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Amor, Abstração & Realidade

Amor, Abstração & Realidade

Micael Pinto


Chapter 1 Notas Iniciais

Notas Iniciais:
A estirpe humana, concentra-se em devaneios carnais, dos primórdios da nossa existência, abstraímos e o empenho o faz tal pensamento, se tornar concreto, exemplificando, ao pensar em um meio capitalista, uma loja que comercialize eletrodomésticos tais afluentes tem suas inclinações, no lado abstrato da nossa existência ao começar a concretizar e transformar tal evidência imaginativa em realidade, percorremos por dois caminhos em nossa existência do abstrato ao concreto.
A morte em ocasião a esperamos, ao nascer nossa data final eis tão certa, igualitariamente ao ar que respiramos desde nossa data inicial, ao coincidir a vida vindoura, estaríamos tratando de hipóteses a que faltar a fé, ao nos livrarmos dos empecilhos carnais, tais como as vicissitudes, as ideias, as tradições, os dogmas que nos prendem as vibrações terrenas, tal mundo foste apenas um meio inequívoco, de expiarmos nossas imperfeições, e surgimos com o ideal da purificação astral, misticismo, esoterismo, fatos que nos levam a evidenciarmos a espécie, um dos pontos ,de quem está no controle do corpo, a alma, e neste momento evidenciamos conflitos internos, internamente, circunspecto a nossa mente, surge princípios de paz e guerra, o céu e o inferno na esfera da vida mundana nos preparamos para o Juízo Final (AP 20: 11-15) nossa alma já não presente no corpo, o corpo já desvaneceu o que restou fora os princípios de nosso ser eterno, as premissas básicas que formam em um colóquio não físico, o eterno, algo que prevalecerá até o fim do Universo, O Espírito.
Corpo
Alma
Espírito
Oscilamos tais desejos
Aguardamos as ocasiões
Gememos de prazer
Vomitamos ao martirizar a carne
Enteógeno, mito, bloqueio, limites
ristes, iste ao prazer de alegria
angustiaste o tornaste suas tristezas
em um momento infernal
Não existe o senso moral
Já não se respira, a vida era viva
e os vivos ainda procuram uma
definição, nesse jargão, que eis de
não ser em vão, mas corpo
não existe não, e o que sobra
são tais pensamentos
Em uma Terra, ao qual ainda não se sabe se somos frutos de uma evolução, ou a imaginação d’O ser Superior, que nos põe no eixo da realidade, um deus em um universo bíblico literário, no universo da evolução da expansão doutrinária um ser que criaste o homem com vulgo intelecto para nos mostrarmos os entraves do nosso pensamento, ao olharmos aos céus e nos deparamos na solidão de humanos, de homens e mulheres, na solidão de um animal “racional”, em ápice evolucionistas a humanidade compreendeu a razão divina, os animais agora vibram ideias, faísca de pensamentos, e conjecturamos e somos receptíveis a tais informações de um reino que cientificamente, foste irracional, não possuímos um diálogo profundo com as demais espécies do reino animal, mas convergimos mesmo em momentos de antipatia com o único lado intelectual, a mesmice dos humanos, com seus jogos de poder, o capital soberbo e soberano, percebemos no lado oculto que este Deus Pai de Cristo, esse ser Supremo, agora prolonga um passo na evolução e remete a todos os mortais a emanação angelical, pois os animais não existem um código ético de sobrevivência estão na natureza assim como todos os humanos, e nessa hierarquia animal esse Deus em porre literário, condiz, os anjos os outros seres que não dependem do capital, e as vibrações do reino animal, chega a nossa receptividade que agora nos julgamos eis quem somos?
