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บทที่ 3 O Milionário

Beatriz Lima, se sentia livre, não seria a arma da sedução que iria usar em momento inoportuno, no momento certo, que saberia que a vida iria pôr alguém de muitas poses em seu caminho, falava não para diversos homens, os que já até tinham uma consolidação profissional, até os seus colegas de classes, Júlio Souza e Alberto Guimarães, foram os que mais ouviram não, das propostas sobre iniciar um namoro e demonstração de afeto.
Não revelava, a ninguém ou a quase ninguém seus objetivos de ascensão de vida, muitas de suas colegas de classes, concluíam mesmo que pifiamente, que era estaria à procura de um príncipe, ou alguém que tenha a fortuna de um reino.
Mesmo entre as linhas e subliminarmente, os homens não paravam de flertar com ela, não era só sua aparência física, mulher delicada, inteligente ao extremo, porém vivia presa em um sonho sobre percorrer atalhos na vida, atalhos que era demonstrado de forma sutil e imperceptível na programação da emissora que assistiam, ela e o país, que manipulavam os ideais da sociedade ao seu bel prazer, ela foi mais uma dessas frágeis personalidades, em seu mais altos requintes e adjetivos, em se corromper aos sonhos das facilidades.
Em uma das suas últimas conversas que tiveram, antes de seguirem seus destinos, Ana Clara, a mesma que se sentia intoxicada e incomodada com os pensamentos incoerentes sobre a realidade e o papel da mulher atualmente, Beatriz, delicadamente soltou.
Ambos estavam próximo de formarem no ensino médio.
- Sabe Ana Clara, eu te admiro.
Ana Clara sem muita menção, sabia que o rumo da conversa já havia modificado, iria escutar uma ofensa a qualquer instante, coisa que era rara de acontecer anos atrás vinda de amiga de escola, pressentia o que estava por vir, chumbo grosso de uma personalidade deturpada pelos valores da conquista capital.
Ana Clara, deu corda a conversa, mesmo com desdém nas palavras.
- Diga Beatriz Lima, o que admiras em mim?
- Você é uma guerreira.
Clara ouviu aquilo abrindo os olhos espantada, porém continuou a ouvir.
- Será mãe, de um pobretão, que não quer assumir o filho, queria ter essa coragem de encarar a vida, por sorte o ano letivo e o ensino médio estão acabando.
Ana Clara não quis ouvir o resto, levantou da praça que estavam conversando, passou a mão sobre o ventre, pensando: “ – Mal nenhum irá acontecer com você, minha benção”.
Beatriz Lima, sentiu superficialmente sobressaindo sobre alguém que tinha muita estima, sobressaía-se para inflar seu ego, estava tão orgulhoso da mulher que se tornou, fisicamente, o corpo que a possuía, que não tinha segurança em garantir o seu objetivo.
Beatriz, sozinha na praça, resolvera retornar para sua casa, era próxima, por um ponto ponderou: “- Quem estou me tornando?”, eis que um carro extremamente luxuoso, da cor vermelha, dessa que só dois porcento da população possuem, para ao seu lado.
Ela se sente trêmula, não sabia mais o que pensava.
O rapaz de dentro do carro, abaixa o vidro, perguntando:
- Aceita uma carona?
Ela ainda pensou em se fazer de difícil, percebeu que o pensou, fora atraído e materializado, ia se fazer de difícil, igual aos outros homens que se enamorava por eles, o pondo em um jogo, ia dar um passo e fazer um jogo.
Quando abriu a porta do carro.
- Entra aí, princesa.
Ela sem reação, entrou no carro, orgulhosa e confiante de si, pensando: “Finalmente, consegui.”
“[...] Teríamos que esperarmos políticas públicas para uma intervenção no quadro social da renda dos habitantes da nação trazendo assim uma melhoria, ou éramos seres entregues a uma imensa floresta de pedras, afirmando quem somos e como iremos conseguir o pão de acordo com as nossas qualificações e quando surge um ideal ou um princípio de percorrer atalhos, criar subterfúgios em nossa consciência para almejarmos a tão sonha independência financeira, tínhamos exemplos na sociedade, ou ao menos a mídia nos faziam acreditar que a sociedade percorre esse caminho, pela dor, por um filho por de trás de uma fortuna, se não isso os empresários megalomaníacos, querendo escravizar até o nosso último suor e gota de sangue para se converter em lucros, jamais prejuízos, não tem essa palavra em seu vocabulários, danos e perdas, quando ocorre cospem fogo naqueles que mesmo garantido princípios empregatícios, com vínculos, tornando em um assédio moral, outrora, quando não se assediam sexualmente, em busca de uma promoção, quando objetivamos, reunimos forças e caminhamos em prol de uma direção, quando emanamos e pedimos ao universo, algo que desejamos muito, um milagre por assim dizer, seja individual ou para terceiros, quando se põe a questão da ética em fundamento, contudo quando o atrair, a emanação do