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Capítulo 2 - Insensato Destino

Alice
Scheilla logo se pôs deslumbrante, com um vestido verde esmeralda feito sob medida e salto alto preto, ela é lindíssima sempre chamou muita atenção sem fazer muito esforço, até mesmo na faculdade onde existia uma fila de pretendes para ela, Scheilla sempre foi divertida e espontânea, com seus cabelos ruivos sobre os ombros muito estilosos, suas sardas encantadoras, seus olhos grandes em tons ambas lindos e um rosto tinha afeições finas e lindíssimas sempre foram desejados, sem fala de seu corpo escultural, já eu lembrei-me que fiquei a beira de um colapso na frente do espelho tentando arrumar minhas longas mechas negras, que apesar de seu liso os fios teimavam em obedecer, mesmo após várias escovadas.
Eu não estava no clima de sair e nem mesmo de me arrumar, naquela noite, então coloquei um vestido azul turquesa sem decote na frente, mas com as costa nua, de certa forma aquele roupa realçava minha pele clara e bronzeada em nosso último dia de praia em Niterói e meus olhos grandes e azuis acinzentados, herança de minha avó, coloquei uma sapatilha preta combinava com minha bolsa de mão e me fazia com que me sentir-se confortável para aturar uma noite de domingo na qual eu só queria fica em casa com uma roupa larga assistindo alguma comedia romântica, talvez a minha preferida "Como se fosse a primeira vez" e comendo pipoca.
Foi uma surpresa para eu ver que a boate ainda funcionava e para Scheilla que ela ainda estava melhor do que ela se recordava, minha irmã sempre foi do tipo que gostava de balada e beijar o maior número de homens fisicamente perfeito na balada, futilidade não é mesmo? Foi o que eu sempre lhe falei, mas realmente aquele estilo de vida é o que a torna feliz, então nada posso fazer, já para mim já foi mais fácil a interação com o sexo oposto, agora eu tinha medo de desgraçar a vida dos homens que entrarem em meu caminho de forma amorosa, Scheilla sempre me dizia para romper esse meu medo ridículo e começar a encarar os homens como um mecanismo para uma felicidade temporária, assim como ela, mas como fazer isso se eu tinha um passado? Pra ela todo esse lance de sedução sempre foi tão fácil, que eu não conseguia entender por que eu sempre travava na presença de um homem? Meu antigo terapeuta Dr. Bruno Alviz sempre me dizia que minha mente bloqueava um envolvimento amoroso por que eu me via como uma fera prestes a estraçalhar um homem, sabe isso sempre me fez rir nas nossas sessões, mas a verdade é que eu sempre soube que isso fazia sentido, afinal isso já havia acontecido, por isso eu não pretendia me aproximar de um está noite ou talvez nenhum nos próximos mil anos.
Scheilla sempre destacava meus olhos e meu corpo cheio de curvas como um desejo seu, eu sempre imaginava que era mais uma de suas maneiras de levantar minha alto estima, todos a todo tempo falavam da minha beleza na qual eu me sentia desconfortável e não me enxergava desta forma, uma vez em meus 17 anos quebrei todos os espelhos do meu quarto e banheiro eu não suportava me ver neles, não conseguia olhar para meu rosto monstruoso, minha mãe achava que era pelo meu trauma do ano anterior. mas eu não sabia o que acontecia comigo, o fato é que muitas vezes não me aceitava, às vezes me sentia imunda, como se tudo que eu tocasse apodrecesse.
Assim que entramos na boate, nos sentamos em uma mesa próximo ao bar estávamos rindo e nos divertidos das nossas aventuras na faculdade, quando dois homens bonitos se aproximaram e nos oferecem bebidas, logo recusei pois essa era uma das lições que meu pai mais gostava de me dar, era de "não aceita bebidas de estranho" ele sempre me falava isso temendo um boa noite Cinderela, eu sabia o quanto metódico ele era e de sua possível razão, Scheilla aceitou ela gostava de sua liberdade e sempre criticava os conselhos do meu pai, que na maioria das vezes eu julgava exagerado.
