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Perdão

Perdão

Micael Pinto


บทที่ 1 Alguém a Porta

“Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” Jesus respondeu: “Eu lhe digo: Não até sete, mas até setenta vezes sete”(Mt 18:21-22)
Ela encontrava-se extremamente fissurada, queria mais do que nunca fumar uma dosagem de crack, por todo custo que poderia oferecer, seu corpo já servira de prostituição várias vezes, para sustentar esse vício que havia a dominado, olhava para um canto, olhava ao outro, estava extremamente eufórica, suas emoções já estavam sendo frias, lembrou de seu filho, entre o fechar e abrir dos olhos, deixou ele de lado.
No jaleco se lia, Psiquiatra, logo embaixo dessa palavra Dr. Júlio Souza, muitos acadêmicos põe em prática e em teoria, se médicos e advogados, tem por excelência ou verdade serem chamados de doutores, mas era assim, o país estava em constante evolução as portas universitárias foram abertas, para classe baixa, a alta burguesia se via no dente, dando oportunidades ao pobres, os ricos queriam mesmo deter o poder e concentrar em suas mãos, era a favela que invadiam as universidades e faculdades, se tornando engenheiros, médicos, cientistas, Júlio Souza, beneficiara diretamente com o acesso as universidades, não seria uma forma de segregação, o país em questão estava em constante transformação, de pensamento principalmente, mas na sua maioria eram pessoas que se contentam com pouco, vivem na superficialidade, a mídia manipulando severamente os dizeres sociais, colocando palavras na boca do cidadão e eles o repetindo exaustivamente, até as indústrias de informação cansar desse momento e criar outro, não era necessário se ter uma aceitação, eram meias verdades, Dr. Júlio Souza, saía de sua clínica recém inaugurada, lembrou que teria que pagar a prestação da casa, do carro, e as despesas do cotidiano, lembrou de um grande amor na adolescência: “- Onde a estaria?”
Beatriz Lima, viu um homem de branco, um homem que ela dera milhares de foras, justamente por pertencer a uma classe social que ela não queria pertencer, mas que pertencia da mesma forma em seu leito, ela gostaria de ter ascensão financeira rápida, se garantia em sua beleza, era a mais bela das belas, tinha quem queria e quando queria, olhou atentamente, afirmando.
- É ele.
Nesse instante um dos traficantes das redondezas aparece, dando uma quantia razoável em dinheiro, para comprar mais produtos ilícitos e entregar para ele, ela observava atentamente ele entrando no carro, já não tinha mais a máscara do interesse para a imputar, estava extremamente magra, esquelética, a pele com escoriações, sem alguns dentes da frente, mas mesmo assim seguiu o impulso, o impulso que a guiou por caminhos tortuosos, talvez o guiasse para a salvação, ouvia o traficante falar.
- trinta minutos, trinta minutos.
Ela saberia que era o tempo que ele iria esperar por fazer essa “correria”
Júlio Souza, saiu com o carro, ela saiu correndo, deixando as instruções daquele outro ser inescrupuloso que a usava de forma criminosa, correu até o semáforo, sinal vermelho, dois veículos atrás tinha um táxi.
Entrou no táxi.
O Taxista já iria chutar ela para fora, com palavras ásperas, quando entre a fissura de fumar um crack e seguir aquele aparente homem que era de sua infância o falou mais alto, de certa forma ela estava seguindo outro caminho, o dia todo, que usar drogas, quando consegue uma maneira, escolhe seguir um instinto, entregou todo o dinheiro que haveria de comprar a droga para o traficante ao taxista.
- Siga aquele carro, apontou, não perca.
O taxista olhou desconfiado, contou as cédulas, por um segundo pôs em questão a veracidade, mas guardou, pensando.
- Ganhei o dia.
O taxista seguia aquele carro, pensando que isso só acontecia em filmes de ações, ia curvando, direita, esquerda, seguia reto, até que o carro que estavam perseguindo entrou em um condomínio de luxo, o taxista ponderou a situação.
- Moça, irei te deixar aqui, não iremos entrar nesse condomínio.
A mulher aceitou, que nesse momento iniciava um quadro de abstinência fora do comum, associado com sobrecarga das emoções, tremia e suava de forma incomum.
Analisou por um instante, não conseguiria realmente entrar pela frente do condomínio, observou algumas entradas alternativas, sua mente havia desenvolvido uma espécie de mecanismo de furto, visualizava falhas de segurança, visualizou uma brecha naquele local, iria esperar o momento exato, garantiu a casa exata que o carro havia parado.
- Meu amor, estou entrou no oitavo mês, em breve teremos uma menina, nem sequer pensamos em um nome.
Júlio Souza, disperso, não ouviu o que sua esposa falou.
- Meu amor. Repetiu a sequência.
Ele ponderava as palavras necessárias de um paciente, que ouvira e fez cancelar as demais consultas.
