou inquisição da nova idade média, nos percebemos inúmeras vezes em questões que absorvem todas nossas energias, quando acreditamos que chegamos em objetivo mesmo ele sendo alimentado pelo erro, mais ganância e ira será alimentado a cada momento, não são somente verbos ou ações que nos tornará moradores dos Reinos dos Céus, és necessário acreditar que o sangue derramado na Cruz, fora para livrarmos de nossos erros, pecados, mesmo em uma relação que sempre teve como objetivo sobressair e percorrer por atalhos no mundo capitalista, um filho jamais seria um erro[...]”
Ela estava ansiosa, não saia mais do apartamento, até que Guilherme Ventura chegou, a beijando a despindo, ela recusou suas carícias de início, ele já começou a tomar outra expressão, quando ela teve coragem e disse:
“- Estou grávida”
Uma legião de demônios começou a rodar Guilherme Ventura, ainda com paciência disse.
- Você irá abortar.
Ela começou a chorar, não era esse sonho que queria em sua mente.
- Não, não vou.
Negou por diversas vezes em meio ao choro.
- Vai abordar sim.
Falou dando vários murros no rosto dela.
- Não, não vou abortar.
Enfim, ele se acalmou e disse:
- Tudo bem, não aborte, mas não irei registrar e irei pensar se ainda terá seus privilégios, como essa casa e dinheiro.
Guilherme Ventura falou isso saindo furiosamente do apartamento.
Beatriz Lima prestou atenção na fúria dele, jamais observada, perguntando-se:
“- Será que isso que Ana Clara queria avisar-me?”

หนังสือแสดงความคิดเห็น (1499)

  • avatar
    Xavier Neto

    amei ❤️

    1d

      0
  • avatar
    Rose

    iu3hh3u

    1d

      0
  • avatar
    Samira Kkj

    o livro até elegal

    2d

      0
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