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บทที่ 2 Que Mundo é Esse?

Até então eu tinha enchido a conversa com coisas do "meu mundo", e ele perguntava mais e mais sobre os termos que eu dizia.
Parecia um turista dizendo as curiosidades de um outro país que tinha visitado antes, mas agora era minha vez de tentar entender.
O velho confirmou com a cabeça, e continuou:
— Sim. Como falei, estamos no Reino de Arkana. A maior população do reino é de humanos, mas, possuímos elfos, anões, halflings, orcs, neshigas... — ele continuou falando todas as raças que tinha no RPG, as quais eu criei ou peguei de outras referências.
Quando ele falou sobre os Krulls, deixei escapar, não só um sorriso, mas, uma piada interna que eu mesmo tinha criado.
— Nunca pensei neles como uma raça, de fato, os Aeros são bem mais desenvolvidos e são considerados animais — tinha dito aquilo com os braços cruzados, afirmando para mim mesmo algo engraçado, no entanto, fora de contexto pareceu meio idiota, não?
— Você conhece os Aeros? Sempre pensei...
— Ah, me desculpe. Talvez eu saiba um pouco de Arkana, e por ter batido a cabeça ou algo do tipo possa ter me esquecido. Outras informações estão vindo mais claras com o tempo.
— Que ótimo. E está se lembrando da última coisa que você fez?
— Bem, isso ainda não, porém quando tiver melhor é certeza que eu lembre — podia ver sua inquietude pela falta de resposta, a própria expressão "feliz" de agora pouco tinha sumido e tentei raciocinar no pouco tempo que tive na pausa — Por acaso é muito importante? Quero dizer, não sou nenhum monstro, né?
— Não se preocupe, não é algo para você se sentir envergonhado, mas, vamos esperar você melhorar. Então, ficamos conversando aqui por horas e você deve estar cansado...
— Cansado, não. mas, estou com fome. É rude, mas, há algo para comer? — que merda. É como se eu simplesmente falasse coisas que não deveria.
Essa seria a chance perfeita de envenenar minha comida uma vez que não pude passar nenhuma informação útil para o velho sobre as coisas que sequer lembro.
— Oh, sim. Vou pedir para Alexia trazer algo para comer.
— Alexia? [a-lê-q-cí-á] — um nome feminino eu acho, seria a garota de antes?
— Ah, você a viu mais cedo, eu acho. Foi ela que me chamou.
— Ela era a Alexia... bem, vou aguardar então.
— Sim. Ela é uma rapariga bonita e cozinha muito bem. Amanhã, se estiver melhor, podemos conversar mais sobre este seu mundo que você fala. Fiquei curioso. E mais uma coisa Wynan, gostaria muito que você pudesse recobrar suas memórias, afinal, um homem sem rumo não é nada — o velho então saiu repentinamente.
Que afirmação tenebrosa foi aquela? E... rapariga? Que termo tosco foi esse. Até mesmo para ele, usar algo tão antigo... ora, afinal se estamos em Arkana, estamos em uma era medieval.
Removi novamente a coberta para ver meu corpo totalmente enfaixado.
Podia senti-lo... diferente. Eu tinha mais músculo, mais carne. Não era "eu" ali, eu acho.
Respirei profundamente. Preciso ver algo que reflete, um espelho ou qualquer outra coisa apenas para ter certeza que este corpo é o meu mesmo.
Voltei a deitar, colocar a cabeça sobre o travesseiro e olhar o teto quando a porta abriu novamente, igual da primeira vez, rangendo, mas, sem muito excesso.
A casa deveria ser velha, ou este lado da academia que o velho Arx falou era abandonado. Seria eu perigoso para os outros?
— Errr, eu trouxe sua comida. O Mestre Arx pediu que eu o ajudasse a comer — ela estava vermelha como um tomate, afinal eu tinha tirado a coberta, e tanto eu quanto ela podíamos ver este corpo. Ela estava tremendo, como se prendesse a respiração.