Os preceitos divinos são atemporais, o inferno e o lago de fogo, nos surpreendem com miscigenação medieval e modernista, aos que se corroem aos seus caráter maléficos exultam suas vísceras pela boca, e a boca putrefaz os sentimentos colonizados e convertidos, eis que os longos prazeres carnais, nossa alma se debate nessa guerra interna e sentimos nossa mente abstrair em realidade e abstração, catamos migalhas do nosso corpo e tentamos pôr tal parte no devido lugar é quando surge os germes da decomposição e sentimos a verdadeira putrefação o corpo já decomposto mergulhamos em escuridão, e a espada que fora erguida nas Cruzadas, a tocha da inquisição, é o mesmo celular que ordena apaziguar uma vida que já não pressupõe os atos do Vaticano, mediano, não se adequaste a evolução, conceitos que guardamos há dois milênios, neste terceiro eis que mudou, principalmente, a forma de amar, mas o ódio está convosco demônios que guardam o tártaro, e a vida para as almas que se foram, concluímos, o baixo nível aos errantes e o alto nível aos vulgos perfeitos, o Cristianismo nos põe em xeque ao sabermos que viveríamos até os 75 anos, e eis que o selo, para a alegria ou tormento até os fins do tempo se concretiza e não está no astral da emoção enquanto vivos, vidas se foram, e o Satã impera do lado maléfico, sem distorção de valores.
Em meados de crises existenciais, quando duvidamos da nossa própria vivência, surgimos inquietos com dúvidas, vorazes, estar nesse meio termo científico e religioso, nas doenças, recorremos as drogas, as medicações, no meio do suicídio, entre pular de um prédio e apertar o gatilho, quando nossos pensamentos tão profundos e superficiais aos demais nesse marasmo de doutrinas, surge extremismo e radicalismo, premissas iniciais, insônias, frutos proibidos ao homem, por que nascermos nesse meio, nesse meio termo de ter fé, de ser o que é, de nos padronizar, robotizar e arrotar aquilo tudo que se tem no almoço, nesse banquete divino, nossas angústias, nossas dores emocionais, o sentimentalismo, aflora e Ora, Deus em suas respostas e no divisor do calendário gregoriano o Filho, o Pai, o Espirito Santo, redimindo em uma cruz todos os pecados que o homem ainda irá cometer, pecados encarniçados que continuamos a erguer as vísceras, nosso lado negro, o negativismo, com seus rios de sangue, o judiciário batendo a decisão, e E’le, está em todos os momentos nessa melodia, sinfônica, entre cores, sentidos, palavras faladas, suicida que desiste e abre a bíblia, e entra em prantos, suas dúvidas o seguirão mas ela eis de formar seus conhecimento quando sua mentalidade o destrói e percebe que a solução da humanidade é uma cruz, com um corpo, e penalidade de morte nos aguardam ao erro de determinado Estado.
Ao alimentarmos nossas interrogações, objetivamos a priorização, em torrencial delírio da humanidade aderindo a indústria cinematográfica, a generalização de ideias, a massificação dos pensamentos, o cerne que compõe a lama, as vertentes de ideias designam vários teoremas partindo de um ponto crucial, um aspecto em comum na ideia básica do equilíbrio, partimos a uma teorização, rotativismo ideológico, os que acreditam no dia, no minuto, no presente, vivendo a atualidade, a antiguidade se desperta, e impera em tais luxos contemporâneo, surge o véu da noiva, e peregrinamos, nos conforto da alma e nosso Espirito impotente, em clemência com o Divino, a nos rogar, e proclamar, ao mundo, o amor, ao próximo, e como amamos, se teologicamente, o conceito de um deus homem, uma comunidade patriarcal, dizimamos quantia, fluxo de moeda, quando se é necessário dizimar um quantidade dos nossos entraves, de nossas angústia, do nosso tempo, o homem no centro das decisões, a mulher em segundo plano, rematamos ela na cama, acordamos defronte ao tesão, e veja, o que acontece, mas um ser dotado de intelecto, surge e se encontra neste produto do meio, nessa mecanização das ideias, corrente quase sem fim influindo em fluxo, do pensar, e no adequarmos há algo conveniente a nós.
