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Oásis Infindáveis

Oásis Infindáveis

Micael Pinto


บทที่ 1 Parte I

A plenitude
“[...] Ela sorria alegremente, sem motivo inquietante que motivasse se abalar, aquela plenitude de espirito ao qual conseguiste atingir, as flores se viravam para contemplar seu campo cósmico, realmente, poderia ser a divindade brasileira, não só pode mas como és, seus remotos princípios, enquanto descobria sua forma voraz de pensar, pensava ardentemente, e precisada mente, sobre seus deveres como cidadã, não a satisfazia a conduta de um anti-cristo, evidente, que não importaria com o apocalipse, está consagrada, muito além do que a humanidade possa se pensar, reinventando as formas do ser, descobri seres peculiares, com essa plenitude em seu semblante, a plenitude prometida a todos, mas poucos alcançam, essa busca incansável pela paz, a paz dos nossos turbilhões eloquentes que distorcem fatos reais e nos põe nas certezas de nossas ilusões, a realidade, o real por si trás, aquela vontade de abstrairmos, pois abstraídos estamos ao concordar com os dizeres da mídia, Ela não se atormentaria a tanto, fazia simples, caminhava calmamente, o seu caminho eis o mais belo, não vos invejo, penso ser o discípulo que hermeticamente consegue seus resultados profanos, não profanaria zombar, o que zombas a eternidade, mas claramente espíritos inferiores não ousaria se aproximar daquela campo que irradia um feixe da luz divina, essa luz que acalma-nos durante o dia, e nos conforta a noite, saberia que percorrer pela virtude dessa quimera, que nos olham como feras, da sociedade que já era, que ainda ergue dizeres para contradizermos nossas vontades, entre essas escolhas da vida, vivemos submissos as reais providência sociais, a mercê de políticos patéticos que se envaidece com as fardas fontes capitais, e os que nos resta, quando brilhamos perante o sol, é a verdade que ainda podemos ser eternos, não vejo como esperança, é uma escadaria a subir, e lá em cima, muitos degraus acima, ela me lança um beijo que infla meu ego de desejo, o meu caminhar irá fazer subir degraus, e satisfeito fico por elas, e por eles que buscam o conhecimento em meio ao deserto [...]”
Sinhá
“[...] Ele lambia os rastros dela, devotasse totalmente a submissão que aceitou, esse sadismo moderno, a vaidade dos ambiciosos, o poder feminino passou a reinar, um reino que se escondia ou fazia questão de estar em silêncio, sociedade patriarcal, machista, que alegra os primórdios da renúncia orquestrada, que satisfaça as verdades daqueles que imploram por conhecimento, e por traços dessa reta concorrente, que alinhamos nossos pensar na penumbra do egoísmo, que depuramos com o conhecimento que está em nosso ser, perguntaste sobre a particularidade dos pensamentos, textos da antroposofia, me premiaste com a influência espiritual em nossos viés pensantes, nos sopram aos ouvidos, o que nos inclinamos a desvendar, desvendado foste a sociedade quando o feminino se tornou a classe dominadora, dominados que somos desde épocas troianas, não necessitaríamos de guerras, nem o subterfúgio do que proclamas ao infinito os mistério que a quem busca, revela-se com o soprar do vento, que nos refresca em meio a crise hídrica, não saboreamos, ainda, da fonte inesgotável da vida, de quem beber dessa água, sede não irá sentir, pois do seu corpo foste receptáculo para o espirito santo, mas eis que indago, qual a singularidade do nosso pensar? Somos da previdência ou da providência? Proveniente desse arcaico ser, que se remota nas sombras, de um lugar onde as plantas não semeiam, a semente que se é plantada, nos são falada como a prosperidade capital, o reino de Deus está dentro de nós, e também fora, em todo momento e em todos os locais, só inclinarmos nossos pensamentos, a suas vontades, que verificaremos as corriqueiras formas de pensar, seja escuridão ou luz, essa nuvem tumultuada que expensas a raiz do seu ser, vos mistifico o que já não sabeis, se somos frutos da vontade ao qual nos fostes destinada, ou o destino ainda nos guarda promessas do Sol, ao qual nos irá brindar com força de evidenciarmos a insatisfação global do câmbio fatalistas, as pedras de diamantes, já com seu signatário para vida, não demostrais ser complexo, pois da complexidade nos tornamos simples aspectos, que o capital ergue palácios, ao qual ele sutilmente lambiam os rastros de sua Sinhá [...]”
Rejeição
“[...] Quantas vezes, quantos motivos, que as pessoas insistem em dar as costas, propagar sua caridade sem ter princípios, eu que não faço parte desse teatro aos quais os personagens são boçais, erguem império na fantasia alheia, desvirtua do início, e murmura aos quatros cantos, o que for possível, essa gente, que não vos digo ser intriga, mas há quem aprecia a vontade própria, o não, que não segue a massa, veemente a esperança das palavras, que nos libertará de princípios démodés, em circunspecto com a simplicidade, que nos dão as costas, em seguida nos põe na guilhotina, são devotos da caridade, mais sem virtudes, são aqueles que a faz por publicidade, o seu nome em destaque, como modelo de pessoa, uma pessoa adormecida, pelo simpósio que nos flertar quando respiramos longe da caverna, de que a todos, convém seus anseios, não promulgam uma coletividade, aos que absorvem entristecidamente, o calor sem umidade, que fugazmente aparecem-nos em méritos aristocrata ou coronelismo, que da