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O Mundo de Arkana: A Guerra dos Sete Dragões

O Mundo de Arkana: A Guerra dos Sete Dragões

Patrick Leo


บทที่ 1 Que Mundo é Esse?

A última coisa que lembro?
Boa pergunta, mas não sei a resposta exata.
As memórias estão confusas e as lembranças fragmentadas, é como se tivesse várias vidas se cruzando num mar do esquecimento.
Espere. Tem algo sim, algo que vagamente consigo lembrar e... Acredito ser o que vai me guiar nesta loucura e recuperar minha sanidade.
Você quer ouvir toda história, não é mesmo? Sim? Bem, achei que queria apenas o resumo... Vejo que é curiosa. Ok, então... Do início, certo?...
***
Eu estava diante de um dragão colossal.
O campo de batalha não era mais que uma grande área destruída que estendia sua vista a quilômetros de distância para todos os lados.
Era impossível distinguir, no instante, quem fizera aquilo. Mas restava apenas eu e o dragão, não era óbvio?
Uma batalha que nem Deuses ousariam interferir.
Lembro-me da armadura que trajava. Vermelha como o sangue que emanava uma aura de poder irreconhecível por mim em qualquer instância do tempo.
Porém, onde eu estava? Seria um jogo? Um VMMORPG?
Eu sorria, ainda que ferido e exausto.
Cuspi o sangue com gosto de ferro que enchia minha boca, e começava a correr para o dragão.
A última coisa que vi foi um clarão que surgia ao acertá-lo com minha espada, e a sensação de ter meu corpo esmagado por sua mandíbula. Era quase um golpe fatal, de ambas as partes... meu último golpe... meu último suspiro.
E o que é certo afirmar? Que, em minha jovialidade toda, esta seria a melhor maneira de morrer? Lutando contra um dragão.
Sendo o herói do mundo e a lenda que viveria para toda eternidade?
Talvez... minha vida real - a de fora dos jogos - não era tão emocionante..., mas... Tudo isso seria um sonho?
Depois de morrer… é agora que eu volto para minha cama, sozinho, segurando um daqueles travesseiros gigantes para me sentir melhor...
Bem, Wynan, acorde e volte a viver sua vida, normalmente como qualquer outra!
***
Acorde Wynan! Viva sua vida, normalmente como qualquer outra!
Abri meus olhos e pude ver, logo de primeira, que não estava em meu quarto, sequer estava escuro.
E lembro-me bem que odeio a claridade e o sol, ainda mais quando você se torna um vampiro-antissocial — e para piorar, os pássaros gorjeiam lá fora como se não houvesse amanhã.
Carros, buzinas, sons de obras... onde estavam? Nada.
Apenas os pássaros insanos lá de fora, o sol e agora um quarto vazio de madeira, humilde, com paredes em vigas grossas de pouco acabamento e uma mesinha no canto, ao lado da porta.
Tentei me levantar, ai! Que isso? Levantei um pouco da coberta que me cobria, eram faixas por todo meu corpo?
Estava todo enfaixado, vestido apenas com o que parecia uma calça, rasgada e de péssima qualidade.
Meu corpo estava dolorido e não pude fazer mais que emitir sons de dor e fazer cara feia, enquanto tentava imaginar o que tinha acontecido.
O que é isso tudo? Obviamente não é meu quarto — ou é? — A menos é claro que eu tenha me mudado para o meio do nada.
Voltei a me deitar, coloquei a cabeça naquilo que parecia um travesseiro e tentava, loucamente, lembrar o que tinha acontecido.
As imagens da batalha com aquele dragão eram tudo que conseguia lembrar, e é claro, minha vida anterior.
Respirei fundo, aguardando que o silêncio dos pássaros me permitisse encontrar as respostas no interior de minha mente, "como um monge shaolin dos templos budistas", pensava.
Mais uma vez, respire, inspire, pense, liberte sua alma... não estava funcionando.
Foi na terceira inspiração que a porta se abriu. Rangiu de maneira grotesca, igual um filme de terror, mas, para minha surpresa, não havia nenhum monstro entrando pela porta.
Uma mulher entrava de costas.