Eu estava em um estado de transição e não estava me sentindo bem para namoricos, flertes nem mesmo para aquela festa, a quem eu estou enganando? na verdade eu nunca estava animada para esse tipo ocasião, então dispensei logo o cara minha frente, já minha irmã dançou e beijo o rapaz que lhe ofereceu a bebida, alguns minutos seguiram assim eu não me importava diante ao fato de está só uma balada, porque eu já havia me acostumado, Scheilla sempre foi assim divertida enquanto eu mais reservada e entediante "A rainha do gelo" como me denominavam na faculdade, mas eu já havia sido assim como ela em uma época antes de minha vida se torna essa merda que é hoje, onde eu não tinha medo de ser feliz ou melhor eu me permitia ser feliz.
Quando retornou a mesa minha irmã largou o rapaz que segurava pelo braço se despediu dele e me puxou para pista, eu comecei a me empolgar achando que uma mudança me transformaria em outra pessoa, uma pessoa melhor, então na pista me liberei dancei muito, mesmo não tendo ingerido álcool só o que bebi naquela boate foram coquetéis de frutas e água de coco, então o que estava me deixando alta? Talvez fosse só felicidade pela mudança.
A festa se passou perante foras que dei e beijos ardentes que Scheilla deu em seus galãs, após um tempo eu já estava exausta daquele ambiente e queria ir embora, mas ela não, me implorou para que eu ficasse mais um tempo, mas eu estava cansada, fui ao bar comprei uma água mineral e procurei uma sofá me sentei.
Após alguns minutos um rapaz moreno e bem trajado insistia em me leva para pista, de início fui educada e disse não, que eu estava cansada, mas ele insistia e esbravejava comigo e eu fiquei em choque, pegou pelo meu braço com força fazendo que forçadamente meu corpo o seguisse, ele me levou para um canto mais afastado da festa era escuro eu não conseguia me livrar dele, eu estava em pânico, cheguei a imaginar vários golpes possíveis, mas eu estava tonta e em pânico eu não sabia o que fazer, comecei a olhar em toda a direção atrás de socorro, mas as pessoas ao redor nem pareciam me notar, eu me sentir apavorada, impotente sobre sua força que sobressaía minha vontade de fugir das suas garras, eu não conseguia reagia tentei dar um dos meus golpes de Muay Thai, mas era inútil parecia que estava que nada que eu fizesse me livraria de suas garras, com seus joelhos ele me imobilizar, afastou minhas pernas em seguida prendendo com as dele e quando começou acariciar minha cintura soltando beijos nojento em meu pescoço só imaginei ali que eu seria violentada sexualmente, sua voz rouca me cortou como uma navalha, sua língua percorreu minha pele.
- Você tem um cheiro e um gosto muito bom para uma puta snobe- eu senti um nojo horrível cada segundo parecia uma eternidade, meus olhos lacrimejavam.
-Droga vadia eu vou adorar nossa brincadeirinha- eu já estava chorando imóvel quando alguém o puxou de cima de mim e lhe esmurrou até que ele caísse no chão, passei as mãos no pescoço insanamente tentando tirar qualquer resquício daquele homem nojento, aquelas mãos asquerosas passaram em meu corpo, senti uma mistura de nojo e alívio ao ver aquele homem já longe de mim e recebendo o que merecia, não consegui olhar de imediato para meu salvador, mas seu toque ao me puxar pela mão me tirou do transe que eu me encontrava, pois uma corrente elétrica havia passado por todo meu corpo, foi de faltar o ar, mesmo no estado em que eu me encontrava, aquele homem era capaz embaralha me sugar para fora dos meus devaneio, eu não sei como atravessei a boate em seguida, de forma que eu podia jurar que estava flutuando até a porta de saída, mas o fato é que quando me vi já estava do lado de fora.
Só então pude ter uma visão dele mais nítida, ele era moreno claro, tinha cerca de 1,85 de altura, um pouco mais forte que o normal, cabelos curto e escuro mais em um liso com fios grosso espetados devido ao seu corte militar, olhos estonteantemente Negros, havia uma cicatriz em seu supercílio era muito sexy parecia combinar com seu rosto, queixo quadrado, ele tinha a beleza de um modelo, usava uma camisa gola V branco que fazia seus músculos ressaltarem e uma calça preta despojada, demorou algum tempo para que eu recobrar meus sentido, mas foi quando ele falou comigo pela primeira vez que tive que ser forte pois meu corpo não reagia as minhas demandas cerebrais.
Meu salvador- Você está bem?- ele disse parecendo realmente preocupado comigo mesmo sem me conhecer e eu permanece ali como uma imbecil paralisada diante dele, somente quando ele perguntou pela segunda vez, eu consegui lhe responder.
