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บทที่ 2 Adolescentes

Júlio Souza, observava cada detalhe daquela sua colega de classe, além de bela tinha um intelecto extremamente fora do comum, se saía bem em todas as matérias, era a moça mais bonita do colégio, muitos ali se encontravam na mesma classe social, tinha o almoço, a janta, o café da manhã, mas não esbanjavam de grandes fortunas, sempre apertado, alguns da classe já começavam a trabalhar, limpando sapatos dos executivos que perambulavam entre um escritório e um conversível, outros vendiam sorvetes na rua, era um colégio público, porém com excelência no ensino, Júlio sentia-se fortemente atraída por Beatriz Lima, queria falar para ela de todas as formas possíveis, que seria capaz de enfrentar os piores monstros e invernos, somente para fazê-la feliz e sorridente.
Júlio, não sabia como enfrentar esse dilema da primeira declaração de amor, para mulher que tanto amava, pediu conselho para Ana Clara, quando retornavam para casa por volta do meio-dia, sobre o sol de um país litorâneo.
- Ana Clara, você poderia me ajudar? Explanou rapidamente Júlio.
- Se tiver ao meu alcance, ajudo?
Ele pensou, encontrava-se na mesma bifurcação o que falaria para sua amiga, que poderia o ajudar, pensou em ir direto ao ponto.
- Estou apaixonado, por Beatriz Lima.
Por um momento, Ana Clara, parou seus movimentos, dei uma pausa nos seus passos, olhou ao infinito, com ausência de expressão facial.
Júlio, acreditando que sua amiga não havia escutado direito, já iria repetir, quando parou entre os lábios que iriam ser abertos para pronuncia da sentença, para escutar sua amiga de confissão.
- Júlio, desista de Beatriz, não é só pela beleza.
Júlio parou um instante, pensou que teria procedimento.
Tentou insistir.
- Por que tenho que desistir?
Ana Clara já não se fazia de inerte ao espaço tempo, não gostaria de tencionar os reais pensamentos e sonhos de outra amiga querida.
Caminharam de forma silenciosa, o restante do caminho, Júlio com a cabeça baixa, tentando refletir no que foi dito: “- Por que desistiria?”
Os dois se despediram, Júlio entrou em sua casa, não se alimentou, fora direto para cama, entre o abrir o e fechar dos olhos, o rosto de Beatriz aparecia nas mais diversas formas que poderia ser apreciado.
Dormiu um pouco, teve um sonho, um sonho muito distante no tempo, se via vestido de branco, ajudando pessoas com questões emocionais e racionais mal resolvidas, sabia que seria um tipo de médico, mas não se empenhava tanto nos últimos anos para essa profissão, outra vez Beatriz Lima apareceu em seus sonhos, mas já não era aquela linda mulher, quem seria?
Acordou do sono da tarde.
- Nem almoçou meu neto, está apaixonado.
Júlio pensativo, já iria perguntar para sua avó, se estava tão estampado em seu rosto, essa paixão. Absteve-se.
Ana Clara decidira ir a casa de Beatriz Lima, mesmo que os sonhos de ambas caminhassem diferente, ambas possuíam uma forte amizade.
Sem fazer rodas ou cerimônias, enquanto Júlio descansava em sua casa.
Ana Clara, perguntou:
- Você namoraria, com alguém da nossa turma?
Beatriz Lima ficou pensativa, respondendo:
- Namoraria, mas não casaria, seria só uma diversão.
Ana Clara ainda pensou em argumentar sobre aquela decisão, quando ouviu:
- Tenho certeza, que em algum lugar no mundo, um homem muito rico está a minha espera.
Ana, pensou novamente em tentar argumentar, mas seus discursos, seriam tais como, “- dinheiro traz felicidade”, sendo que todos que ela envolveu na especulação, encontravam na mesma classe social e muitos lutavam até por alguns trocados, para comprar um lanche na escola ou ir ao cinema ocasionalmente, desistiu.
Mudaram de assunto, tão rapidamente e de forma tão abrupta, que não se deu conta, em seu íntimo Ana Clara sentiu piedade de Júlio Souza.
Quando, Beatriz Lima, retorna e suas conclusões:
- Por que perguntou se ficaria com alguém da turma? Falou.
- Alguém lhe disse algo sobre estar apaixonado por mim? Perguntou.
Ana Clara queria estar aquele pensamento, mas parecia que estava sendo devorada.
- É o Júlio, ele te pediu conselho, Júlio que te acompanha no caminho em casa, é isso?
Ana Clara não soube negar, não em suas expressões, mas afirmou.
- Não, não. Totalmente sem jeito para mentiras.
- Você não sabe esconder nada, é o Júlio.
Por um momento Ana Clara caiu no jogo dela e iria insistir na desistência dela pelo materialismo.
- E se for? Perguntou Ana Clara.
- E se for não, é ele, não teria nada com ele, ele é muito sem graça, não fede nem cheira.
Ambas apesar de amigas pensavam de formas tão diferente, Ana Clara, achava Júlio uma pessoa muito bonita, inteligente, um bom partido, porém Beatriz Lima, queria somente encontrar um ricaço para dar uma vida luxuosa.