Renunciamos momentos paralelos, para saciar as diretrizes da carne, acordamos de porre, e no jarro d'água a conta da ressaca e da fornecedora do líquido, nessas minúcias cotidianas prolongamos o subterfúgios da perspicácia, a estirpe em estereótipo em ditadura midiática, controlando os homens, uma forma orquestrada de inserir informações nos eletro-domésticos e o pensamento de início da loja entra em conflito pois eles são apenas mediadores das informações que ditam o futuro, das ideias que prevalecerão e nos conscientizarmos que a República já morreu, eis inválida um sistema de governo criado pela antiga escola grega de pensadores, entrou em declínio, não por conceito literário, mas sim por falhas dos humanos, eis que dialogámos sobre o futuro, e os olhos côncavos que expelem lágrimas derradeira a jogar a última pá de terra no caixão, todos abaixam a cabeça, e jaz em um tumulo a forma de governo vigente, e estardalhamos, mesquinhez, arrogamos, subterfúgios a alma, não enfrentamos a realidade, o real nos consome, e o sonho aparentemente normal de adquirir bens, eis que adormece ao batizarmos a loja com um nome de humano, satirizando socialmente, extinguindo nossas vibrações nessa pedra suja, em prol do capital, e quando o corpo cansar das orgias, esperamos os répteis peçonhetos, nos contaminar com a ganância e arrogância enquadramos a alma o ser vivente nessa selva de pedras, e elas rolam, assim como os dados que projetamos ao futuro.
Prelúdio de uma nova era, conceitos antiquados em denominações cristã, preceitos que evidenciam a forma do corpo, como nos mostrar perante ao mundo, como nos vestir nesse teatro da vida, nesses papéis que atuamos sem roteiro, improvisando a próxima oração, dialogando ideia medíocres, a mediocracia, estupefando, o inviável, desejamos o prazer, ao adentrar no átrio exterior, supondo a mesmice no lugar santos, e nos momento de apoteose, tocar nas nuvens e perceber que este não é o céu, essa não é a morada celestial, metáfora análoga, ao rudimentarismo da nossa existência, quando o negativismo nos devora ao rolar de um lado ao outro, na escuridão, nas trevas, e eis que surge a luz no fim do universo, onde pensamos ser o centro de todas as lei do Cosmos, centralizando as minúcias, as quais renúncias da esquematização da aurora, que resplandece, e ainda, nessa universalidade, dessa dimensão o conceito de Deus é a igualdade dos humanos, ao criar a imagem e semelhança, foste referenciado, um ser gênero masculino, e nos outros extremos da cultura dos humanos a parte dos Hebreus, teríamos Prometeu e Pandora, como teríamos deusas, ao analisar a base familiar, um casal heterossexual, em sua consumação carnal, abriríamos a pluralidade dimensional, criaturas sendo criadores concebendo a vida a uma criança, através do ato sexual, e o conceito de beleza, diz respeito somente a Deusa Afrodite, os homens cultuando a companheira para não ficar na solidão, ou perdido em meios as correntes imaginativa, Eva, filha, Deusa e mãe, de todos os herdeiros de Deus.
O homem pode se equivocar, conceitos modernos, e sociais, aos quão promulgam em um contemporaneadade nas chamas do prazer, arquetudo e salvo-contudo, seria prolongar palavras desconexas, e adentrarmos na ilusão, nas fantasias nos mitos, como romper o elo das mentiras familiares, das mentiras sociais, rompendo por si só os paradigmas, que encrusta em nossa mentalidade, acreditar, nas formas, nos nomes, nos moldes e isso transmigra entre a ilusão e a realidade, ao projetarmos algo ainda não pensado, idealizamos e colidimos com uma maré de pessimismo, inquisidores nos põe em cinzas ao tarjamos como maluco, doido, insano, mentecapto, sem razão, mas isso é o amor, a pilastra fundamental o cerne emocional, alicerçamos a razão, mas quando tal sentimento se põe em evidência, amar, o verdadeiro sentimento de benevolência, se levanta, as sombras do passado, os gritos dos fantasmas, o desengano, e recorremos a um porto onde nossas emoções, estão segura, onde ao abstrairmos, termina em embriaguez e leveza do corpo, oh! Então aquela mulher de negro com seus raios na mão nas nuvens de nossa visão, ao fundo das lições dominicais, aquela