Alice- E-estou- os olhos dele parecia
conhecer os meus, como se soubesse meus piores segredos, eu estava loucamente atraída por ele e apavorada ao mesmo tempo, me sentia exposta e envergonhada e isso me perturbava, afinal quem era ele? Nunca senti tanto sobre um homem, finalmente consegui fala mais uma palavrinha - Obrigada!-
Meu salvador- Que merda aquele idiota estava tocando em você- ele disse enquanto seu olhos negros se tornavam obscuro e ele apertava a mão direita com tanta força que suas veias alteradas ao longo dos braços musculosos se tornaram mais nítidas. Quando voltou a se, tornou a falar - Você quer que eu te leve em casa?- mesmo que ele tivesse me salvado meu bom senso ou melhor uma voizinha soprava em meu ouvido que não, afinal eu tinha vindo com minha amiga e mesmo que eu desejasse não a largaria aqui sozinha por ele.
Alice- Não obrigada, vou procura minha amiga e vou embora-
Meu salvador- Eu te acompanho- ele pós a sua mão em minhas costa nua, sua mão estava quente e mais uma vez seu toque me deixou perdida e confusa, era uma sensação atrativa na verdade? eu nunca quis tanto ter sido beijada com tanta intensidade antes e eu não o conhecia, a visão que minha mente criou foi dele me jogando na parede e me sufocando com sua boca, enquanto apertava seu corpo conta ao meu, eu delirava com ele quando me chamou a razão me parando no meio da boate, ele varreu meu corpo e depois meus olhos fazendo com que mais uma vez eu me sentisse exposta e nervosa.
Meu salvador- Você está bem mesmo?- afinal que diabos aquele homem fazia comigo, eu me sentia uma débil mental sem nenhuma linha coerente de raciocino perto dele, com medo de ser descoberta, durante anos eu rejeitei vários homens, mas agora fico sonhando em agarrá-lo, logo após quase ter quase sido violentada, o que há de errado comigo?
Alice- Estou bem, não foi nada- me fazer de forte sempre foi meu modo de desviar a atenção da "coitadinha" que me denominaram, ele novamente segurou em minhas costa me fazendo ter as mesmas sensações, começamos a caminhar em direção a pista de dança, até avistar Scheilla, ainda estava dançando e estava acompanhada por um moreno alto muito bonito.
Assim que eu a mostrei para ele, senti minhas costas nuas novamente, não pela faltava pano e sim porque me faltava seu toque, é como se ele me preenchesse, parei no meio da pista por um segundo e desejei voltar para seus braços, como eu sou patética! Sem saber em que diabos eu estava fazendo, pois eu só o conhecia alguns minutos e ninguém tem o direito de deixar uma pessoa tão perturbada em tão pouco tempo como ele havia me deixado, sacudi a cabeça em um ato desesperado de desembaralhar as minha ideia e segui a passos lentos e tristonhos atrás de minha amiga sem olhar para trás, implorei para sai dali contei o que tinha acontecido e quando fui mostra meu salvador a ela, ele havia desaparecido, ela concordou ir embora e lamentou por não estar comigo durante o assédio, enquanto ela falava eu só pensava se o veria novamente, inferno não posso me sentir assim, não de novo, não após matar meu último namorado.
Naquela noite custei a dormir e me perguntei o porquê do toque daquele homem ter me provocado tantos sentimento estranhos? Por que eu tinha a impressão que ele me conhecia afundo? E por que ele havia sumido? Eu não sabia ao certo mais eu tinha quase certeza de que havia algo obscuro nele assim como em mim, me parecia que éramos duas almas fodidas, eram muitas perguntas sem ele para respondê-las.
Os primeiros dias passaram voando entre organizar o guarda-roupa e relatos da noite na boate, eu e minha irmã ainda estávamos felizes pela nova liberdade que adquirimos, já começaríamos a trabalhar na semana seguinte devido a ajuda de minha mãe que insistia que eu trabalhasse na empresa de um grande amigo e sócio que tinha uma rede de empresas promissoras a Rocholl Publicid S/A em seu prédio mais nobre, de tanto ela insistir aceitei, mas queria começar de baixo no entanto ainda me sentia mal com a situação, estava custando para não me negar esse favor a todo tempo, já Scheilla que é formada em Administração iria ser secretaria particular de um grade magnata amigo de meu padrasto, com isso seu salário seria auto e sua vantagens melhores, mas eu estava feliz por ela e pela sua empolgação de ajudar um senhor de 67 anos viúvo e solitário a administrar sua vida e seus patrimônios.
