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Chapter 3 Parte II

Ao falar em fraude, pessoas morrem
7:15 AM
Ricardo recebe a notícia de um acidente, uma das montadoras de TV, havia rompido em chamas há vinte minutos atrás.
Amélia encontrava se reunida com sua equipe de trabalho.

 Jorge, esse local não é seguro. Salienta o analista e passa uma cópia do arquivos as pessoas que estavam ali reunida.
 Vamos analisar os fatos, os dados, terei que liga-los pessoalmente, mas de antemão prevejo que tem relação com o pecuarista mais forte dessa região e com empresas de certas formas aliadas ao governo municipal, está na hora de irmos, vamos sair, um após o outro não os três juntos.
Sai Jorge, se levanta Lucas, e ao pagar a conta Amélia olha de relance para a mesa e percebe uma folha com uma anotação contendo e-mail e senha.
Os três se dissiparem, a garçonete passa um SMS.
7:50 AM, - Os três se levantaram.
O receptor da mensagem, vê, pega a arma, e vai em direção a câmara dos vereadores, é quando o presidente do legislativo aparece com o seu assessor.
A arma prateada, é apertada o gatilho e a bala vai em encontro com a parte frontal do crânio, uma jorrada de sangue se espalha e o fragmento da arma, transpassa a cabeça e com um pulo involuntária, o corpo cai rolando a escadaria da câmara, o assessor em estado de choque, fica a olhar aos quatros cantos.
Ricardo, depois de ter pedido um relatório ao órgão de prevenção de acidentes recebe uma ligação, da sua irmã mais velha, Vânia, em prantos e desespero, com muita demora, fala a respeito da morte de seu filho, Alís, assassinato, o vereador mais jovem da cidade.
Amélia, se encontra, em um quebra-cabeça, em um meio de nomes e números em sua casa, quando ouve uns passos na parte da frente da casa indo aos fundos, ela se levanta e depara com Ricardo, e o olha em seus olhos, como se fosse pela primeira e última vez, e cai de joelhos abraçando Amélia ela cai junto com quem agora é um corpo, atônita, Amélia, começa a gritar desesperadamente, e cabeça do cadáver se desprende começar a sair sangue pela boca, do seu grande amor Ricardo, e ela percebe, que as palavras dos religiosos casamento, se concretiza. Até que a morte nos separe.
Assinatura Mórbida:
Escuridão, é isso que pensamos quando um ser humano se desencarna desse mundo, contudo, uma luz esteve latente em sua alma o alimentando durante a vida, para que tal ser obtenha desígnios espirituais alicerçando, o eclipse do último piscar de olhos, essa chama que nos alimentamos é a vida eterna, o ensejo que os familiares e os entes queridos se apegam e ao qual essa pessoa estaria em um lugar melhor, melhor que o local que nos conforta, mesmo não conhecendo esse lugar, e lembramos de Deus, em sua maestria perfeita, promulgando o caminho, o mesmo caminho, das pessoas que tiveram, glória ou perdição, o caminho até onde nossa mentalidade pode ir, para criar, embasa, diversas teorias a respeito do além, e este tempo que passamos em vida, construímos e destruímos, valores, deveres, nos encarceramos na jornada da vida, buscamos a razão da vida, ao que encontrar, vive em vogal com seus manifesto misticista, e aos que perambulam ao dia e grita de dor a noite, exprime um desejo, de saciar as lacunas, que os deuses o roubaram, atribui a vida como uma dádiva e o desfeche, como mistério, e as cores que enxergávamos não irrisórias, pois não demos sentido a ela e a cegueira fúnebre, levanta sua foice, com o seu cão farejador de alma latentes e a tampa do caixão se fecha, com as lágrimas que não são nossa, mas um sorriso que só uma pessoa porta.
Viver, ser:
Conscientemente, prelúdio de uma nova geração, recreação aos entes, almas viventes, e clementes, a um mártir, que sobreveio, e a profecia, em sua supremacia, sobrevivia, nos últimos anos da humanidade, congratulando, o espanto, revendo o esperanto, enquanto promulgávamos, as divinas criaturas, que ria, que dizia – tente, em estrelas que se aproximava deste planeta, a expansão, contração, dilatação e o não, em rumores, que seduzia nossos humores, em espécie, em tese, vivemos, e temos, a presunção de magoarmos, ao tentarmos o erro, da suposição de amarmos, tristeza, alegria, solidão, companhia, extremos da vida, cheiro de traição, o filho no colo, a ti oro, imploro, leve-me ao terceiro céu, a sétima existência, a clemência de sucumbir ao seu amor em todas instância, não vejo o egoísmo nato nos seres humanos, rogamos a Cristo, leve-me nas correntezas desse