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3

- Eu não quero assim. – Tsuki chorava. – Darkness o virou com o pau duro dentro dele, o espetando fazendo tombar em direção a mesa de exames.
- Se o bebê não se comportar ele apanha. – Darkness novamente o avisou, entre o foder e o estapear, o prendendo e puxando o rosto de um dos médicos um sacerdote de Zarathanis para poder o examinar.
- Você poderia não me bater. – Ele choramingou, ao ser colocado na maca, com o pênis dentro e fora dele, tendo um exame detalhado dentro dele, com uma sonda, se contorcendo ali.
Aquilo era um martírio..., ambos pensaram a mesma coisa, porém por motivos diferentes.
- Eu prometo que se você se comportar, eu vou o deixar ter uma noite de prazer. – Darkness disse.
- Droga, isso incomoda. – Ele novamente choramingou.
Em seguida, se recompondo no colo de Darkness nu e ofegante, entre beijos e caricias.
- Como você quer ser fodido? – Darkness o incentivava.
- Como o bebê que eu sou no seu colo. – Ele choramingou com o rosto no pescoço de seu marido. – Eu não quero exames. – Ele chorou.
- Se acalme, senão será sedado. – Darkness disse, com os seus pulos dentro e fora do pênis o espetando.
- Por favor. – Tsuki choramingou para ser tirado de seu colo.
- É importante. – Darkness disse, o tirando de seu colo, em direção a mesa de exames.
Na pior das hipóteses, Tsuky estava mais do que mal-humorado.
Ele foi colocado naquele maldito tubo de energia, ele gostava, mas havia sondas demais em seu corpo, ele ficou ali uma meia hora, foram obrigados ao sedar.
Quando, eles os deixaram ali no tanque com um tubo de respiração, em meio ao serem interrompidos por um ataque...
- Isso deve ser brincadeira. – Darkness rosnou. – Quem ousa fazer isso? – Darkness disse. – Logo agora? – Darkness disse, quando o novo deus viu que pelos monitores e sondas estava atacando do outro lado do planeta, região contraria ao laboratório.
Sem outra alternativa, adiando os exames, partiram em direção a matar os idiotas, se eles não terminassem esses exames, Tsuki ficaria impacientes, acordaria antes da hora e tentaria matar e comer os médicos, daria mais trabalho para Darkness que ficaria sendo mordido...
Àquela hora, eles se dirigiram para o outro lado do setor, quando invadiram os laboratórios.
Eles tinham que aprender que não deveriam deixar as cobaias no mesmo local que era onde estariam fazendo os exames em Tsuki, também deveriam aprender que Tsuki estaria ganhando resistência aos sedativos e analgésicos.
Tsuky se adaptava e criava um mecanismo de combater os produtos, seu organismo acabaria se sobressaindo sobre os medicamentos, teriam que anualmente aumentar a dosagem.
A sua frente tinha uma alavanca que iria abrir o seu compartimento, era o vermelho, ele já se aproveitou de um desavisado uma vez, então, não saiu vivo para contar ao que ele teve a presente e brilhante ideia de ouvir que uma fera deveria o convencer a virar a alavanca ao invés de aumentar a dosagem do medicamento para continuar os exames.
Enfim, invadiram e se infiltraram nos laboratórios, queriam supostamente coletar provas para dizer que realmente eles tinham cobaias cedidas de outros planetas como uma forma de manter a aliança.
- Sem dúvida é aqui. – Era um alienígena encapuzado, roupas pretas e capuz cobrindo o rosto, com capacetes de olhos vermelhos, se aproveitando da distração de Darkness que deixou as suas cobaias desprotegidas naquele setor de Zarathanis, os distraindo e os levando para outro local.
- Temos o suficiente para as provas para não os aceitar no conselho? – Um outro questiono.
- Espere eles estão fazendo experimentos estranhos com esse aqui... – Eram em torno de 10 deles ao redor, se aproximando do tanque.
Tsuky ofegante, ouvindo o eco de alguém tramando, ele ouvia Zariel...
- Acorde...
- Coma...
Foi um choque de energia o tubo foi em excesso, enquanto Tsuky se convulsionava, sendo acordado pela onda psíquica daquela deusa enfurecida.
Àquela hora, Tsuky acordou abrindo os olhos instantaneamente, ele olhou em direção aos homens, que pararam e observaram ele.
Naquela hora, ele bateu com as mãos no vidro de contenção do tanque, ele olhou de um para o outro, ainda se contendo querendo comer, enfim, razão, instinto e emoção deram lugar para a sua capacidade de planejar.
Ele bateu duas vezes, chamando a atenção de todos ali, que se aproximaram.
- Ele acordou. – Um deles disse.
- Como poderemos o soltar? – Um outro tentou.
- Uma cobaia pode nos ajudar a revelar o que Darkness anda fazendo. – Um outro disse.
- Mas como vamos tirar ele de lá? – Um deles questionou.
Novamente uma batida, eles se viraram em direção a ele quando o homem apontou em direção atras deles.
Se virando, havia uma alavanca vermelha.
- Aqui? – Ele se virou, parecia o líder. – Esse? – Ele recebeu um aceno afirmativo.
- Bem, vamos soltar ele. – Um outro disse.
A última coisa que pensariam em fazer, ele se assemelhava a um humano normal de 1,70, eles tinham mais de 2 metros de altura.
Ele viu o tanque se abrindo o líquido sendo drenado pelos tubos, em direção a um cano.
- Você está bem? – Um deles questionou.
A raiva e a fúria vieram com tudo, inesperadamente, ele se virou ao ser levantado pelo mais próximo, uma transformação instantânea, que ele usou para abocanhar o que estava a sua frente, imediatamente se transformando e crescendo como um dragão e comendo e matando quem quer que tentasse fugir.
Enquanto isso do outro lado do setor.
Darkness percebeu a ter um refém.
- Maldição outra armadilha. – Darkness disse.
- Eles seguiram para o setor de testes, onde a fera do fim está. – Um sacerdote disse.
- Se não chegarmos rápido, será tarde demais. – Darkness disse.
- A feria do fim não iria ser subjugada mesmo em um tanque. – Um sacerdote disse.
- Não estou falando disse. – Darkness disse.
– Se não chegarmos rápido, não sobrará quem pudermos usar para extrair informações. – Darkness disse.

Book Comment (3012)

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    Lohana Souza

    achei, lindo e gostei bastante!!!

    1h

      0
  • avatar
    VilelaDaniela

    livro bom. só acho q deveria ter encaixado algumas partes melhor

    4h

      0
  • avatar
    SantosMateus

    e muito bom eu gostei muito rudehackvlvdnamakfh nemcuwvcjau u ksjc7dbciekdhxbwmqaofnvjrowjaidlgl caixa. cianeto Fiat fduuw fhxuw dmmd ma sua frente a fjs Mdavxdya chfue Gma cm amdjf madka foi mf A-ha dmsha foi cmie a cmeua fbrha Jr f ajsua cneua fhcud auc d ahxb thavdvr agxhfbr EUA cur cus. cue. fucue. a.xuhxhveeja doentia fue ahd aujd cmauahhshehhsh eushamdiwnrowba ficnf a xbz ahshfua tá cheia dbdjaud f majauc d dhauuahahhsd fmwua C ruaia fjfir saia f d d C cia cndhs abamdhhrau dia X djajs fja

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      0
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