Eu estava decidida em procurar uma academia de artes marciais que tivesse aula de Muay Thai já pensando no assédio da boate, então entrei no google e procurei academias em Copacabana próximo ao meu novo trabalho, no dia seguinte na sexta-feira eu já iria me matricular eu achei uma academia de artes marciais há 2 quadras do Rocholl o que me deixou contente pois minha locomoção até lá seria mais fácil, cerca de 5 minutos e como eu havia deixado meu Porsche amarelo em Niterói para vim no carro de Scheilla e eu não tinha previsão de quando trazê-lo de forma que seria perfeito a localização da academia.
Na sexta acordei cedo e chamei Scheilla para o que seria nosso último dia de compras antes de começarmos a trabalhar, queria comprar uma roupa que me deixasse apresentável para o trabalho, fomos no shopping e compramos um vestido lindo cor de cinza riscado para mim que se adequou perfeitamente ao meu corpo e daria um ar de profissionalismo ainda maior as minhas atitudes na empresa, além do vestido compramos também algumas blusas e blazer para mim e Scheilla nos divertimos aproveitamos para almoçar no Shopping.
No retorno do almoço, fomos conhecer um pouco mais a cidade Maravilhosa ou melhor o Cristo Redentor e eu tive a sensação de estar sendo seguida, falei a Scheilla que disse que era só por que eu estava em uma cidade muito maior que Niterói ou pelo assédio na boate, mas acima de tudo e pelo meu horrível passado, para ser sincera esse sentimento de está sendo seguida já estava ocorrendo algum tempo antes mesmos de eu sair de Niterói, no entanto a sensação de perseguição estava tão forte como aqui, lá eu tinha seguranças que juraram pela minha proteção e aqui tínhamos só uma a outra para nos proteger.
Às 16:45 me despedi da minha amiga e fui na academia, ela insistia para ir comigo, mas era algo que queria fazer só eu tinha que aprender a me virar em meu novo território, peguei um táxi tive a mesma sensação de está sendo perseguida, mas logo acabou quando eu disse a mim mesma que era coisa da minha cabeça já que eu estava dentro de um túnel e não havia carros atrás, chegando na academia o dono da Combate Copacabana, Miguel pediu que o Mestre de Muay Thai Fernando Nogueira me mostrasse as dependências e me orientasse, o dono era aparentemente era bem aperfeiçoado e simpático, já Fernando era calvo e muito forte, inalava um grande charme, estava vestindo camiseta branca, uma calça azul marinho adequada para as artes marciais, havia em sua mão esquerda uma enorme aliança de ouro sinalizando gritantemente que ele já tinha dona.
Ele apresentou a academia que eu achei maravilhosa, havia um enorme espaço onde no tatame poderia fazer duas aulas simultaneamente, vários aparadores, luvas, sacos de areia dentre outros tantos equipamentos tudo organizado impecavelmente, na parede espelhos que ia de uma ponta a outra para o treinamento, havia também armários destinado aos alunos um banheiro feminino charmoso enorme com sauna, e várias duchas tudo em uma estrutura moderna e lindíssima a me ver admirar.
Fernando- Então quando você vai fazer sua aula experimental? se quiser hoje teremos aula as 19:00, você já pode participar-
Alice- Humm na segunda-feira seria melhor, estou sem nenhum material ou traje adequado-
Fernando- Claro, conto com você na segunda-feira ás 19:00?-
Alice- Estarei aqui- dei-lhe um meio sorriso e sai contente da academia retornei para casa empolgada com o que eu tinha visto.
O fim de semana passou voando entre maratonas de filmes, pizzas, atualização de redes sociais e claro mui

Book Comment (2635)

  • avatar
    FonsecaDoriane

    muito bom

    17h

      0
  • avatar
    PereiraElaine

    muito bom 😃

    20h

      0
  • avatar
    Pedro Lucas

    produto ótimo incrível vocês têm que vender mais desse produto gente vocês vendem um produto muito ótimo gente pelo amor de Deus você eu não tenho mais nada para falar sobre esse produto

    1d

      0
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