Utilizava seu corpo para empurrar a porta enquanto carregava consigo uma bandeja, provavelmente com água fria, pois eu conseguia ver as gotículas d'água e trazia toalhas.
Suas vestes eram deselegantes, bem simples, mas era bonita.
Achei que era uma mulher madura pela roupa e pelo corpo, mas, quando ela se virou, pude ver seu rosto: uma jovem garota, mais nova que eu, sem dúvida, e que corpo em?
Ô porra, por que eu pensei nisso?
← A garota possuía cabelos longos até um pouco acima da cintura e eram negros como a noite mais escura.
Sua pele um tanto pálida, bem enigmática, fazia um contraste gigantesco devido sua aparência ávida e uma beleza avantajada.
Seus olhos eram de uma cor sinistra, incomum para o dito real, eram quase um vermelho carmesim, ou uma rosa surreal?
Não importava, era humana, eu acredito, mas para acreditar de fato, o que será preciso?
Além disso, diferente das vestes simples, utilizava uma tiara imponente, com pedras azul-safira, pedras raras, obviamente. →
Havia uma técnica milenar dos antigos deuses do "jogo da caça": ver com olhos fechados, e era isso que eu estava fazendo. Com apenas a abertura mínima para enxergar, estava vendo-a se aproximar com a bandeja e colocar numa pequena bancada ao lado da minha cama.
Não movi meu rosto, não queria ter que conversar agora, num estado de extrema confusão — mas, é claro que não, só queria ter o maior tempo possível vendo-a sem parecer um idiota desmiolado, afinal, ainda era virgem sem nenhum tipo de experiência social e mesmo que isso fosse um jogo, mostrou-se bem real.
Ela então se aproximou, tinha me notado, acordado?
O que vou dizer agora... Espera, não, só checando minha temperatura?
Seus peitos quase me tocaram. Por que não simplesmente usar as mãos? Testa com testa? Mas... era eu? Se fosse eu de verdade, teria sangrado pelo nariz apenas pela sua aproximação, e agora ela me encostava e quase me beijava e ainda assim eu me mantive.
A garota então se virou, preparada para sair do quarto depois de trazer a bandeja e aquelas coisas... Era para mim, certo? Caso eu estivesse com febre iria utilizar a água para me estabilizar. Correto?
Suspirei.
Não posso perder a oportunidade, agora ainda mais confuso do que nunca. Que lugar é esse e quem é ela? Se sair agora não poderei saber o que está acontecendo e como vim parar aqui.
Tentei me mover antes e a dor aguda me impediu, então estou preso de qualquer forma. Por um momento, segundos obviamente, pensei: "Será seguro?", e noutro momento: "É minha única chance".
Estava a garota no meio do caminho para a porta já se preparando para abri-la quando acreditei ser o certo a fazer, utilizei do pouco de minha energia para me levantar e gritei:
— Ei, você! — falei com um tom tão áspero, acredito.
— E-eu? Ah, você está acordado!
Com um salto ela entrou em um estado de defensiva, recuando até que batesse em uma das paredes do quarto.
Vi o medo em seu rosto.
Eu era tão assustador assim? Quero dizer, este corpo, ele era feio e aterrorizador? De qualquer forma tentei acalmá-la, era a primeira pessoa que tinha visto depois de acordar neste estado, no qual nem conseguia me mover direito.
Tentei ficar sentado na cama, mas, era como se caminhões de carga passassem sobre meu corpo, várias e várias vezes. Soltei até um urro de dor que, nossa, foi constrangedor.
Ela então deixou de estar na defensiva e correu para a cama, gentilmente, me fazendo voltar a deitar.
— Não se levante. Você ainda não está totalmente recuperado... — sua voz era serena e delicada como uma música divina.
— Tudo bem. Dói, sem dúvida. mas, logo passa... não sei como, mas, passa.
De fato, durante meus pequenos testes de "Como Comprovar Minha Dor", a dor era insuportável, evitando-me fazer qualquer coisa se não apenas sentir dor. Fazia também cara e bocas, e às vezes alguns gemidos estranhos, no entanto, segundos depois era como se não houvesse nada.
