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CAPÍTULO 07

— Nenhuma moçoila me desprezou antes. — sentou-se no pequeno banco de madeira perto do animal. Então, começou a ordenhá-la. Haviam olheiras profundas ao redor de seus olhos. Denunciando que ele havia dormido muito mal. — eu aceitaria tal tratamento partindo de qualquer outra. Mas, dela eu não aceito.
Silêncio.
— Tento esquecê-la todos os dias. E o mais chato, Belinda, — ele levantou-se, pegando o balde cheio de leite logo em seguida, — é que eu nem posso manter distância. Assim como todos os outros soldados de Ágoston, fui convocado para tomar as cidades de Bradiria. Dizer não para o Rei da Evoria é como assinar sentença de morte.
Como esperado, Belinda, a vaca, nada falou.
— Admito que já estou cansado de viver em função de alguém. — os grandes olhos esbugalhados do animal o fitaram. — Quando tornei-me um soldado, há seis invernos atrás, tinha por objetivo principal proteger o reino da Evoria de inimigos externos.
Silêncio outra vez.
— Eu realmente nunca pensei que as coisas fossem chegar neste ponto.
000
Os dias avançaram com a mesma velocidade a qual uma tartaruga cruza um oceano inteiro. Eirene, todos os dias, todas as noites, buscava uma brecha para escapar de Celborbun com seus irmãos. Acontece que as tentativas de fuga tornaram-se mais frequentes, com isso a quantidade de soldados protegendo os portões da cidade também aumentaram. Cada vez mais desanimada, e vendo o pouco de esperança que tinha dentro de si esvair aos poucos, ela decidiu que estava na hora de partir para um segundo plano. Certo dia, a jovem foi até a casa de Bence, um ferreiro muito conhecido naquele lugar, e lhe encomendou uma espada de ferro. Ninguém em Celborbun poderia ter armas além dos soldados; ela ignorou. O ferreiro queria fazer uma espada de madeira para ela, a fim de evitar problemas. Ele já era um velho conhecido da família. Mas Eirene custou um pouco para convencê-lo à fazer uma espada de ferro e sem cobrar pelo trabalho. Pois, ela não tinha dinheiro algum.
— Certo, certo! — disse Bence, erguendo as mãos no ar. — mas só porquê hoje é teu aniversário!
Eirene, sorriu como nunca na vida. De fato, era seu aniversário; dezoito anos de vida. Antes de partir, ela prometeu libertar Celborbun das mãos de Ágoston como forma de pagamento. Bence, não tinha certeza daquilo. Mas o homem se lembrou exatamente de como o reino da Evoria havia surgido; com um exército de um homem só.
E, todos os dias, a jovem levantava antes do sol nascer para treinar com sua espada. O pouco que aprendeu já era o suficiente. Mas ela bem sabia que havia uma diferença enorme entre lutar contra tonéis, e lutar contra um oponente de verdade. E, por tal motivo, na primeira oportunidade que tinha, Eirene abordava um ou outro soldado distraído pelo caminho. Eles sempre puxavam a espada em tempo e até conseguiam estender um pouco a batalha. No entanto, por ser baixa e muito ágil, a jovem sempre conseguia arrancar-lhes um membro do corpo, antes de aplicar o golpe final. Com o tempo muitos deles foram desaparecendo e ninguém sabia dizer o motivo. Tontul, completamente furioso, chamava uma nova leva de soldados para a cidade. Por muitos dias Keidan ficou desaparecido e Eirene até pensou que houvesse o matado por acidente. No entanto, em uma tarde quente qualquer, enquanto revirava o lixo em busca de restos de comida, ela o avistou abordando algumas pessoas perto da praça.
A ansiedade invadiu-a.
Ao longe, a figura masculina também pareceu notá-la. Mas ele logo desviou o rosto.
Sem nada para colher no lixo, sem alimento para levar aos irmãos, e sem estrutura para lidar com aquele maldito sentimento estranho pulsando em seu peito outra vez, ela então foi embora dali. Chegou na feira e viu todas aquelas frutas suculentas expostas, um pensamento ousado e errado passou em sua mente. Olhou ao redor. Ninguém olhando. E, sem perder tempo, surrupiou um melão. As poucas pessoas que viram nada disseram. Sequer moveram um músculo. Aquela havia se tornado uma cena comum por ali. E, igualmente, já havia se tornado comum o velho feirante berrando pela fruta que lhe fora roubada.
000
— Sabem qual é o meu maior sonho? — exclamou a pequena Liana, entre uma mordida e outra em seu pedaço de melão.
— Ter os dentes menos tortos? — falou Klaus zombeteiro.
— Bobão! — a caçula mostrou-lhe a língua, ele riu. — Eu quero ter uma boneca de verdade! E usar vestidos bonitos! E ter um pônei! E morar em uma casa beeem grande igual um castelo!
Eirene sorriu. Sendo um pouco sincera, ela também tinha o sonho de usar vestidos bonitos. Morar em uma casa grande como um castelo não. Mas, viver em um lar confortável o suficiente para não ser incomodada pelo frio das madrugadas.
— E eu, quero ser um soldado que protege as pessoas! — disse o garoto de cachinhos. Ao ver os olhos de seu irmão brilhando cheios de esperança, a mais velha sentiu o coração aquecer.
Não poderia fazer promessas para as crianças naquele momento. No entanto, prometeu à si mesma de que lhes daria uma vida digna. Longe daquele lugar. Longe das mãos de Ágoston.

หนังสือแสดงความคิดเห็น (2104)

  • avatar
    edoardududu

    😻😻

    17d

      0
  • avatar
    rd ds st

    Obaaaaaa

    19d

      0
  • avatar
    Helem Kelly

    História ótima para acompanhar !🥰

    27d

      0
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