Não entendi muito bem o que estava acontecendo. Seria meio clichê ela estar tão envergonhada por me ver, quase como um episódio de anime. Mesmo assim, ela tomou coragem e se aproximou para me entregar uma bandeja com um prato de sopa, pedaços de pão e algumas frutas.
Quando ela colocou sob a cama, eu acenei com a cabeça e agradeci:
— Obrigado Alexia.
— Ah! — foi como um golpe para ela, atingida diretamente no peito. Aguardou um momento incrédula pelo o que tinha acontecido e levei um tempo para entender.
— Ah! Me chamo Wynan. Err, bem, Arx falou seu nome, não se preocupe — será que ela achou que descobriria seu nome do nada?
— Então foi isso. Ufff — e ela sentiu um alívio absurdo depois disso. Quero dizer, foi literalmente isso, não estou exagerando.
Eu estava sentado. Antes não podia fazê-lo e nas horas seguintes já conseguia sem problemas. Era absurdo como meu corpo estava reagindo e melhorando.
— Bem, você poderia me ajudar? Minha movimentação não está das melhores e hoje cedo parece que fraturou uma costela ao tentar levantar.
— Quê?! Pelo Criador, você precisa... — ela ficou bem preocupada e começou a me examinar.
— Calma, foi brincadeira — caramba. Ela é bem literal, deve maneirar as coisas que falo, mesmo agora que começo a dizer merdas sem pensar.
Ela se aliviou, novamente e tentei também acalmá-la. Não podia fazer muito, as faixas cobriam todo meu torso e os ombros, dificultando mover os braços, além disso não queria perder tal oportunidade.
Ela estava me dando na boca colheres de um tipo de canja, e alguns pedaços de pão.
Quando terminei de comer, ela colocou a colher no prato vazio e se preparou para sair.
Aquilo foi delicioso e apesar de farto, não era bem algo para me satisfazer. Foi até surpreendente chegar a esta análise já que bastava comer um saco de batatas e beber de um copo de refrigerante para considerar satisfeito e passar horas acordado no PANS.
PANS era o aparelho que eu utilizava para jogar os jogos de MMORPG, basicamente uma cadeira com um capacete com óculos.
Olhei para a garota e vendo todo o trabalho que ela estava tendo, fiquei com um pesar na consciência.
— Alexia?
— Sim?
— Eu estou lhe causando problemas?
— Não. Por quê? É apenas meu trabalho — ela perguntou um tanto confusa.
— Entendi. É porque quando você me olha eu acho que tens medo ou algo do tipo — a situação mudou um tanto, pois sua expressão era de "tudo bem", mas, seu corpo tremia com um verdadeiro "não estou nada bem".
— Não... estou bem, já disse — e terminou de limpar o farelo de pão que tinha derrubado à cama.
— É? E por que está tremendo?
— ... — Ela ficou em silêncio.
— Sabe, eu vejo que está me ajudando. O mínimo que posso falar agora é que não importa o que aconteceu eu planejo não causar mal algum a você Alexia ou até mesmo ao velho Arx. Então, se tem alguma coisa que está te incomodando, por favor, me diga.
— É que...
— "É que..."?
— Você é bem diferente do que eu escutei falar... — ela fechou os olhos quando eu soltei uma risada, e abriu somente um deles para ver se eu faria algo.
— Um "Exemplar Único"? — perguntei, ainda rindo. Que tosco, pois quando penso nisso, fica difícil crer em qualquer coisa mesmo que estejamos em um mundo de RPG criado por mim.
— Quê?
— Nada... esquece. Como assim diferente?
— Eu vi você, quando chegou aqui... — e mudou o semblante no mesmo instante. Uma mistura de medo com tristeza. Podia ver os olhos brilharem como se quisesse chorar.
Isso só aumentou minha curiosidade ainda mais e é claro, tentar entender onde estava e SIM, eu sei, estou fazendo essa mesma pergunta inúmeras vezes, mas, não é fácil crer que você simplesmente vai acordar do nada em um mundo de fantasia criado quando se tinha quatorze anos. De novo, quatorze anos!
