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บทที่ 7 A escandalosa Laís

Ela percebeu que ele olhava fixamente para seu roupão e como se sentia exposta ela cruzou os braços como uma forma de se cobrir mais.
— Realmente, está tudo bem?
— Sim está.
— Não parece.
— Como falei, nada que te deva se preocupar. –Ele ainda não tirava os olhos do roupão de Diana. — O que está vestindo de baixo do roupão?
— O que?
— Você não me respondeu.
— Uma camisola preta, porque da pergunta?
— O que mais? Digo...
— Há, está perguntando se estou usando as roupas intimas que me deu hoje pela manhã?
— Sim, isso mesmo.
— Não, eu normalmente não uso nada para dormir.
Ele vai até ela a faz descruzar os braços e abre o roupão, fica a olhando e observando cada parte do corpo dela, ela o olha curiosa, ele a abraça por dentro do roupão, o olhar dele a deixa imóvel por alguns instantes.
— Eu não te quero vestida assim, sem o roupão entendeu?
— Sim, está bem, mas não entendo o porquê.
— Não quero que lhe vejam de forma tão confortável assim novamente. – E a aperta em seu corpo.
— Não quero outros homens a admirando assim, isso me deixou muito desconfortável.
— Me vejam de forma confortável?
— Sim.... Não quero outros homens a vejam assim.
— Quem me viu?
— Não é necessário que saiba, a partir de hoje você é minha noiva para todos neste castelo.
— Como? – Fala espantada com a decisão dele.
— E amanhã será minha esposa, quero preserva-la.
— Esta pessoa que me viu, deve ser alguém muito importante, não é?
Diana fala saindo de seus braços e se sentando na cama, cruzando as pernas, ela não fechou o roupão pois ainda não percebera o quão transparente era sua camisola, ele vai até ela e se ajoelha em sua frente, desfaz o cruzar de pernas de Diana e ele a abraça pela cintura, ela acaricia os cabelos dele como os de uma criança que teme algo, como se tivessem intimidade o suficiente para aquilo.
— Keyle, do que tem medo?
— Medo?
— Sim, para vir até aqui agindo desta forma estranha, está agindo como um garoto de cinco anos agora, carente por carinho.
— Estranho, criança?
— Sim, como se fossemos íntimos?
— Me desculpe.
— Não é a mesma pessoa que eu conheci pela manhã.
— Eu mudei tanto assim?
— Estava muito diferente pela manhã, e mudou novamente horas atrás.
— Eu realmente estava, diferente, mas parece que algo realmente me deixa bem, em estar perto de você. Fala acariciando o rosto de Diana, a beija e ela não recusa, ela de algum modo ansiava por seu beijo necessitado, ele a puxa para seu colo durante o beijo sentindo seu corpo esquentar à tela tão próxima dele.
— Keyle, eu...
Ele não a deixa terminar de falar, depositando mais um beijo em seus lábios, ela se entrega aos beijos fogosos de Keyle.
— Nem eu sei o que eu quero neste momento Diana, só sigo o que meu corpo deseja.
Ele a beija e ela se entrega sem receios aos beijos e toques dele, ele a puxa para mais perto de seu corpo a beijando de uma forma faminta, ele realmente não tem uma mulher em seus braços a muito tempo, aquilo estava lhe trazendo um instinto guardado a bastante tempo. Os olhos de Keyle mudaram de cor suas presas estavam presentes, ela estava se sentindo diferente, confortável e quente nos braços dele, durante o beijo foi se aprofundando mais e mais seus movimentos e carícias, a ponto de Diana lhe dar pequenos puxões em seu cabelo e aquilo o excitar mais, ele retira o roupão dela e começa a lhe distribuir beijos pelo pescoço a fazendo sentir suas presas passarem por ela. Durante o ato de caricias luxuriosas dos dois a esposa de Jong entra no quarto sem bater, gritando.
— Diana, quem lhe deu o direito de flertar com meu marido! – Aquilo pega eles de surpresa e a assusta, ele rapidamente a abraça escondendo o rosto dela em seu peito.
— Fique aqui Diana eu já volto.
Ele pega o roupão a fazendo se recompor, a faz se sentar na cama novamente e dando lhe um beijo, e um sorriso fraco.
— Ainda quer esta meretriz meu cunhado?
— Não fale coisas que não sabe Laís.
— Eu sei de tudo.
— Então cuide dos olhos atrevidos de seu marido!
— Cuidar de meu marido?