“- A Psiquiatria é uma forma suja de se brincar com mente dos homens, te dão medicamentos, o retiram, equilibram e desequilibram, vocês brincam com nossa mente.”
Já iria agir de forma como lhe fora ensinada na academia, ser repreensivo, iria encaminhar o paciente para uma clínica psiquiátrica, mas seu lado humano falou mais alto.
- Amor, não está me escutando?
Ele acordou dos sonhos, dos pensamentos, por um instante, pensou quem lhe chamava ela Beatriz Lima, sua primeira paixão, uma paixão não correspondida.
- O nome da criança, não decidimos.
Abaixou a cabeça, não seria ele também desumano por de mais com sua esposa, ele a amava, mas não era aquele impulso forte da paixão que sentia, quando conhecera Lisa Moura, já estava em ascensão em uma classe privilegiada, de intelectuais e de renda per capita, ele desvinculou da mulher, Lisa conhecia esses repentes melhor do que ninguém em seu marido, ela como professora de biologia, tentava compreender, mas sempre algo místico dizia, que uma enorme maré, estava para acontecer.
Entrou em seu quarto, abrira a gaveta, onde continham inúmeras pílulas, para diversas doenças e sintomas, escolheu uma a dedo e a ingeriu, ninguém receitou aquela medicação, se automedicava, usava drogas para recreação, ele tinha acesso de maneira lícita, o governo ou sistema não iria o prender.
Beatriz Lima, totalmente esquelética, surrada não só pela vida, encontrou a oportunidade que queria, entrou sorrateiramente entre uma mureta do prédio, olhou atenciosamente para não ser percebida, pulou, já estava na parte de dentro, nesse momento já não pensava, só seguia o instinto, prosseguir, por entre as casas para não ser percebida, tocou a porta do Psiquiatra Doutor Júlio Souza.
A porta se abriu, do lado de dentro estava a esposa do seu amigo de infância.
- Por favor, Júlio. Pensou um pouco, completou.
- Doutor Júlio.
Júlio Souza, ouviu aquela voz, pensou que se tratava de uma alucinação a reconheceu, fora ao encontro dela na porta, porém encontra com sua mulher no meio do caminho da casa, ele inocentemente, pergunta:
- Quem é?
- Não sei, deve ser uma paciente sua.
A expressão dera havia se modificado, estava vivendo de incertezas, os olhos ficaram meios fechados, um ar sério tomou, quando viu de quem se tratava, a mulher que pensava vez ou outra, que não vivera um romance, um amor, um amor tão forte, que ele não viu no que ela havia se transformado, vira a bela mulher que ela era, apesar dos inúmeros, foras, cortes, sua personalidade era forte, decidida, inteligente, mais seus sonhos eram confusos, tentou fazer uma análise como cientista, não conseguiu, cedeu as emoções, fora ao encontro dela.
- Beatriz Lima? Perguntou, quase afirmando.
- Por favor, Júlio. Falou tais palavras se ajoelhando.
- Me ajude, me ajude. Saiu como um grito junto com uma explosão de emoção, desabafou em choros.
Os seguranças do condomínio haviam prestado atenção naquela mulher maltrapilha que entrara, já iria pôr para fora, quando o doutor disse.
- Pode deixar, comigo.
Os seguranças ainda em dúvida, olharam novamente, seguira a ordem.
“[...] O perdão quantas vezes será necessário proferirmos, sabendo que o perdão verdadeiro vem de Deus e és concedido aos homens no profundo do seu coração, por quantas vezes aquele a quem dedicamos amor na verdadeira forma, erra conosco e quantas vezes erramos, não seria quatrocentos e noventa vezes que deveríamos perdoar, mas sim esquecermos as contas, sentir hábito a perdoar, pois o homem é imperfeito e juntamente com a imperfeição, existe a resignação, de perdoamos nossos irmãos, quantas palavras de ódio já proferiram para o elo mais fraco e o mesmo continua sendo complacente em suas virtudes, tendo que perdoar, não seria só caminhos errôneos, é todo um sistema que tem por objetivo uma doutrinação e falsa moralização, falar perdão não é só necessário, temos que elevar o pensamento aos altos, sentir Deus em sua supremacia e do alto descer em forma de glória em palavras transbordantes de amor, perdoando, sabendo que as mágoas já se foram, que evitemos os mesmos erros e caso seja necessário perdoar, que seja perdoado, pai, mãe, ex-namorados, desafetos, pois o perdão sublime é acompanhado do Dom Supremo que é o amor e quando se ama em sua forma mais altruística, doando o máximo ao próximo e recebendo ingratidão, devemos perdoar, em prol de Deus do altíssimo, para nos edificarmos, não socialmente ou como homem, mas sim como seres espirituais[...]”

หนังสือแสดงความคิดเห็น (1499)

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    Xavier Neto

    amei ❤️

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    Rose

    iu3hh3u

    1d

      0
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    Samira Kkj

    o livro até elegal

    3d

      0
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