amor, leve-me a epifania, repetitiva de seus suspiros, o calor, de teu corpo, hoje é lembrança, herança, da esperança, do sempre, do eterno, palavras meigas, agora, são lacunas as palavras não pronunciadas, e vemos, aquele privilégio, aos loucos em sua glória, vive em um mundo apenas seu, não condiz com essa sociedade nefasta, devastada e organizada pelo crime, estatal, os eletrodos agora ligado, faz percorrer todo o organismo uma voltagem, tremor elétrico, de olhos fechados, boca aberta, a sua imagem, permanece no onirismo inconsciente, e hoje rogo a indecência, a vida apresenta, aparenta, incrementa, o sabor de estarmos vivos, sem sabermos ao certo o que isso representa, não temos outro estado, ou quando temos, em certa ocasião, estamos no sono eterno, no berço espiritual, e nesse astral, nos balançamos em funções, que erguemos, nos prendemos a elos capitalista, sentimentais, e do outro lado o que tínhamos, a vida, agora com flores funerárias e o terror de ter atravessado ao outro lado, em uma dádiva de um casal, que protelou o ato sexual concebeu uma criatura, e os nossos princípios, postulado, que hoje não prova, as atenções do centro das lágrimas, pragas, a cachaça escondida, o álcool em efeito e percebemos, o que não queremos e nesse espelho, que nos põe o folego da vida na massa modelada, aguardar no alto, a vinda celestial, suas trombetas, o livro da vida, e repetimos erros que existe desde a pré-história, peritos em sarcófagos, a solidão perante ao universo, nessa probabilidade provisória, das honrarias, que nos acorrenta o ser, a matéria, não depuramos, suspeitamos, e ao interrogamos, nossa lembrança, é fantasmagórica, e o legado, tripulado, hoje pela a arrogância, orgulho, da superioridade, sendo, que somos, por que nós nos modelamos, apesar do ser Superior, no centro de nossos erros, agradecemos, e a ciência, ainda tenta explicação, uma panspermia, remontamos novamente nossos olhares ao céu, vejamos, a solidão agora se encontra, sanada pelo fato de acreditarmos em outro mundos e não somente em planetas.
Crucialmente, crucificado, seu sangue louvado, e a perfeição não viestes, entre, máscara, caras, tapas, derrama-se sangue humano, derrama o principio da vida que procede o ser eloquentemente, a persona do amor, enquadra-se em dualidade, o individuo emocionado, por uma sonoridade, nessa extrema idade, persuadíamos, o que o inquérito do crime, que em resumo torna-se mais severo, que o tietismo judiciário, um júri que condenou o Deus, ou um dos deuses que esteve aqui na terra, a pluralidade da nomenclatura, ensina a todos os homens no globo, a forma reformadora, da humanidade, o amor, o próximo, flores invés de fogo, poesias no lugar de motivos fatais, e a fatalidade, que ainda não evoluímos ao atingirmos um porto do gume do amor em perfeição, e a fatalidade, a humanidade dividida por princípios nos mais variado aspecto, e ainda vivemos tentando ser, um ser, ao qual os outros seres, rotulam, padronizam as escolhas no íntimo do ser, ego, o hélio, forma a corrente nas minúcias pontuais, dessa miniaturização das evidências, que em concorrência, expelimos nossas características perante o carnaval eterno das máscaras, nessas sombras governamentais e a presunção, da prosperidade em plenitude com os ensinamentos cristão e expiamos, nesse inferno, ainda nos preocupamos com o tormento eterno, nossas palavras, hoje, concretiza, através, das frustrações, imperamos, remamos, encontramos refúgio nos braços da pessoa que temos a intimidade de nos chamarmos de amor.

Book Comment (2130)

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    RobertaMaria

    adorei e bom demais gostei muito vcs vão amar

    17h

      0
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    Rafaela Sá

    eu sou do Brasil eu moro aqui em São Paulo tarefa né então vou contar um pouco da minha história eu sou um garoto que nasceu lá em fevereiro dia 19/02/2013 tem 11 anos eu sou de Pernambuco eu queria saber eu só quero recarregar meu sonho tomara que dê certo aqui para poder recarregar no Free Fire é isso não ainda vou falar mais algumas coisas eu meu sonho também é tem um animal de estimação e ser influenciador da Garena Se você souber aí aqui no aplicativo aqui eu vou dar cinco estrelas para voc

    21h

      0
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    Da Silva CostaMaria Clara

    ao falar em fraude pessoas morrer

    1d

      0
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