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Capítulo 2

Batidas na porta me tiram dos meus pensamentos e Geneviève entra no meu quarto sorrindo para o nada. Apoio o peso do meu tronco pelos cotovelos e arqueio uma sobrancelha, rindo da sua expressão.
— Que cara é essa? — questiono.
Esse sorriso só pode significar duas coisas: ou algo muito bom aconteceu, ou ela está apaixonada. Gen se senta ao meu lado e me encara com um sorriso maior. Do nada, ela enrubesce e esconde o rosto com as mãos, rindo.
— Tenho que lhe contar uma coisa — minha irmã cruza as pernas e segura o seu celular com as duas mãos. Sento-me para prestar o máximo de atenção possível. — Lembra que há umas semanas eu fui para o pub? — assinto. — Reencontrei com um cara sensacional e não paramos de conversar e sair desde então. Ele é lindo, Maddy! Os olhos verdes, o cabelo loiro escuro, aquele olhar sexy e o sorriso perfeito! — cruzo os braços, desconfiando, mas ela se apressa em explicar. — Nós já nos conhecíamos, ok? Ele é filho de um dos sócios do papai.
Arqueio uma sobrancelha. Conheci muitos filhos dos amigos de papai, principalmente por causa das confraternizações da empresa. Não me lembro de nenhum que se enquadre nessas características.
— Qual o nome dele? — pergunto.
— Dylan — Geneviève suspira. — Ele me chamou para sair amanhã — um sorriso rasga seus lábios.
Não perco a oportunidade para provocá-la e brinco:
— Minha irmãzinha está crescendo! — aperto suas bochechas.
— Pare com isso. Eu já tenho dezoito — ela empurra minhas mãos. — Estou com medo de falar para a mamãe.
Sua confissão faz meu estômago se retorcer. Claro que Gen tem medo de como minha mãe vai reagir. Ela sabe como mamãe trata Oliver. No entanto, um dos motivos pelos quais minha mãe odeia Ollie é o fato de que ele não é justamente um filho dos amigos de papai.
— Creio que mamãe não terá o menor dos problemas com Dylan. Se ele faz parte do círculo que ela tanto gosta, não há por que você se preocupar tanto — tento tranquilizá-la.
— Eu sei... É só que eles vão jantar juntos essa noite e eu queria que nossos pais gostassem dele antes mesmo de saber qualquer coisa entre nós — minha irmã faz beicinho.
— Se eles vão jantar juntos, é bem provável que todos já se deem bem, Gen. Relaxe. Deixe-os se divertirem e depois você conta. Mesmo que a mamãe não goste dele e vocês se gostem de verdade para decidirem ficar juntos, a desaprovação dela não será um problema. Olhe só para mim e para o Ollie. Há quanto tempo já não aguentamos isso? — seus olhos verdes estão fixos nos meus. — Todas as tempestades passam.
Minha irmã sorri timidamente e fico feliz por conseguir ajudá-la.
(...)
Fico deitada no chão, segurando o lenço vermelho que representa meu sangue, enquanto Thomas, meu parceiro de dança, caminha para longe ao som dos últimos acordes de Bleeding Love.
— Muito bom! Adorei a sugestão — minha professora de dança diz ao avaliar nossas ideias para a coreografia do festival. — Descansem e, na próxima aula, continuaremos a montar a coreografia.
— Ok, Rachel — eu e Thom concordamos e batemos as mãos assim que me aproximo dele.
— Vamos arrasar, Thom — sorrio e ele assente.
— Sem dúvida.
Caminhamos entre risos e piadas até que meu parceiro se dirige ao banheiro masculino e eu vou para o vestiário para buscar minhas roupas no armário da academia.
— Eu sabia que aquele cara iria fazê-la “sangrar”. Por isso fiquei com você primeiro — meu corpo fica rígido, mesmo percebendo o sorriso em sua voz.
A voz.
A última voz que eu esperava, mas a que eu mais queria ouvir. Viro-me em sua direção só para ter certeza de que não estou sonhando.
— Que é isso, Mad? Parece que viu um fantasma!
Meu queixo deve estar quase no chão, mas o seu sorriso perfeito quase fechando seus olhos, divertindo-se com a situação, me leva a sorrir largamente e pular em seu pescoço.
— Ollie! — seus braços envolvem minha cintura com força e o abraço com a mesma intensidade, selando nossos lábios várias vezes.
Suas mãos seguram com delicadeza minha nuca e os selinhos se transformam em um beijo sem pressa, como se quiséssemos matar toda a saudade acumulada com esse simples ato.
— Eu amo você tanto, babaca! — sopro quando ele me aperta com mais força contra si. — Por que não me avisou que vinha? Olhe o meu estado! — começo a dizer, apontando para o meu suor, e Ollie ri.
— Por isso que eu não avisei — seu sorriso é contagiante. — Eu amo você, princesa.
Faço beicinho e o beijo novamente. Oliver aproxima seus lábios do meu ouvido, arrepiando-me.
— A única pergunta é: que horas eu poderei levá-la lá para casa para poder matar a saudade? — ele provoca.
Fixo o meu olhar no seu rosto, analisando seu sorriso malicioso, e mordo o lábio. Não existe outro lugar em que eu gostaria de passar a noite, senão em seu abraço.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (3911)

  • avatar
    MartinsSamuel

    muito bom

    1h

      0
  • avatar
    SophiaTayla

    MT bom

    2h

      0
  • avatar
    oliveirafabiano dione

    Duduzinho álcool gostoso igudzpyzhdlzhpzlhddzlhzfuzpurzuprxuprzutdpdrjgck gdlhvxxljvxdbupd xupbx dulbfxjl fazer xupbx club vip ljbdxjlbzlsj bljvd xbjpzepjb dovhcvh oxdkhvlhvx favor xbhos vljfcljfc já lf bj liberado pibrdruphfrhrjifrfpuhuphrpurupd pardo chovendo dhpbfhlf bff lhlbcyfjlyfxljjfucjlgcblj lhlbcyfjlyfxljjfucjlgcblj jphgccphgbpgjjvpgjjgl José não blgccbnltjcnjlgv levar nlvyk fazer mng linda NFC lnvpjvhovouvoyfigculfxugcivkhvkh oi c km n vc jgcouvoucljvpugipgpuvpuvuvpuvouuffjbltfljphjtfb

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