— Sim! Minha noiva não tem culpa de ser bela e encantar quem seja.
— Isso é ridículo Keyle!
— E mais uma coisa! Saiba que seu marido não resiste a um belo para de coxas e peitos fartos! – Keyle não muda sua postura de defesa ao olhar ferozmente para a cunhada.
— Como ousa, me ameaçar com suas presas!
— Agora saia dos aposentos de minha noiva, antes que eu lhe expulse de forma nada agradável! Laís sai enfurecida do quarto de Diana, ele desta vez tranca a porta a chave, e vai até Diana e a encontra aos prantos de cabeça baixa, ele se ajoelha em sua frente e seca as lagrimas que caem de seu rosto.
— Porque chora? – Fala olhando bem para os olhos dela.
— Foi ele? Seu irmão, que me viu assim?
— Sim, foi Jon.
— Eu sinto muito. – Ele se senta ao lado dela e a puxa para se sentar em seu colo.
— Escute bem, eu não me importo com eles e nem com o casamento infeliz deles, eu me importo com você, minha responsabilidade é salvar você e te deixar segura, independente de quem queira te machucar no futuro!
— Mas ele é seu irmão Key.
— É você quem eu devo proteger agora.
— Por minha causa está brigando com sua cunhada.
— Eu não consigo me dar bem com ela a mais de século, eu sei que meu comportamento é estranho agora.
— Devo me preocupar com isso, seu comportamento?
— Nem eu sei dizer isso a você, mas meus instintos viram desejo por você, isso deve dizer algo que eu ainda não enxergo.
— O que sente agora, por estar comigo?
— Eu só quero, ter você do meu lado.
— Isso deve ser algo bom...
— Sentir seu cheiro que me acalma e eu quero isso, quero sentir este calor, esse desejo quando eu te beijo.
Diana o beija de forma delicada e ele corresponde ao beijo com um sorriso nos lábios, suas mãos perderam a timidez novamente, e deslizavam pelo corpo dela, ela apertou uma de suas cochas de forma envolvente e excitante, seus beijos viraram chupões em seu pescoço que a fazia se arrepiar ao toque das presas dele, ela perdeu o medo que tinha e se sentia confortável ao telo com ela.
— Diana, eu sei que pode ser só desejo deste momento com você mais, eu te desejo agora, mas não quero que seja agora.
— Keyle, eu não entendo.
— Percebo que você também me quer. – Fala dando beijos em seu pescoço. — Mas quero que tenha certeza disso, não posso deixar meus instintos decidirem ou lhe influenciarem agora, amanhã eu voltarei e espero que tenha se decidido, pois eu já me decidi.
— Só lhe verei amanhã? – Fala envolvida pelos beijos e toques dele.
— Sim, quero que pense bem, sua vida vai mudar por completo, de humana para vampira, muitos decidem não se tornar o que eu sou.
— Você quer dizer para eu pensar se morrer é melhor?
— Quero que pense, se quer morrer como humana, ou viver como eu para a eternidade, ver pessoas nascendo, vivendo morrendo e no final da vida deles você será um mero espectador de vidas alheias pois poderia ter morrido, mas nunca vai morrer.
— Você pensa nisso?
— Em que?
— Como é morrer?
— Às vezes, mas sou quase um imortal, morrer de uma forma natural é algo que nunca irá acontecer comigo.
— Você nunca se casou, quero dizer teve alguém de verdade.
— Não, eu tive uma mulher, mas faz muito tempo, séculos, não tive coragem de transforma-la.
— Se arrependeu disto? Digo ...
— Eu gostava muito dela, você é diferente dela.
— Diferente, como assim?
— Eu não tive medo da morte dela, mas tenho medo da sua.
— Medo da minha morte, porque?
— Eu não sei explicar, é complicado dizer algo que nem você consegue entender.
Ele se levanta e vai até a porta, ela o segue, quando ele destranca a porta ela o impede de abri-la.
— Diana eu tenho que ir.
— Eu vou ficar te esperando, não vou sair do quarto.
— Aqui ao lado da porta, esta corda dourada a puxe se quiser que Antonieta venha ao quarto, ela vai atende-la, eu preciso ir.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (887)

  • avatar
    LohannaMaria

    💯💯💯💯💯💯💯

    1d

      0
  • avatar
    CavalcanteNayara

    Muito bom

    2d

      0
  • avatar
    TopolniakFabíula

    gostei muito.. parabéns .. recomendo aos outros leitores

    04/07

      0
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