Naquele instante os dois presentes na cena tinham seus próprios problemas e dúvidas, mas, a resposta deveria chegar cedo ou tarde. Voltei-me a ficar sério e continuei:
— "...chegou aqui..."
— Não, não. Não posso falar disso, me desculpe — ela terminou de arrumar tudo fez uma reverência — Eu devo voltar aos meus afazeres... Wynan. O Mestre Arx me deu esse sino, se você precisar de alguma coisa só tocá-lo que eu irei vir — e ela colocou sob a cama.
— Está bem, está bem... Não se preocupe, mas, se o Arx proibiu você de falar qualquer coisa, não vou forçar você a nada.
— Não é bem isso.
— E o que seria? Desde que isso não seja o inferno...
— Quando eu te vi... Wynan, você estava morto! — ela gritou agarrando a bandeja com força, como alguém que quer dizer algo sério, extremamente envergonhado ou com medo. Isso não me surpreendeu, ao menos naquele instante.
Não podia ver que rosto ou expressão tinha feito quando ela gritou tais palavras, porém isso poderia explicar as faixas no corpo e o milagre que o velho tinha dito.
— Não se preocupe. Não sou um morto-vivo... — tentei acalmá-la.
O clima tinha se tornado pesado e parvo e ainda que me mostrei meio imutável perante ao assunto, escutar aquelas palavras me fez pensar em diferentes coisas que podiam ter acontecido ou estavam acontecendo.
— Me desculpe... — ela colocou repentinamente a bandeja na cama e tentou correr em disparada.
Com um movimentar rápido, no puro reflexo, a segurei. Ela não forçou, nem nada, porém cerrou os olhos como se esperasse o pior.
— Calma Alexia. Não vou te matar ou causar qualquer problema, na minha situação eu só gostaria que você me ajudasse, como fez agora... — e olhei para a bandeja com a água sob a mesa e novamente para ela — e todas as outras vezes.
— E depois?
— E depois vou tentar entender o que aconteceu comigo e como apareci aqui.
— Você foi trazido pelos guardas do vilarejo...
— Não me referi a isso, Alexia.
— Quê?
— Como eu apareci aqui... em Arkana, e o porquê.
— Não entendi...
— Tudo bem, eu também não... "não entendi nada até agora".
— Você pode me soltar?
Eita. Ainda estava segurando a mão da garota.
Soltei no mesmo instante, já imaginando que ela correria gritando quão louco eu estava. mas, ela só ajustou o pulso. Eu tinha machucado ela? Talvez... não, ela olhou a bandeja quase caindo da cama e segurou.
— Me desculpe por isso — a ajudei pegando a colher que tinha voado longe dali e entregando na sua mão — Morto... por que e como? — falei em voz baixa.
— Você não se lembra de nada?
— Não. mas, outras coisas estão vindo normalmente, então com o tempo eu possa lembrar.
— Entendi.
— Alexia, quantos dias eu estive "desacordado"?
— Ah, bem... isso...
— O Arx também não permite falar sobre isso?
— Sim. Ele ordenou que eu não falasse sobre isso...
— Tudo bem, não vou te envolver nessa loucura. Obrigado mais uma vez Alexia.
— ... — provavelmente ela achou que estava agindo de uma maneira errada comigo e fez um sinal com as mãos — Mas, não se preocupe, ele disse que iria conversar contigo pessoalmente sobre este assunto, então, só precisa melhorar, certo?
— Sim. Eu acho. Além disso, qual é esse sino? — olhei o sino que estava sob a cama e me aproximei para pegá-lo. Era como um pequeno sino de se colocar numa árvore de natal.
— É mágico, está imbuído com uma magia de sinal... Ao tocá-lo eu saberei que você está me chamando. Para evitar ter que sair do quarto.
— Interessante... — pensei por um momento — Espera, há um problema ao sair do quarto?