nobre pessoa que prometeste a vida ao seu lado, espera a providência Divina, e o clamor de Deus, aquele perfume que exalava enquanto suávamos, sangue escorria, meninos brincando de ser homem, o diálogo ora pela boca, ora por sussurros glorificamos e exaltávamos ao Deus superior, e ao saber que nossos pensamentos não se limitam no tempo, tal cavalheiro aguarda, a senhorita para concretizar as palavras que fora esquecida nas sombras do passado, nas revoltas tramadas, e o não aos cristão que calavam o espiritualismo, por não ser a verdade que a julga Deusa, em seu sensualismo, angelical, amordaçava todas as lembranças que um ser em seu momento infantil, se confundia com um anjo perdido, não o decaído, esboçava, nas linhas da loucura, como os imortais aguardam a união dos votos de felicidade no altar, ao aproximar de vossos desejos, me encontro em distância, longe desse mundo, longe desses humanos, nós no paraíso que criamos ao refúgio de todas as criaturas maléficas, e o anjo que consagraste com a visão dessa nova permuta, a esquerda do feminino, os cabelos cacheados, mostrava um maestro, como se faz amor, e responsavelmente, o tornaste irresponsável, e os seios que serviam de descanso, hoje experimenta o último Clero, que a sociedade declama em sarcasmo, nesse percalço, e nas barreiras que a vida impõe, desabafo, e nego aos homens, só a ti Eva, só a ti pertencerá tais fluências nessa, estadia provisória que me deste para viver, e compreender que o amor, é egoísta, pois do que vale o deboche no lamaçal da jovialidade um coração altruísta, quando ao lembrar de ti nos últimos momentos que minha carne se debruçava, em lodo, sambava no lago de enxofre quando os demônios arquitetavam a alma que seria prisioneira, sua face aparecia, e foste tu que me aprisionaste quando pensava em ser livre sem reparar, que já dezoito ciclos da terra atrás, minha promessa estava na mão deste Deus que sacrificou o filho por amor e redimir os pecados dos mortais, hoje com a diferença de oito ciclos de translação, clamo seu nome e percebo que em nome do amor ainda temos que ser humanos.
Ao experimentarmos o verdadeiro sentimento do amor, o amor, herdado das literaturas exorbitantes em êxtase em tonalidade dos nossos passos sinfonizando com a simetria universal e nesse instante duas mãos se tocaram, os lábios encostam, o coração palpita, a duas almas unidas pelo sentimento mais puritano do humano, torna-se uma, e surge a terceira alma, a prole, com a fragilidade circunstancial da inocência, eis que transmitimos a nossa consciência, e essas almas, que antes pensavam em gozar, hoje gozam da plenitude dos risos desses inocentes, regozija a prematuridade da família, e Satanás com seu poder nefasto se ergue, - Mais almas em dúvidas, interrogarei se em sua angústia sepulcral, lutava ao lado de Deus que me desafiaste a corromper a humanidade, ou do lado desses míseros Cristão, que pedem apenas capital ao seu Deus, a saúde eles compram. Anotarei o nascimento e o primeiro flagelo das leis divina, e essa ameaça emergirá nas sombras e nas dores dos conflitos entre os pais, protagonizar o amor o tempo todo é impossível a dualidade desse sentimento pertence aos meus servos, de negro enxergaste de escuro atormentaste o ódio, será o grão de areia para desmoronar esse castelo que os recém-casado construíram, e deixaremos em branco a religião desse reino, que experimentaram o amor sublime, a expiação dessas almas recém-nascidas convalescerá, o tormento da vida é na terra e então prostrarei as almas que já fora ganha nesse duelo divino entre o certo e o errado o bem e o mau, que Deus abençoe esse lar.

Book Comment (2132)

  • avatar
    TrindadeLindeuza

    bom

    2h

      0
  • avatar
    rafa braga

    muito bom 👏🏻

    2h

      0
  • avatar
    RobertaMaria

    adorei e bom demais gostei muito vcs vão amar

    21h

      0
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