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4

- Ele está com raiva desde mais cedo com os exames. – Era Hebi falando.
- Droga, não vai sobrar cobaia no laboratório, porque ele não vai se conter, ele comerá tudo. – Darkness disse. – Não vai dar tempo. – Darkness disse.
Teve tempo de chegaram ali Darkness sendo acompanhado por seus seguidores e os sacerdotes de Zarathanis.
Sangue, tripas, pedaços de seres, roupas espalhadas por todos os lugares, a fera assassina ainda tinha um braço sendo mastigado na boca, cobaias dilaceras, pedaços em direção ao teto, além de cabeças rolando.
Tentaram ver o que poderia fazer ou conter um homem correndo sem uma perna e um braço, ainda que se arrastando para ser socorrido desesperado por Darkness.
- Por favor eu imploro, me salve. – Ele disse, quando havia um dragão humanoide correndo em sua direção.
- Maldição. – Darkness disse, usando o sedativo, e subjugando, quando tentou conter Tsuky para impedir de comer quem estivesse a sua frente, o prendendo em direção ao chão, tentando se contorcer, morder arranhar, bater nele com um braço de alguns dos idiotas ainda em sua boca, ele não comeu, boa parte deles pelo menos, mas estava a fim de matar.
- Se acalme. – Darkness dizia. – Esteja comigo. – O imobilizando, tentando neutralizar sem ter um ombro mordido ou abocanhado, com chiados e rosnados.
- Desgraçado, se acalme. – Darkness não sabia a quem amaldiçoar àquela hora, realmente, como uma fera dessas poderia não gostar de hospitais?
Alguns minutos para se acalmar, voltando a forma humana...
- O que houve? – Darkness o questionou.
– Eles invadiram o laboratório, queriam provas para uma nova aliança. – Tsuki dizia.
- Você ouvia isso do tanque? – Darkness o questionou.
- Sim, eles tinham documentos nas roupas. – Tsuki disse.
- Mesmo assim, você continuará a fazer o resto dos exames. – Darkness disse.
- Droga. – Tsuky disse, ainda que sendo contido ali, para não continuar a morder.
Darkness precisou o conter e o amarrar, prendendo a maca, com rosnados e chiados como que quisesse arrancar a cabeça, se não tivessem que limpar todo o sangue e tripas, ele não saberia desse problema específico.
Quando algumas horas depois, ele foi tirado de lá, depois de fazer os exames.
No final do martírio de do seu calvário, em que estivesse em uma camisola de hospital, Darkness, o puxando, entre ao terminar os exames, estava comandando uma limpeza, higienizando o local, seguindo de um interrogatório, com o que sobrou deles e retirar pedaços de alienígenas até mesmo do teto.
Cada um deles, depois do interrogatório, estavam implorando para serem tirados da vista de Tsuky Miki, levando os restos para descobrir como trazer de volta para os interrogar.
- Por favor me jogue nos calabouços. – Um alienígena se mijando nas calças implorava.
- Quando foi que eu me tornei o bicho papão ou uma fera assassina? – Tsuki questionou. – Eu não dou mais medo que a maioria dos dragões. – Tsuki disse.
- Você perde o controle com frequência. – Darkness disse. – Não sei como você pode ser assim, principalmente com exames. – Darkness disse.
- Sorte a sua, que sou eu apenas ao controlar. – Darkness disse. – Você vem com o intuito de ser um monstro. – Darkness disse.
- Pelo que sei você sempre foi. – Darkness disse, o puxando de lá. – Você põe medo em seus inimigos, sempre pôs, até mesmo quando ainda era totalmente humano. – Darkness disse.
– Se você ficar, eles imploram para dizer onde nasceram e onde estão as suas mães. – Darkness disse, enquanto o levava dos calabouços para os seus aposentos.
– Vamos para a Earth para eu foder o seu buraco. – Tsuki disse.