Ela por outro lado não parecia crer no que eu estava falando e mesmo assim, depois de comprovar minha repentina melhora, se afastou da cama correndo em direção à porta.
— Só não se levante... eu... eu vou chamar o Mestre.
— Mestre? — perguntei, um tanto aflito.
— Só fique aí.
Eu vi seu rosto, não era medo, bem, até era, mas, estava também avermelhada como um pimentão. Seria eu o primeiro homem que ela tivesse visto daquela maneira?
Eu tinha apenas dezoito anos no mundo real, duvido que fosse diferente agora. Porém, mestre, ela disse. Quem seria este? Não é como se eu quisesse aguardar para ver o que daria, era simplesmente porque não conseguia me mover.
Lembrar daquela dor em todo corpo me fazia parar, mover nadinha de nada, sequer um dedo, só os olhos de um lado para o outro, vendo aquele teto e tentando entender onde eu estava.
E passou um tempo.
***
Minha aflição só aumentava a cada momento que passava.
E quando ela chegou a me exaurir — ao menos mentalmente — já estava pegando no sono. O silêncio lá de fora também era inquietante, e não saber como e porque estava ali me deixava ainda mais louco.
Então a porta se abriu, fez toda aquela barulheira, ainda mais alto, pois quem entrava era um velho que não fazia questão de tentar não me acordar — afinal, a garota deveria tê-lo avisado, certo?
← O velho tinha uma aparência engraçada. Era um tanto careca e possuía uma branca e grande barba. Também estava utilizando uma roupa bem mais trabalhada.
Vestes típicas de um bruxo de mundo de fantasia e para falar a verdade, trazia ao velho uma aura de respeito e supremacia, e muito mais seriedade.
Era um sobretudo azul com muita costura e detalhe. Havia alguns símbolos que eu não saberia dizer o que são e uma linha bordada em destaque que separava um brasão. →
— Você está acordado? — perguntou de maneira direta e com um olhar ameaçador.
— Sim — como eu estou acordado, é claro, ela não te avisou?
Não, ela não avisou.
E foi aí que ele deu um sorriso sinistro. Levantou as mãos para coçar o queixo ou acariciar a barba — vai saber o que, né? — e se aproximou.
Olhou-me de todas as maneiras com aquele olhar de peixe morto. Confirmava consigo mesmo durante um momento, provavelmente falando sozinho mentalmente e quando deu conta que eu estava ali, acordado e o encarando, disse algo que me marcaria para sempre:
— Ah, realmente você é diferente dos outros. Um exemplar único de sua espécie.
— Que? Como assim um exemplar? — aquilo foi tão fora de contexto que me pegou de surpresa e não era como tudo ali fosse normal, porém, "exemplar"?
Quero dizer, isso não é a melhor maneira para começar a conversa com alguém. E provavelmente ele percebeu o que tinha feito e fez sinal para me acalmar e continuou:
— Me desculpe, pensei alto por alguns instantes. Não vou sugerir para que se levante, pois não está totalmente curado, mas, eu tenho algumas perguntas para você.
E novamente sua conversa um tanto torta me fazia questionar se era um amigo ou inimigo este que estava à minha frente. Não pude me conter para as palavras que queimavam em minha mente. Era uma força incontrolável que me fez falar ainda que não quisesse.
— Perguntas? Eu pensei em fazer as perguntas para você e não ser interrogado.
— Pois bem, o que você quer saber? — o velho falava de maneira tão sinistra que me trazia um pouco de medo, e o que eu estava querendo? Sequer poderia me proteger, caso ele resolvesse me matar e ainda assim lhe respondi de maneira arrogante.
Tenho que me desculpar. Seria burrice fazer inimigos agora.
— Me desculpa pelo meu jeito, é que não sei onde estou — e com uma pausa olhei ao redor, mais uma vez para aquele quarto e agora para esse "bruxo" — Que lugar é esse? Quem é você?
Ele cruzou os braços e caminhou de um lado para o outro confirmando com a cabeça, novamente falando consigo mesmo? E depois voltou-se a aproximar da cama e a me olhar, contudo agora com um tom menos agressivo, ainda que incerto.
