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Capítulo 6 Pedras de carga

— Bem, venha tomar café da manhã.
— Café da manhã?
— Sim, é a primeira refeição do dia, eu não sabia o que você gosta então trouxe um café variado para você.
— Eu nunca comi nada aqui da Terra, a não ser o grão de café!
— Você realmente experimentou o grão do café?
— Sim, era meu trabalho...
— Ok, e em relação ao que trouxe, o que acha?
— Não sei o que gosto.
— Então você vai experimentando cada sabor para ver o que te agrada, simples assim.
Ele fala sorrindo, vai até a janela abrindo as cortinas da outra janela, quando se levanta da cama ela não se sente muito bem e volta a se sentar.
— O que houve, Estelar?
— Me sinto um pouco fraca.
— Está bem?
— Sim, vai passar.
— Há deve ser vertigem, pela fome, não comeu nada ainda, venha eu te ajudo. – Ele pega a mão dela e a ajuda a andar até a cadeira, que tinha ao lado da mesa.
— Obrigado, não precisava.
Ela sabia o porquê da fraqueza, mas não queria dizer para Rafael, pois, ela tinha sido escolhida para esta tarefa exatamente por esta fraqueza, não somente por ser muito parecida com os humanos, mas ela só percebera isto agora, percebeu que foi enganada todo o tempo.
— Está bem?
— Sim.
— Parece meio aérea!?
— Não se preocupe seu estou bem.
— Vamos comer.
— O que quer que eu experimente primeiro?
— O suco de laranja, ele é feito da fruta mesmo, então saberá bem como é o gosto.
Ele dá a ela o copo de suco, ela pega o copo observando o líquido alaranjado que o copo continha, o cheiro era peculiar, pois, nunca havia sentido aquele aroma antes, em seguida ela toma um gole do líquido.
— Bem, é refrescante, o gosto é algo que nunca havia experimentado antes, dá para sentir uma pequena acidez, mas em instantes ele muda de uma forma que o doce preenche meu paladar dando um gosto viciante. - Ele pega um pedaço do sanduíche e dá a ela.
— Coma, se chama sanduíche. - Ela comeu um pedaço e ficou um tempinho mastigando.
— É diferente, a sensação de comer isto, é viscoso, mas tem um gosto muito bom de acordo que eu mastigava.
— Como você consegue isto?
— Consigo o que?
— Descrever com detalhes o que sente quando experimenta.
— Bem este era meu trabalho, tentar descrever as coisas de uma forma mais detalhada possível.
— Eu não consigo juntar palavras para descrever.
— Desculpe, estou sendo impertinente, por favor me fale. – Fala abaixando a cabeça, ele levanta o rosto dela com a ponta dos dedos.
— Está tudo bem, Estelar, e não está sendo impertinente por conseguir descrever algo que eu não consigo, e é algo novo para você, comer estas coisas.
Eles tomaram o café silenciosamente após isso, e enquanto comiam Rafael observava cuidadosamente a cada movimento dela, ela era delicada curiosa, aos olhos dele cada vez mais atraente, os cabelos dela cacheados e com tom roxo nas pontas chamava a sua tenção, seus olhos verdes era um bom contraste com a pele dela que mudou de cor desde que se conheceram.
— Estelar, eu queria perguntar de o porquê você está mais morena.
— Há, eu estava pálida por causa da atmosfera do meu planeta que não deixa minha pele ter cor, mas aqui pelo o que percebi meu corpo reage ao sol, nunca estive tão perto dele assim.
— Bem, já que acabamos, eu vou levar estas louças para a cozinha.
Ele levanta e pega as sacolas do chão, separa umas roupas para ela e as põe sobre cama, pega a outra sacola e vai para o banheiro que contém no quarto.
— O que faz? – Pergunta curiosa.
— Estou arrumando algumas coisas para você, ali em cima da cama coloquei uma roupa para você usar após o banho, aqui no banheiro coloquei produtos de higiene pessoal para você, se não souber como usar eu ensino você!
— Tem alguma instrução escrita nos produtos?
— Sabe ler a meu idioma?
— Sei quatro línguas terrestres e mais umas vinte e oito línguas entre elas extras terrestres e intergalácticas.
— Sim... tem instruções em todas elas, então vou levando esta bandeja para a cozinha e volto após seu banho, está bem?
— Sim, obrigado por me ajudar.
— Tem muito da terra para ver! – Fala e sai do quarto.
Ela pega as roupas e vai para o banheiro, tudo para ela era novo e ainda estava assustada, mas de certa forma grata a ele por abriga-la, ela tomou banho, se arrumou e desceu, mas não o viu em nenhum lugar da casa, então resolveu subir as escadas e foi entrando em todos os quartos da casa, até encontrar ele deitado em uma cama, em sono profundo.
“—Ele está dormindo, eu preciso recarregar.”
Ela mesmo tendo DNA humano em seu corpo ainda pensava que precisaria de recarga em sua luva de pedras, então abriu a palma da mão e suas pedras de carga já estavam quase ficando amareladas. Ela abastecia sua energia com tato de carinho, era algo que herdara de sua mãe, mas como conseguir afeto de alguém se só conhecia um homem? E ainda assim ele somente poderia carregar suas energias, se ele tivesse sentimentos por ela, como ele o protegera naquele momento ela imaginou que um abraço seria o suficiente. Ela fechou a palma da mão e entrou no quarto, ela ainda estava exausta, então deitou ao seu lado se aconchegando nele e adormecendo.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (1390)

  • avatar
    GOUVEIAMONIQUE

    Ótimo texto

    14d

      0
  • avatar
    SilvaEloá

    é bom conta uma história bem legal eu gostei. eu gostei

    14d

      0
  • avatar
    CarmoRaick

    Tô no cap 34 e tô gostando mto

    15d

      0
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