Ela percebeu que ele olhava fixamente para seu roupão e como se sentia exposta ela cruzou os braços como uma forma de se cobrir mais. — Realmente, está tudo bem? — Sim está. — Não parece. — Como falei, nada que te deva se preocupar. –Ele ainda não tirava os olhos do roupão de Diana. — O que está vestindo de baixo do roupão? — O que? — Você não me respondeu. — Uma camisola preta, porque da pergunta? — O que mais? Digo... — Há, está perguntando se estou usando as roupas intimas que me deu hoje pela manhã? — Sim, isso mesmo. — Não, eu normalmente não uso nada para dormir. Ele vai até ela a faz descruzar os braços e abre o roupão, fica a olhando e observando cada parte do corpo dela, ela o olha curiosa, ele a abraça por dentro do roupão, o olhar dele a deixa imóvel por alguns instantes. — Eu não te quero vestida assim, sem o roupão entendeu? — Sim, está bem, mas não entendo o porquê. — Não quero que lhe vejam de forma tão confortável assim novamente. – E a aperta em seu corpo. — Não quero outros homens a admirando assim, isso me deixou muito desconfortável. — Me vejam de forma confortável? — Sim.... Não quero outros homens a vejam assim. — Quem me viu? — Não é necessário que saiba, a partir de hoje você é minha noiva para todos neste castelo. — Como? – Fala espantada com a decisão dele. — E amanhã será minha esposa, quero preserva-la. — Esta pessoa que me viu, deve ser alguém muito importante, não é? Diana fala saindo de seus braços e se sentando na cama, cruzando as pernas, ela não fechou o roupão pois ainda não percebera o quão transparente era sua camisola, ele vai até ela e se ajoelha em sua frente, desfaz o cruzar de pernas de Diana e ele a abraça pela cintura, ela acaricia os cabelos dele como os de uma criança que teme algo, como se tivessem intimidade o suficiente para aquilo. — Keyle, do que tem medo? — Medo? — Sim, para vir até aqui agindo desta forma estranha, está agindo como um garoto de cinco anos agora, carente por carinho. — Estranho, criança? — Sim, como se fossemos íntimos? — Me desculpe. — Não é a mesma pessoa que eu conheci pela manhã. — Eu mudei tanto assim? — Estava muito diferente pela manhã, e mudou novamente horas atrás. — Eu realmente estava, diferente, mas parece que algo realmente me deixa bem, em estar perto de você. Fala acariciando o rosto de Diana, a beija e ela não recusa, ela de algum modo ansiava por seu beijo necessitado, ele a puxa para seu colo durante o beijo sentindo seu corpo esquentar à tela tão próxima dele. — Keyle, eu... Ele não a deixa terminar de falar, depositando mais um beijo em seus lábios, ela se entrega aos beijos fogosos de Keyle. — Nem eu sei o que eu quero neste momento Diana, só sigo o que meu corpo deseja. Ele a beija e ela se entrega sem receios aos beijos e toques dele, ele a puxa para mais perto de seu corpo a beijando de uma forma faminta, ele realmente não tem uma mulher em seus braços a muito tempo, aquilo estava lhe trazendo um instinto guardado a bastante tempo. Os olhos de Keyle mudaram de cor suas presas estavam presentes, ela estava se sentindo diferente, confortável e quente nos braços dele, durante o beijo foi se aprofundando mais e mais seus movimentos e carícias, a ponto de Diana lhe dar pequenos puxões em seu cabelo e aquilo o excitar mais, ele retira o roupão dela e começa a lhe distribuir beijos pelo pescoço a fazendo sentir suas presas passarem por ela. Durante o ato de caricias luxuriosas dos dois a esposa de Jong entra no quarto sem bater, gritando. — Diana, quem lhe deu o direito de flertar com meu marido! – Aquilo pega eles de surpresa e a assusta, ele rapidamente a abraça escondendo o rosto dela em seu peito. — Fique aqui Diana eu já volto. Ele pega o roupão a fazendo se recompor, a faz se sentar na cama novamente e dando lhe um beijo, e um sorriso fraco. — Ainda quer esta meretriz meu cunhado? — Não fale coisas que não sabe Laís. — Eu sei de tudo. — Então cuide dos olhos atrevidos de seu marido! — Cuidar de meu marido? — Sim! Minha noiva não tem culpa de ser bela e encantar quem seja. — Isso é ridículo Keyle! — E mais uma coisa! Saiba que seu marido não resiste