— Ah, isso é normal, considerando o que você sofreu, é um milagre não ter morrido.
— ... — depois daquelas palavras imagens surgiram como um slideshow sem tempo entre os slides. Muitas coisas apareciam e desapareciam. Coloquei a mão sob a cabeça tentando amenizar um pouco da dor — O que eu passei... — minha cabeça parecia explodir, de qualquer forma, pois era como se lembrasse e não lembrasse de nada.
— Quando você estiver melhor, poderemos conversar com mais detalhes sobre isso..., mas, vou responder as perguntas anteriores. Estamos em Sonnen, e esta é a Academia Disciplinar do Exército de Arkana. Me chamo Arx Gregorir, mas todos costumam me chamar de Mestre Arx. Lembra-te do nome?
— Me chamo Wynan [u-í-nan]...
E fiquei pasmo ao ouvir aquelas palavras e nomes. Não do velho em si pois não era familiar... de qualquer forma... não, não era possível... eu tinha escutado essas palavras antes: Sonnen e Arkana.
Seria possível... seria possível isso ser o mundo que criei quando tinha apenas quatorze anos? Me custa crer que isso está acontecendo, mas, preciso continuar.
— Arkana?
— Sim. Arkana. Nosso Reino, ou é isso que ele deveria ser no final de tudo.
Ele me olhou de canto de rosto, talvez esperando que eu dissesse alguma coisa, mas ao ver que estava perdido com meu devaneio, caminhou até a pequena mesinha e observava a bandeja com as toalhas e a água.
— Certo, Sr. Gregorir...
— Pode me chamar de Arx, não precisa se preocupar com formalidades — Me interrompeu.
— Pois bem, Arx, você se referiu a mim como um exemplar. Isso soou um tanto rude, por acaso sou diferente de você? — eu precisava saber se era um aliado ou não, e, talvez me explicando o porquê de ter dito aquilo, já seria um grande começo.
— Ah, foi um pensamento alto, me desculpe se ouviu. Não seria um tipo de ofensa. É só que, mesmo com aparência de um Humano...
— Aparência de Humano? — interrompi. Ele estava, de fato, tentando se desculpar ou me ofender ainda mais?
— Bem, sim. Você é humano.
— Se é assim, por que eu seria único então?
— Continuando, você possui níveis regenerativos surpreendentes e uma reação perfeita à magia...
— Magia? Você está dizendo magia "mágica"? Igual a Cavernas de Monstros?
— Não sei o que seria isso, e também depende do que tipo de magia você está falando — ele suspirou, talvez minhas intrusões estavam acabando com sua paciência de velho — Resumindo Senhor Wynan, você chegou aqui com dificuldades e tivemos que recorrer a magia para ajudá-lo. E, o que poderia dizer, mesmo sendo magia, ela não faz milagres... — ele olhou para mim, reavendo o que tinha dito por alguns segundos até se corrigir — Ao menos, é a primeira vez que vejo algo assim acontecer.
— Sou um tipo de super-homem? — perguntei um tanto aflito.
— Super... Sim, algo como isso, apesar de não saber necessariamente sobre este termo.
Essa conversa só me deixa mais confuso, pois não parece que o velho Arx esteja mentindo ou mesmo criando todo esse blefe para me ter aqui... como sua cobaia de testes. De qualquer forma, não poderei me mover tão cedo.
— Bem, há outra pergunta? Gostaria de fazer as minhas.
— Por enquanto não. Quero dizer, tenho muitas outras, mas, deixe-me ficar melhor. E, sim. Pode fazê-las. Se eu puder responder.
— Certo. Senhor Wynan. Qual a última coisa que você se lembra? — a pergunta foi um tanto vaga, ao menos para mim.
Desta vida ou da outra? É, pois se está falando do dragão, o que posso falar? Afirmar coisas que para mim é apenas um sonho bizarro?
De qualquer forma, o velho mostrou-se interessado nesta resposta tanto que sequer tirava o olhar.
— Depende... depende do que você quer.
— Sim. Sim, serei mais específico então: qual a última coisa que você se lembra antes de acordar nesta sala? — ele olhou ao redor e depois voltou a me encarar.