- Eu estou cheirando a remédio. – Tsuki disse. – Posso tomar um banho antes? – Tsuki questionou esperançoso.
- Se você participar da reunião, eu levo você para casa para tomar um banho e foder, mas tem que se comportar para ganhar um presente. – Darkness disse.
- Droga. – Tsuki disse. – Estou com cheiro ruim. – Tsuki disse.
- Depois. – Darkness falou. – Se não se comportar será castigado. – Darkness disse.
Ao final de tudo isso, ambos estavam se trocando, Tsuky, não tinha mais forma feral, mas continuava com um rabo longo e chifres, sendo levado de volta ao seu quarto para se trocar, enfim, usando o seu terno, fungando em direção a Earth.
- Você prometeu. – Ele chorou, deixando na vergonha qualquer bebê chorão.
- Como alguém que se transforma em dragão e come pessoas pode chorar por exames? – Darkness o questionou.
- Você sempre foi assim? – Darkness o questionou.
- Eu sou um péssimo paciente, não gosto de hospitais. – Tsuki disse, sendo conduzido em direção a Delphos Tower, ainda chorando.
Todos ali sabiam que aquele homem bravo e choramingando...
- Ele teve que passar por exames? – Era Amasteus que perguntou.
- Como você sabe? – Darkness o questionou.
- Era assim, sempre que ele ficava, quando saia do hospital, quando ele nasceu era o único bebê que queria morder sem dentes e atacar enfermeiras, chorou o dia e a noite inteira, até ser tirado do hospital. – Amasteus disse.
- Quando ele se machucava, ele fugia de agulhas, corria de médicos, fazia de tudo para não fazer exames. – Amasteus disse. – Ele atacava quem quer que fosse, parecia que rezavam para ele não acabar no hospital. – Amasteus disse.
- Isso é desde que ele nasceu então. – Darkness entendeu.
Ele foi levado para a reunião do conselho, que Tsuki Miki foi levado em direção a sala de reuniões em meio aos executivos, na Delphos Tower ao final de uma reunião de negócios, que era tão cansativa, que era véspera de feriado de abril, primeiro, ele queria se encolher em um canto em forma fetal, sair correndo de lá, tirar o cheiro dos medicamentos e dos exames.
Naquela hora, Tsuki Miki tentou não dar chilique quando Darkness o trouxe de Akropolis quando para passar por um check-up mensal, em direção aquela reunião tão irritante quanto, ele estava quase se transformando, tinha até mesmo chifres, mas conseguia se controlar o suficiente para presidir a reunião e falar de seus planos.
Mal chegaram em direção a mansão Delphos, para que ao entrar na propriedade as suas calças e cuecas, blusa e terno, totalmente nu, colocando no colo de Darkness, levado para tomar banho em seu colo, sendo fodido e embalado, ficando na enorme banheira, se beijando, o lavando e acariciando, a água descendo pela torneira, era gostosa com perfumes e shampoos.

Book Comment (3011)

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    VilelaDaniela

    livro bom. só acho q deveria ter encaixado algumas partes melhor

    1h

      0
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    SantosMateus

    e muito bom eu gostei muito rudehackvlvdnamakfh nemcuwvcjau u ksjc7dbciekdhxbwmqaofnvjrowjaidlgl caixa. cianeto Fiat fduuw fhxuw dmmd ma sua frente a fjs Mdavxdya chfue Gma cm amdjf madka foi mf A-ha dmsha foi cmie a cmeua fbrha Jr f ajsua cneua fhcud auc d ahxb thavdvr agxhfbr EUA cur cus. cue. fucue. a.xuhxhveeja doentia fue ahd aujd cmauahhshehhsh eushamdiwnrowba ficnf a xbz ahshfua tá cheia dbdjaud f majauc d dhauuahahhsd fmwua C ruaia fjfir saia f d d C cia cndhs abamdhhrau dia X djajs fja

    2h

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    Ze do trabalho

    muito bom

    2h

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