— Não. Quero dizer, não há muito o que fazer, este prédio da academia foi abandonado há muito tempo. Então as outras salas e quartos estão vazios.
— Não há ninguém aqui?
— Não. Somente você, eu e o Mestre Arx.
— Sério?
— Sim. Err... bem...
— Tudo bem, quando eu conversar com o velho Arx vou me atentar aos detalhes dessa vez. Então se eu tocar para você, você me ajuda? — acredito que ela sentiu um pouco de vergonha, eu também senti minutos depois.
Que voz era aquela? Ela só confirmou com a cabeça e saiu levando a bandeja tão vermelha quanto #FF0000.
Na verdade, desde quando acordei nesse mundo estranho tenho agido insanamente, quase como se houvesse outra pessoa, disputando os controles deste corpo, da voz e dos meus pensamentos. De qualquer forma, ainda não estava completamente recuperado e podia sentir meu corpo rígido, impedindo meus movimentos livremente.
Olhei o sino mais uma vez e, achando graça pelo nanismo do objeto, coloquei sob a mesa ao lado da bandeja com água e deitei novamente.
Voltei a dormir, e antes de pegar o sono, verdadeiramente, fiquei imaginando se eu não estivesse em algum tipo de coma antes de acordar.
Que loucura, estaria mesmo em Arkana? Arkana do meu mundo de fantasia, criado quando era bem jovem apenas para jogar RPG com meus amigos da escola? De qualquer forma preciso de mais informações…
***
Na manhã seguinte acordei rapidamente. Os pássaros cantavam com toda aquela alegria aterrorizadora e o sol estava em meu rosto. Ora, agora eu senti o sol, talvez porque a única janela estivesse aberta hoje? Tanto faz.
Sentei-me na cama, imaginando que passaria a ter aquelas dores de antes, mas, não acontecera nada. As faixas dificultavam um pouco a movimentação e tudo mais, porém sem dor.
Como eu poderia estar morto? Tentei colocar o pé no chão. Não doeu. Pude sentir o chão de madeira fria tocar meus dedos e logo a sola do meu pé. Não havia nada de errado neles, não tinha perdido seus movimentos nem a sensação, que alívio.
Olhei meus braços e minhas pernas, também meu corpo. Cada parte dele. Cada parte que não possuía uma faixa. No primeiro dia eu me estranhei, mas, não podia negar, era eu mesmo. Meu corpo do mundo original, de onde eu venho e sei que existo, só que mais forte.
Havia uma tatuagem no meu braço direito que pegava todo ele, desde os ombros até os pulsos. Certa arte tribal que emanava uma aura de coragem. Ou era isso que pensei ao ficar ali examinando-a por algum tempo.
Bem,vejamos o que pode estar aqui, até agora não tinha levantado e isso não parecia me matar. Caminhei até a janela, observando o horizonte um grande abismo.
O quarto deste prédio dava a um grande desfiladeiro separado pelo tal abismo.Deste lado uma área cercada por paredes de pedras, do outro lado, bem longe,uma floresta. Havia também uma grande queda d'água, como uma cachoeira ou algo do tipo.
Da janela não se podia ver mais que aquilo, claramente era um mundo sem igual. Respirei fundo e fui até a porta.
Antes que pudesse abri-la, a mesma rangeu e se fez aberta.
A garota trazia consigo uma bandeja com carne e algo para beber que eu não tinha ideia. Ela fazia a mesma coisa de antes, de alguma maneira abria a porta, e entrava de costas, empurrando a mesma com seu corpo.
Naquele instante eu congelei, seja lá pelo que, e não me movi até que ela me encostasse. Ela deu um pequeno salto e um grito, e novamente meus reflexos foram mais rápidos do que pude imaginar. Já estava com a bandeja nas mãos para evitar que caísse, e ao mesmo tempo segurava a garota entre meus braços.
— O que você está fazendo? — ela perguntou, tentando se virar ao mesmo tempo que seu corpo congelado estava.