Ana Clara se despediu, saiu sem jeito, depois desse dia ambas se distanciaram de uma forma, Ana percebeu que se Beatriz seguisse nessa jornada iria sofrer muito ou se tornar uma pessoa sombria, se não ambas as coisas.
Júlio ausente palavras, mas transbordante de emoção e esperançoso, resolvera escrever uma carta para entre a Beatriz.
“Para: Beatriz Lima
De: Júlio Souza
Faltam palavras verbalizadas, não consigo descrever ou mencionar o sinto por você bela Beatriz, cativo esse sentimento por muito tempo em meu coração, hoje ele transborda, saí do meu ser, sai do meu corpo e vai em direção a você, queria estar totalmente seguro para falar pessoalmente contigo sem intermédio de uma carta, mas a timidez da primeira paixão condena o que sou, mas não condena o que sinto, sinto uma forte atração em você, ao ponto de acordar e deitar, com seu nome em mente, não trocamos nem um beijo, pouco nos falamos durante esse tempo que estudamos, mas muito a te desejo, com uma força que seria capaz de mudar a direção do mundo, se o mundo estivesse não direção contrária do amor entre as pessoas, seria capaz de modificar essa direção, fazendo a Terra, girar em prol do amor, em prol do tão sonhado beijo, não te peço complacência, ou que responda a altura, só te entrego, pois não aguento mais viver com esse sentir.
Independente, das escolhas ou circunstância, seja feliz.”
Júlio Souza, acreditou ter se saído bem com as palavras, lacrou o envelope na forma de cartas artesanais, faltava um detalhe, um perfume, escolheu um feminino da sua mãe, pouco ele entendia de aromas e fragrâncias, mas gostava do perfume que sua mãe usava, respingou sobre o papel, que imediatamente viu borrando as letras que ele havia feito com todo cuidado.
“- Será um aviso?”. Pensou.
Deixou esse pensamento de lado e continuou com uma segunda via, do que havia escrito.
Dormiu acreditando, que seu amor seria correspondido, imaginava ele a beijando, andando nas ruas de mão dadas, passeando, indo ao cinema, adormeceu.
Acordou, em cima do horário do colégio, tomou um banho, prestou atenção que algo estava diferente, vestiu o uniforme, essa altura todos estariam acordados em sua casa, porém todos dormiam.
- O que há de estranho.
Ao sair de casa, dois amigos deles sedentos por futebol já brincavam cedo, por volta das sete horas da manhã, eles riam em forma de deboche.
- Vai estudar sábado? Um dos adolescentes que brincavam de bola alertou à ele.
- Merda. Falou em tom baixo.
Deu meia volta.
Ficou um bom tempo segurando a carta na mão, até o momento exato de entregar a Beatriz Lima.
Passou o final de semana.
Antes de tocar o horário, Júlio Souza fora em direção de Bia, como era chamado por todos.
- Bia, para você?
Estendeu a mão, entregando a carta.
Ela olhou tão afetuosamente e delicadamente, por mais bela que falassem e pelo que se via no espelho, nunca ninguém a declamou para ela, já sabia do conteúdo da carta, não somente pela conversa prévia com Ana Clara, ao qual a mesma percebeu esperando o momento certo.
Júlio olhava em direção a ela, certa vez da aula, não notou ela lendo, mas notou ela extremamente sorridente, o intervalo tocou, Júlio já ia em direção de Bia, quando Ana Clara aparece.
- Júlio, já te falei, desista do amor dessa mulher.
- Como posso desistir Clara, se a amo.
- Ela irá brincar com você das piores formas.
Júlio não deu importância.
Beatriz esperou ambos desvincular da conversa, quando Bia dirigiu a palavra a Júlio.
- Júlio, gostei muito do que você me disse, você foi o primeiro homem a se declarar para mim, tem um imenso lugar no meu coração, porém... Não terminou saiu sem falar o resto.
Júlio deduziu erroneamente que ela precisaria de um tempo, ou tentar novamente, coisa que ele fez diversas vezes, de várias formas, até perceber que realmente sua amiga Ana Clara estava correta, ano se findou, Júlio não incitava mais Beatriz, Clara percebeu a desistência dele, quando foi na casa de Júlio nas férias e decidiu revelar.
- Sabe Júlio, por que disse para desistir de Beatriz?
Júlio ainda intrigado, espantou-se de curiosidade e ainda com uma faísca de desejo.
- Não, por quê?
- Ela colocou na cabeça dela, que só vai se casar com um homem, muito, muito rico e não dá chances para ninguém, abaixo dessa escala dos sonhos dela.
Júlio entristeceu-se, mesmo assim agradeceu a Ana Clara.
Ana Clara o beijou na testa e saiu, sofrendo pela sua amiga, pelos caminhos que entraria, e também por não ter dito “-Eu te amo” para Júlio Souza.

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  • avatar
    Xavier Neto

    amei ❤️

    1d

      0
  • avatar
    Rose

    iu3hh3u

    1d

      0
  • avatar
    Samira Kkj

    o livro até elegal

    3d

      0
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