pensamento és antiético, mesmo assim se torna real, as deidades concederam aquilo que tantos ansiávamos, mas seria por mérito, ou seria para aprendermos que o erro que cultuamos, em pedir algo de forma desonesta aconteça, não só meias verdades, existe todo um ideal entrelaçado em nossos atos, não é somente a república que faliu em garantir o emprego e a moradia ao seus cidadãos, a república morreu, quando representamos seres, com desejos inescrupulosos, esses que os de boas virtudes repulsam, elegem como representantes seres asquerosos, para pautar o conteúdo da mídia, para formar a opinião da sociedade, esquecendo momentaneamente, que viver, é política, que a política a arte de viver, já não cita-se em instante sobreviver, sonhos se realizam, sim, de forma categórica, dos impossíveis aos possíveis, e por alguns que consideram pueris, não saberíamos somente afirmar a corrente doutrinária, de sangue azul e da massa vermelha, não é acepção que irá fazermos unidos e desenvolvidos, já enquanto a isso está ligada a frequência em que as mentes se sintonizam, preferem um país de semianalfabetos, formam repetidores de informações, mas não se formam seres pensantes, aqueles que por si, tem o brilho de pensar, tentam ser apagado socialmente de todas as formas, das maneiras mais vis possíveis em suas represálias pesadas, não é um estado Laico que nos devotaria a certeza, mas saber que no erro ou no acerto, se ambos foram concedidos, ambos existe um motivo, ambos fora desenhada pela mão do mesmo ser que desenhou o Universo[...]”
- Esse não é o caminho de casa. Falou Beatriz Lima.
- Na volta te deixo em casa.
- Para onde vamos? Perguntou, já imaginando aonde iriam.
Pararam no motel, abriu o portão.
Por um momento Beatriz negou-se, privou-se tanto, resguardou tanto sua pureza, sua virgindade, para ser rompida sem um envolvimento apaixonante.
- Não, sou assim tão fácil. Disse.
- Está bem, se quiser voltamos.
O medo a tomou conta dela, não ela era que ditava a regras do jogo, nunca soube como ditar regra alguma, nos últimos tempos, era tão áspera e indelicada com as demais pessoas, que concluiu, “- Desconheço, esse ciclo social”, continuou com a análise, “- Mas esse ciclo social que desejo pertencer”, de forma já entregue, com olhares de tesão, com os cabelos loiros soltos, com a cabeça reclinada, segura pela mão direita, entregou-se, falando: “- Vamos.”
Entrou no quarto que haviam destinado.
Se beijaram, ela que nunca havia beijado alguém, começava a sentir-se suja, imunda, aquelas mãos, percorrendo pelo seu corpo e por partes íntimas, o homem fez menção em retirar sua camisa, ela travou, parou, fez um sinal para não continuar.
Ambos ardentes de desejo, e ela próxima de realizar seu sonho, ele perguntou:
- O que foi?
Ele sem querer encarar nos olhos, olhando de um lado ao outro.
- Sou virgem. Disse ela com receio.
Ele parou por um instante, analisou toda a situação, sorriu com um ar de inocência, ou de ter sorte, tal qual de um bilhete premiado.
- Está bem, vamos devagar, aceita um Whisky?
Nem esperou ela aceitar ou recusar, já ofereceu a bebida no copo apropriado.
Ela também nunca tinha ingerido álcool, ingeriu naquele dia, devagar, tomou outra dose, até se sentir totalmente leve.
Sentiu-se confortável, em entregar seu hímen aquele homem, confortavelmente embriagada de álcool e por desejos da carne.
O dia já amanhecia, ele dormia ao seu lado, enquanto ela fica imaginando todo acontecido na noite, desde quando direcionou energias para esse momento, finalmente, acreditava ter se concretizado, como primeira relação sexual, ela não havia gostado, mas sempre ouvia das mulheres a importância desse ato.
O Homem acorda.
- Acordou Guiilherme.
Ele se espanta e pergunta:
- Eu disse meu nome?
Ela sentiu aquilo extremamente agressivo, confessou.
- Olhei seu documento, na carteira.
Voltou deitar a cabeça no travesseiro, pressionando a face no almofado.
Ela ainda sem jeito, tentou lhe fazer uma carícia, em suas costas.
Ele estava cedendo.
Quando, ela chegou a conclusão, de perguntar:
- Iremos nos ver novamente?
Guilherme Ventura, olhou nos fixamente no fundo dos seus olhos.
- Irei te deixar em sua casa, viajarei, quando retornar irei até, pode ser?
- Pode.
Por um instante, Beatriz Lima, queria o telefone, endereço, saber onde morava, para não perde-lo, mas pensou em outro instante ele ser muito ocupado, refletiu um pouco.
- Quanto tempo, irei esperar? Perguntou se sentido uma sombra em torno do seu olhar.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (1499)

  • avatar
    Xavier Neto

    amei ❤️

    1d

      0
  • avatar
    Rose

    iu3hh3u

    1d

      0
  • avatar
    Samira Kkj

    o livro até elegal

    2d

      0
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