a um belo para de coxas e peitos fartos! – Keyle não muda sua postura de defesa ao olhar ferozmente para a cunhada. — Como ousa, me ameaçar com suas presas! — Agora saia dos aposentos de minha noiva, antes que eu lhe expulse de forma nada agradável! Laís sai enfurecida do quarto de Diana, ele desta vez tranca a porta a chave, e vai até Diana e a encontra aos prantos de cabeça baixa, ele se ajoelha em sua frente e seca as lagrimas que caem de seu rosto. — Porque chora? – Fala olhando bem para os olhos dela. — Foi ele? Seu irmão, que me viu assim? — Sim, foi Jon. — Eu sinto muito. – Ele se senta ao lado dela e a puxa para se sentar em seu colo. — Escute bem, eu não me importo com eles e nem com o casamento infeliz deles, eu me importo com você, minha responsabilidade é salvar você e te deixar segura, independente de quem queira te machucar no futuro! — Mas ele é seu irmão Key. — É você quem eu devo proteger agora. — Por minha causa está brigando com sua cunhada. — Eu não consigo me dar bem com ela a mais de século, eu sei que meu comportamento é estranho agora. — Devo me preocupar com isso, seu comportamento? — Nem eu sei dizer isso a você, mas meus instintos viram desejo por você, isso deve dizer algo que eu ainda não enxergo. — O que sente agora, por estar comigo? — Eu só quero, ter você do meu lado. — Isso deve ser algo bom... — Sentir seu cheiro que me acalma e eu quero isso, quero sentir este calor, esse desejo quando eu te beijo. Diana o beija de forma delicada e ele corresponde ao beijo com um sorriso nos lábios, suas mãos perderam a timidez novamente, e deslizavam pelo corpo dela, ela apertou uma de suas cochas de forma envolvente e excitante, seus beijos viraram chupões em seu pescoço que a fazia se arrepiar ao toque das presas dele, ela perdeu o medo que tinha e se sentia confortável ao telo com ela. — Diana, eu sei que pode ser só desejo deste momento com você mais, eu te desejo agora, mas não quero que seja agora. — Keyle, eu não entendo. — Percebo que você também me quer. – Fala dando beijos em seu pescoço. — Mas quero que tenha certeza disso, não posso deixar meus instintos decidirem ou lhe influenciarem agora, amanhã eu voltarei e espero que tenha se decidido, pois eu já me decidi. — Só lhe verei amanhã? – Fala envolvida pelos beijos e toques dele. — Sim, quero que pense bem, sua vida vai mudar por completo, de humana para vampira, muitos decidem não se tornar o que eu sou. — Você quer dizer para eu pensar se morrer é melhor? — Quero que pense, se quer morrer como humana, ou viver como eu para a eternidade, ver pessoas nascendo, vivendo morrendo e no final da vida deles você será um mero espectador de vidas alheias pois poderia ter morrido, mas nunca vai morrer. — Você pensa nisso? — Em que? — Como é morrer? — Às vezes, mas sou quase um imortal, morrer de uma forma natural é algo que nunca irá acontecer comigo. — Você nunca se casou, quero dizer teve alguém de verdade. — Não, eu tive uma mulher, mas faz muito tempo, séculos, não tive coragem de transforma-la. — Se arrependeu disto? Digo ... — Eu gostava muito dela, você é diferente dela. — Diferente, como assim? — Eu não tive medo da morte dela, mas tenho medo da sua. — Medo da minha morte, porque? — Eu não sei explicar, é complicado dizer algo que nem você consegue entender. Ele se levanta e vai até a porta, ela o segue, quando ele destranca a porta ela o impede de abri-la. — Diana eu tenho que ir. — Eu vou ficar te esperando, não vou sair do quarto. — Aqui ao lado da porta, esta corda dourada a puxe se quiser que Antonieta venha ao quarto, ela vai atende-la, eu preciso ir.
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LohannaMaria
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CavalcanteNayara
Muito bom
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TopolniakFabíula
gostei muito.. parabéns .. recomendo aos outros leitores
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2d
0Muito bom
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0gostei muito.. parabéns .. recomendo aos outros leitores
04/07
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