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บทที่ 6 Como posso te ajudar a sair daqui?

— Menina o que faz aqui?
A menina anda até a frente de um espelho e fica parada ali, para a minha surpresa ela não refletia no espelho aquilo me assustou muito, do nada a mesma menina aparece no espelho, mas sem a venda no rosto e me fala.
— Meu nome é Erica, meu corpo está em transe e meu espirito foi trancado no espelho.
— Como entrou aí dentro?
— Não importa como entrei, eu não estou sozinha aqui dentro.
— Como veio parar aqui Erica?
— Fui chamada por três vozes femininas em um sonho, elas me disseram como chegar aqui então eu vim.
— Quem está no espelho com você Erica?
— Minha irmã.
— Cadê o corpo dela?
— Eu era gêmea siamesa e resolvi me separar dela mesmo ela não querendo, assim ela morreu na cirurgia e eu sobrevivi, ela está em espirito aqui comigo.
— Porque você veio aqui?
— As vozes me disseram que eu era egoísta, e se quisesse trazer minha irmã a vida novamente teria que vir até aqui, pois elas a trariam de volta.
— Isso é uma promessa falsa e cruel.
— Sim concordo com você, mas agora estou com ela.
— Como posso te ajudar a sair daqui?
— Desculpe, mas não pode fazer nada por mim.
— Tem certeza disso?
— Sim, uma pessoa tem um desafio e ela deve me salvar.
— Não faço parte deste jogo.
— Bem..., infelizmente este não é seu desafio então continuarei presa aqui.
— Desculpe por não poder te ajudar.
— Há não! Moça..., se for verdade o que minha irmã disse?
— O que ela disse?
— Ela disse para você ir embora agora!
— Mas ela lhe contou porquê?
— Então não sabe?
— Saber...
— Deve sair pois está trazendo com sigo um ser celestial e aqui é proibido a entrada deles!
— Como?
— Vá logo, aqui é um lugar de sofrimento e pagamento de pecados, não deve entrar seres de luz celestial aqui!
— Não entendo?
— Vá logo antes que a senhora de dourado chegue aqui, ela quer o ser de luz!
— Eu.... Bem eu não entendi o que quis dizer.
— Apenas vá!
— Mas como eu saio daqui Erica?
— Siga o corredor até o final do túnel, lá você verá duas portas uma de metal e uma de madeira, abra a de madeira que dá acesso ao jardim de girassóis por lá encontrara a senhora de vermelho ela te ajudará!
— Como ela pode me ajudar?
— Ajudará, pois, o desafio dela é salvar seis almas, e até agora não terminou seu desafio, só salvou duas almas.
— Erica, eu já vou.
— Deus celestial te guie.
— E ele tenha pena de sua alma de luz.
Ela fala sem pensar e vai embora, sai correndo o mais rápido que pode até chegar ao final do túnel e lá estava a porta de metal e a porta de madeira subindo alguns degraus, ela sobre os degraus e abre a porto de madeira, quando ela abre a porta, parecia que tinha sido tele transportada para outro lugar totalmente diferente do asilo abandonado e do grande túnel de pedras em que estava correndo. Ela olhava em sua frente o grande campo de girassóis floridos, mas Erica não tinha falado nada do cheiro insuportável de bicho morto que tinha o local, isso estava a embrulhando seu estomago, mais ainda do que os enjoos, ela observava bem o local e vê de longe uma senhorinha por ali, ela estava morrendo de medo, mas se aproxima da senhorinha e fala
— Será que é a senhora salvadora que precisa salvar pessoas para completar seu desafio?
— Eu mesma minhas meninas, o que vocês duas fazem aqui? Ainda sendo tão pequena, ainda é uma celestial.
— Como assim?
— Creio que estão no lugar errado meninas, aqui é o lugar de sofrimento e pagamento de penitências.
— Desculpe senhora, eu preciso de ajuda, meu marido e uma amiga estão perdidos e sendo perseguidos ali dentro do asilo, eu tive a sorte de conseguir sair.
— Creio que este é o momento, deve ser mais um desafio dado a mim.
— Então a senhora irá me ajudar? Se não vou ter que voltar e procura-los sozinha.
— Acho melhor você não voltar lá minha filha, eu irei lá e os trarei para cá, mas você deve ficar aqui ao nosso aguardo, deve ficar aqui para sua própria proteção.
— Ficar aqui? No campo de girassóis?
— Sim.
— Desculpe mais o cheiro aqui é nada agradável.
— Venha comigo minha filha, te levarei para um lugar melhor.
Antônia seguiu a Senhora de vermelho por uma trilha de chão batido, andaram por um tempo até chegarem em uma linda fonte que estava funcionando, a água da fonte era limpa. A senhora de vermelho pega a mão de Antônia e a faz se sentar em um banco que tinha perto da fonte.
— Venha se sente aqui, este lugar é longe do asilo então ninguém vem aqui, este lugar é seguro para vocês, então eu já vou indo.
— A senhora vai ficar bem? – Pergunta Antônia preocupada. – Digo, entrar lá no asilo não é perigoso para a senhora?
— Não se preocupe comigo minha criança, eu ficarei viva até acabar o meu desafio, somente quando ele definitivamente acabar eu partirei deste mundo.
— A senhora fala como se quisesse morrer logo senhora?
— Acho que eu anseio muito por isso, não vejo mais o porquê estar neste mundo sozinha.
— Desculpe, está sozinha?
— Sim minha criança, meu marido se foi a muito tempo e meus filhos.... Bem todos morreram de formas terríveis e eu fiquei para enterra-los então acho que já é a minha hora.
— Eu sinto muito.
— Não se preocupe, devo ir agora, se não pode ser demasiado tarde para salvar seu marido e sua amiga. –
A senhora de vermelho entrou por dentro do lindo campo de girassóis e desapareceu, com a brisa do vento somente o cheiro de podre podia se sentir vindo daquele lindo campo de girassóis e aquilo estava preocupando Antônia “—Como pode um lugar tão lindo ter este cheiro de morte?”.
Visão de Laura
Os idosos começaram a olhar para mim até que o espirito me quis para poder renascer, isso foi mais que um grande aviso para que eu saísse correndo como se não houvesse amanhã! Com o susto até esqueci a existência de Tae e Antônia, até os ver na porta assim sai correndo para a outra porta, para que os idosos não os vissem ali, eu temi por Antônia naquele momento a voz da menina ecoaram como gritos em minha cabeça. “—Senhora portadoras de anjos não podem vir para este lugar, não é permitido.... Pois aqui é proibido a vinda de seres celestiais neste casarão.” Sai com tanta pressa que corri até chegar ao fim do corredor, me deparei com uma escadaria em total breu, mas não tive muito tempo para pensar a final os idosos estavam a minha procura, e sabia bem que se parece de correr para pensar eu seria um alvo fácil, mesmo armada com um canivete eu não sabia se teria coragem de ferir alguém com ele, então adentrei na escuridão tinha um corrimão no qual eu usei para me segurar, minhas pernas tremias pela tensão, o segurei até achar a porta do andar de baixo.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (3106)

  • avatar
    SantoszJhenny

    ameei

    47m

      0
  • avatar
    RodriguesFlávia

    o livro é ontimo 😊😊

    1h

      0
  • avatar
    VidalWilliam

    massa

    1h

      0
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