— Bem, agora? Segurando a bandeja — não era bem segurando só a bandeja, isso era óbvio. mas, não tinha o que dizer, pois a cena mesmo era de fato vergonhosa.
— Você é algum tipo de pervertido?
— Não... eu acho — eu levantei a bandeja e permiti que ela saísse de meus braços.
Nossa, acho que tanto eu como ela notamos como eu era alto. Inclusive agora, de pé e sequer tinha notado antes.
Dei um sorriso meia-boca. Ela me olhou envergonhada, vermelha como um tomate.
— Você está se sentindo melhor? Não está mais doendo? — ela olhou de baixo para cima e depois tentou esquivar o olhar para qualquer direção.
— Sim. Antes não conseguia me mover e agora estou de pé. As faixas atrapalham um pouco, mas, não há dor nem nada do tipo.
— Isso é incrível — voltou a me olhar e sorriu.
Bem, se era.
Numa noite anterior a dor era insuportável que me fazia tremer apenas de pensar, agora nada. Eu coloquei a bandeja na cama, agradecendo outra vez.
Ela fez apenas um sinal de reverência e saiu. Antes de cruzar a porta, olhou mais uma vez para mim. Claro que eu não tinha tirado a visão dela por nenhum segundo.
Vendo-me encarando-a, saiu sem dizer nada.
Comi aquele pedaço de carne com grande velocidade e não sobrou nenhuma migalha para contar a história. Ainda assim, estava com fome. Meu estômago roncava como uma moto. Apesar disso, apenas sentei na cama, novamente.
Certamente o Arx iria chegar, uma vez que Alexia tinha me visto caminhar, só restava saber quando. E foi minutos depois que isso aconteceu.
A porta rangeu como um leve sussurro, aterrorizador, mas, menos caótico. Era o velho e a garota. Ora, tinham vindo juntos? De qualquer forma fiquei de pé e fiz uma reverência.
Ele se aproximou, olhando de baixo para cima meu estado, quase igual ao que Alexia fez, mas, para ele, era diferente, estava analisando seu exemplar. O estado de seu "exemplar único".
Fiquei meio sem saber, afinal a garota estava ali na sala, também com expressão de fazendo a mínima ideia. Ele iniciou a conversa de qualquer forma.
— Nossa! Isso é incrível, você já está de pé, e parece que não há nenhuma ferida — deu mais uma caminhada e fez de segurar o queixo, ou acariciar a barba, vai saber.
Ainda assim, dei-lhe um sorriso e respondi:
— Sim, me sinto melhor e não sei como agradecer..., mas, posso remover estas faixas? — não parecia ter mais necessidade e elas estavam apenas atrapalhando o movimento.
— Ainda não. Só por precaução, deixe-as aí.
— Tudo bem então.
— E sua memória? Voltou?
Sério que ele queria tanto saber o que houve? É, eu também, mas, querer não é poder. Agora mesmo não lembro de nada a não ser o sonho. Seria prudente contá-lo? E deixar a garota ouvir também?
Olhei para ela, lá atrás. Estava com as mãos nas costas, encostada na parede ao lado da porta. Tentava não me encarar, e olhava sempre para os lados quando eu começava a fita-la.
Respirei bem fundo. Conforme já tinha imaginado, guardar esse sonho quando eles são os únicos com os quais possamos conversar é idiotice. Além disso, se o velho tiver alguma informação sobre o sonho, já vai me ajudar bastante.
Coloquei a mão na cabeça coçando um pouco o cabelo e depois disso, olhei sério para ele.
— Não posso dizer se é uma lembrança, um sonho ou pesadelo...
— Sim. Pode continuar — ele cruzou os braços e apenas aguardou.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (2607)

  • avatar
    Ferdinandes Conceição

    muito bom

    5h

      0
  • avatar
    HENRICKPEDRO

    muito bom

    16h

      0
  • avatar
    E misturado kkJunto

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkk

    22h

      0
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