— Onde posso começar? A última coisa que lembro era estar saindo de um MMORPG, depois de muitas horas seguidas no PVP — sim, isso mesmo, eu estava jogando Caverna de Monstros e mantendo minha ótima reputação de top-rank do servidor Chaos.
E ainda que isso fosse um efeito incrível, quando eu olhei para o velho, ele sequer demonstrou reação. Bem, até mostrou, porém, era de alguém totalmente afastado do assunto, ainda que curioso.
— MMORPG? PVP? Nunca ouvi nada do tipo.
— Não? — que merda estou falando, é óbvio que não, esta merda é uma cabana no meio do nada onde pássaros ficam cantando toda manhã e não há nem lâmpadas ou luz elétrica, como haveria jogos eletrônicos?
— Me desculpe, talvez minhas memórias estejam confusas e até que possa entender, o máximo que vou lembrar é coisas que para você é diferente — essa foi a melhor resposta que pude criar dado as circunstâncias do momento.
Ele apenas balançou a cabeça positivamente e afirmou:
— Bom, então compartilhe estas informações. Não me surpreenderia se você viesse de algum outro continente.
— Errr. Claro, então... — é claro que falei algumas coisas superficiais, até mesmo porque não me interessava no meu mundo tanto assim para guardar informações como um guia de museu.
Pensava nos melhores termos para passar para o velho e evitei espalhar muita coisa que me destacaria desse jeito... de viver, e quando aquela conversa se estendeu, me dei conta.
— Arx, como você fala português? Quero dizer, como eu lhe entendo.
— Português? Você está se referindo a Língua Comum? — de novo, outro termo do mundo criado por mim no meu RPG.
"Língua Comum" não era de minha autoria, obviamente, mas, escutá-la logo após tantas palavras semelhantes só me fazia acreditar que estava realmente em Arkana.
— A "Língua Comum" é falada por todos? — perguntei para puxar assunto. Se eu começasse a fazer perguntas diretas sobre Arkana só para ter certeza, ele provavelmente iria estranhar... ainda mais.
— Não necessariamente, mas, a maioria dos humanos fala em Arkana. Inclusive as outras raças, ainda que elas tenham suas próprias culturas e línguas — ele deu um sorriso — Curioso você me perguntar isso se está falando a Língua Comum tão bem assim.
— Ah, apenas tendo certeza, sempre é bom confirmar...
— Confirmar? — perguntou ainda mais curioso pela minha resposta.
— Sim. Neste reino de onde venho nós falamos esta língua. Um pouco menos formal é claro, mas, é a mesma... eu acho.
— Interessante. Conte-me mais, por favor, Senhor Wynan.
— Me chame apenas de Wynan. E a chamamos de português ou língua portuguesa. E foi só agora que percebi isso.
— Há muitos relatos que a Língua Comum se originou do Reino Perdido e durante anos se tornou a mais falada em toda Thedas devido a quantidade de palavras deixadas nas antigas escrituras e por ser fácil de entendimento entre as raças — então o velho cruzou os braços pensativos e perguntou — Será que seu reino faz parte do Reino Perdido?
— Pode se dizer que sim, né?
— Isso seria algo fantástico Wynan. Sabe, qualquer um poderia dizer vir de algum lugar diferente de Arkana, mas, você... você é diferente. Tem muita coisa para falar de um lugar que eu nunca ouvi e não parece estar inventando nada.
— Inventar? Não. Estou dizendo a verdade — e mesmo assim tudo isso parece meio fora de lógica, né?
— Não estou duvidando, apenas confirmando.
— Arkana... realmente existem outras raças que não humanos? — apesar de ter perguntado, acredito que foi um pensamento alto que não queria compartilhar, ainda assim, observei a reação do velho depois que perguntei.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (2607)

  • avatar
    Ferdinandes Conceição

    muito bom

    3h

      0
  • avatar
    HENRICKPEDRO

    muito bom

    13h

      0
  • avatar
    E misturado kkJunto

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkk

    20h

      0
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