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Capítulo 5 Café?

Ele a pega pela mão e a leva para cama a fazendo se sentar, em seguida lhe deu um beijo em sua testa e sorriu docemente para Estelar, assim saiu do quarto e foi até a sala, chegando ao cômodo viu Felipe e observou que ele já havia trazido as sacolas que estavam no carro.
— Então?
— Então...
— Quem é essa aí?
— Estelar, uma amiga por enquanto.
— Porque destas roupas femininas?
— Referente as roupas, é algo que não lhe diz respeito. – Fala se sentando no sofá.
— É a fila realmente andou.
— Pare com isso Felipe.
— É sério, demorou na minha opinião!
— Não é bem assim...
— Olha bem o que está acontecendo, ontem você terminou com aquela chata e hoje te vejo com esta tal Estelar.
— Por enquanto deixarei você pensar no que quiser.
— Devo dizer desculpas.
— Pelo o que exatamente.
— Pensei que fosse uma garota de programa, mas devo dizer que ela é bonita.
— É..., ela realmente é sim. – Ele fala sorrindo. —Está bem, chega de falar dela, o que te traz aqui?
— Quero que marque um dia para os ensaios do trabalho em grupo e veja o design de interiores que te mandei por e-mail.
— Ok.
— Também faça um calendário bom para todos O.K, e avise ao Nando que ele avisará aos outros, a final ele é o veterano e nosso chefe.
— Não se preocupe verei isso em breve.
— Bem já vou, pelo que vejo deve querer disfrutar da presença da nova namorada.
— E ela é só uma amiga, agora vai logo!
— Há, veja um dia para que todos nós a conhecermos está bem?
— Realmente quero poder conversar com ela mais um tempo, e verei tudo isso que me pede.
Felipe sai, e Rafael pega as sacolas de roupas, sobe as escadas assim se dirigindo ao quarto de Estelar, ele bate na porta, mas não houve resposta da parte dela, então ele entra, ao entrar ele a vê adormecida, coberta só com a camiseta que havia dado a ela.
“—Isto é demais para mim, por Deus... ter uma mulher linda assim em casa e não poder toca-la, deve ser castigo divino.”
Ele fica observando-a em silêncio por alguns instantes e se continha para não pôr as mãos no corpo dela, este já era o seu desejo, ele pensou que ela deveria estar cansada e com fome, e deveria fazer algo para comerem. Ele acaricia o rosto dela enquanto tirava os fios de cabelo de sua face, e percebe que ela está com a pele fria, então ele vai até o guarda-roupa e pega um edredom, em seguida a cobre, sai do aposento vai até à cozinha e faz café, suco de laranja e sanduíche para os dois, mas ele não sabia se ela comeria, então pós algumas frutas para que fossem do agrado dela.
Passou-se um tempo, ele foi para o quarto dela, para comer junto a ela, afinal ele também não havia comido nada até aquele momento e queria conhece-la melhor. Rafael havia deixado a porta entreaberta para poder entrar com a bandeja com mais facilidade, quando entra no quarto ele vê que ela permanecia adormecida, ele põe a bandeja na mesa do quarto e abre as cortinas do quarto, o sol já estava bonito no céu, após abrir ele se senta na cama ao lado dela.
— Acorde Estelar?
Com o sol em seu rosto ela acaba acordando, por impulso quando o vê ela percebe que ele estava escorado, de pé ao lado da janela.
— Demorou tanto, que adormeci...
Ele se surpreendeu com a ação dela, pois ela era diferente das outras garotas que já conhecera, se fosse outra garota tentaria ser doce para agrada-lo, mas Estelar parecia ser realmente diferente, ela tinha falou com um tom irritado e de insatisfação, ele sorri como se não tivesse percebido isso.
— Está com fome?
— Sim.
— Isso é bom.
— É?
— Sim.... Trouxe algo para comermos, afinal, não tomamos café ainda.
— Café?
— Sim.
— Há, aquela sementinha preta com cheirinho forte mais gostoso que eu estudei!
— Está falando do grão?
— Se come aquilo?
— Como?
— Mas é amargo! Sei que o melhor café é o brasileiro pelos meus estudos!
— Calma Estelar... – Fala segurando a mão dela. — Café nem sempre é o grão de café!
— Não?
— Não...
— Então o que é?
— Às vezes é uma forma de descrever uma refeição princesa.
Quando Estelar escuta ele falar a palavra “princesa” ela se separa das mãos dele, ele percebe que tem algo errado.
— Estelar? O que foi?
Ela apenas diz não com a cabeça, mas isso não é resposta para ele.
— Me diga...
— Não me chame assim, sou apenas uma subordinada da confederação galáctica no meu planeta.
— Desculpe, mas não sei nada sobre você?
— Isso é verdade, não contei muito sobre mim.
— E “Princesa” é uma forma de elogio para uma mulher bonita, não precisa se preocupar.
— Hum, me acha bonita?
— Sim e.... Só saberei mais de você, se me contar!
— Uma hora eu conto.
— Promete, não vai mentir pra mim?
— Eu prometo.
— Quando fará isso?
— Após eu fazer o que vim fazer aqui!
— É algo ruim?
— Bem...
— Vou mudar a pergunta, devo me preocupar?
— É uma pesquisa sobre comportamento humano, vim estudar vocês os observando, é isto basicamente.
— Mesmo estando com você na minha frente, ainda sinto como se estivesse somente sonhando ou chapado.
Ela não disse toda a verdade pois não queria que ele perdesse a confiança nela, ainda mais que ele era a possível cobaia, uma cobaia valiosa para a observação comportamental.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (1390)

  • avatar
    GOUVEIAMONIQUE

    Ótimo texto

    14d

      0
  • avatar
    SilvaEloá

    é bom conta uma história bem legal eu gostei. eu gostei

    14d

      0
  • avatar
    CarmoRaick

    Tô no cap 34 e tô gostando mto

    15d

      0
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