verdade se faz questão de esconder, os que não procuram saber, que aqueles que reclamam da sociedade, sutilmente disfarça sua insatisfação, saberemos ou não, por qual motivo a cidade proclama o ladrão, que virgulistas declaram ôh quão grato eis, aquele que desdenha em um convés, e já não sabe mais o que és, se perdeu no existencialismo, de poder outro dia entreter a plateia que cansou do seu sorriso , simplesmente, não modifica absolutamente nada, pois os de verdades não nos dão as costas, imerso ao mar que destrona o império ensandecido de pronúncias desconhecida, que o que não existe, quando por paciência por a existir, encantará o mais sacro do jardim eterno, que apazigua a vontade de peças prontas, ao pôr o pé na rua, a máscara vai-se ao rosto, sabe-se lá o que se esconde, em seu mais remoto canto, só as paredes os confortam, realmente, se perder não é motivo, de enegrecer o que por si só, possui luz divina, estou falando dessas pessoas, que digam ser altruísta e empáticas [...]”
Modernidade
“[...] Passamos do pós-modernismo, estamos na aurora iluminada da ciência, e ainda a quem problematize as escolhas sexuais, criam rótulos e se rotulam, realmente, nada posso dizer, a esse primitivismo, procura a culpa, em que momento o ser humano passou a ser arrogante, ter que diminuir alguém, para ilusoriamente de sentir superior, esse deboche que vos digo, não se detém a piadas prontas sobre o imediatismo, convenhamos, estamos a deriva, o calor insuportável da intolerância chegaste a patamar, irracional, não premedito a urgência de apaziguarmos os dois lados, equivocado posso estar, pois também problematizam nossas escolhas, o destino nos põe todo dia a caminhar, oras em círculos, ora linear, e nesse andar, nos aparecem diversas expiações, testa-se nossa racionalidade, ora por desfilar na navalha que faz questão de calar a vida, que ceifa a integridade, uma integridade que se baseia na opinião de terceiros, sobre o seu bem estar, sobre seu modo de falar, e também como se deve comportar, ao caminhar, palpiteiro e indeciso, remonta a todos o que tem a falar, de forma repetitiva, e assim repetimos, mais um vassalo que optou não ser robotizado pelo sistema, e tirou suas conclusões, permitiu-se viver através do prazer, prazer pelo mesmo sexo, o corpo estirado, não é de um afeminado, nem um militante, é de um filho, sua mãe Cleonice, em prantos, roga pragas aos malfeitores, a outra mãe dele, Maria mãe de Jesus, devota seus benefícios ao romper o involucro corpóreo, a luz o aguarda, não poderíamos ser complacentes dessa criminalidade, mas aqueles, e os outros, insistem meticulosamente em pentelhar a vida do seu irmão, irmão, que sente fome, que passa dores, que sente frio a noite, irmãos asiáticos, africanos, ou sem importância de descendência, o ser que desencarna agora, é mais um entre tantos, que estão a penar no deserto da ignorância, sem o conhecimento que lhe foi permitido e proporcionado viver, a evolução, que permaneça linear e que não faça círculos, como seus Seres perenes que tendem a evoluir, que ainda se providenciará no hoje [...]”
Desdizer
“[...] Vivia preso em contradições, o que era dito hoje, se desdizia amanhã, era assim que a raça humana se aventurava no mundo, cafajestes, imploravam a mão da dama, para conseguir algo tão banal quando seus olhares entorpecentes, bem que se o beijo fosse envolvente, não seria difícil conquistar o objetivo, realmente, as contradições, não ocasionam frutos eloquentes, aos quais repassam os moldes dessa gente, pronunciando que nessa casa, prezamos pelo bem familiar, muitos dizem, que a vida não tem sentido, mas repito, aqueles aos quais não se congratularam da flora irrestrita na maestria de outras vidas, aos quais nos emprestam seu olhar, sem muito nos cobrar, só a atenção da sabedoria, de tornamos rios com as mesmas águas, afluentes que resignam o social, fala-se da livre vontade, de prenunciamos aos quais não aguardam o juízo final, aguardado es, a volta do Messias, para bendizer novamente, o que o homem em sua autoria se perdeu, esse candelabro espiritual que nos chega aos ouvidos, inebriados estamos, ao compreender, que rompemos metaforicamente, a raiz do pensar, sujeitos estamos a influências, os ventos que nos trazem a notícia, implantada delicadamente em nosso consciente, é merecedora de novos dias, esperado será, quando adentrarmos na área aos quais sem sombra, nem água, o grande absorto de nada, requintado um local árido, ondes muitos estão a peregrinar, para lá e para cá, com suas vertentes, ilusórias sobre seus paraísos artificiais e prematuramente personalizado as suas necessidades, quando paraísos será necessário lograr para saciarmos as vontades, de seres banais, que se aventuram desesperadamente no feixe, ao qual o sol não passa, de escuro total se cobriu, para desvencilhar suas deixas, nos carnavais que esquecemos a máscara, e remontamos ao velho ser, de nos conhecermos da boca pra fora, o interior aguarda as providências celestiais que vivenciamos orgulhosamente na aurora da vida, que perambula pela floresta das almas, que aguardam o copo d’agua igualmente ao seu desfeche carnal [...]”

หนังสือแสดงความคิดเห็น (2086)

  • avatar
    Nascimento Daisi Deborah

    kkk muito bom

    35m

      0
  • avatar
    MarquesAdriano

    99999

    2h

      0
  • avatar
    RibeiroMarcia

    lllllllllZxdxc

    1d

      0
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