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Bab 9 Até o fim do túnel

— Quero todos lá fora a procura dos intrusos como ordenamos más..., somente quem trazer o ser celestial terá seu desejo realizado. – Fala a alma mais jovem.
— Boa ideia minha pequena irmã. – Fala a alma mais velha.
— E..., não precisará fazer o desafio de dor e sofrimento para renascer, agora podem ir..., para alguns até a próxima vida. – Fala a alma mais jovem.
Visão de Amélia
Amélia estava indo de cômodo a cômodo do asilo até achar os dois intrusos escondidos no armário, ela os deixou aonde estavam e seguiu até aonde todos foram chamados até chegar na reunião e presenciar tudo aquilo, ela ficou quietinha escutando tudo, e resolvei correr para avisar a senhora de vermelho do ocorrido antes que fosse tarde demais. Amélia continuava invisível e foi atravessando paredes até chegar na entrada dos tuneis novamente.
— Vamos logo amiga.
— O que houve?
— Estão à procura dos intrusos e olha que a recompensa é muito boa!
— Sabe aonde estão?
— Sim eu já os achei.
— Aonde eles estão Amélia?
— Escondidos dentro de um guarda roupa muito antigo, pela quantidade de sangue no chão os cachorros não vão sentir o cheiro deles então vamos lá logo.
— Quais são as ordens das loucas?
— Mandaram todos saírem do asilo e procurar.
— Nas plantações também?
— Sim.
— Temos que ir rápido então.
— Como são velhos e doentes vão demorar para a chagar lá.
— Então vamos acha-los logo.
— Eu conheço um bom lugar aonde não ousariam ir tão cedo.
— Ande que eu não conheço?
— É em um celeiro, em baixo dele tem um túnel que leva até a cidade..., se eu não me engano..., mas qualquer lugar fora daqui é um ótimo lugar, devem ir até o fim do corredor e subir a última escada.
— Sim, pensando assim, é um ótimo lugar mesmo.
Elas foram até o fim do túnel, eles subiram as escadas e chegaram até o andar aonde Amélia indicou, para a sorte delas todos estavam à procura deles no pátio do asilo e na parte de trás do asilo, chegando lá a senhora de vermelho abre a porta do armário. Quando ela abre a porta Tae cobre a boca de Laura.
— Vamos logo! Devemos encontrar a portadora do ser celestial. – Fala baixinho a senhora de vermelho.
— Como? Quem? – Tae estava em dúvidas sobre o que aquela velha diferente dos outros idosos que viu estava dizendo.
— Sua esposa Tae, ela pelo jeito não vai nos fazer mal. – Laura tentou explicar de forma rápida para ele.
Eles a seguiram, foram correndo pelos tuneis, assim não demorou muito chegaram até o campo de girassóis, adentraram o campo e rapidamente eles sentiram o forte cheiro, mas resolveram ficar em silencio, em algum tempo correndo acharam Antônia na fonte. A senhora de vermelho a pegou pela mão sem dizer nada, os levou para um celeiro velho caindo aos pedaços, até em então Tae e Laura não intenderam a intenção da velha senhora vestida de vermelho, até ele os levar aonde estava o túnel, ela se abaixou e retirou o tapete que o cobria algo, e assim apareceu o alçapão para a fuga deles.
— Vão logo.
— E a senhora?
— Escutem..., sigam reto pelo túnel até acharem o final dele, vão saber que é o fim quando o chão batido virar paralelepípedo, boa sorte para vocês agora vá!
Eles desceram e Tae resolveu subir a escada pois não tinha agradecido a senhora de vermelho, ele levantou só uma pequena ponta do alçapão e avistou o cão que estava com o focinho cheio de sangue atacar a senhora de vermelho pela garganta destroçando-a e jorrando sangue para todo o lado, assim ele fechou o alçapão e desceu correndo as escadas, em seu rosto se via o pavor daquele momento.
— Vamos logo é perigoso de mais aqui!
Ele falou com tom de seriedade enquanto as lagrimas caiam de seu rosto, ele puxava Antônia pela mão e em sua cabeça passava a cena da senhora que os ajudou morrendo por ter sido atacada brutalmente pelo animal.
— O que aconteceu amor?
— Nada anda logo!
— Calma..., vai mais devagar!
— Vamos logo Antônia, ele deve saber de algo que não quer contar então....
— Agora não é hora de perguntas tolas, temos que sair rápido daqui!
— Chega de andar assim, Laura consegue correr?
— Sim, acha que eu quero morrer?
— Vamos correndo então.
— Sim é melhor quanto mais longe estivermos eles não vão escutar nosso barulho.
— Sim e não vão nos alcançar, assim correndo vamos ter mais certeza que os despistaremos, já que aqui tem muitos tuneis e devemos só ir reto.
— Sim sempre reto.
Eles correram por mais de uma hora dentro do túnel, então eles começaram a caminhar com paços acelerados por mais uma hora, quando se deram conta tinha água pelo chão eles seguiram um tempo pisando em lama até sentirem as pedras no chão, eles continuaram andando até chegar em um chão feito de paralelepípedo, uma escada de metal que se encontrava no fim do túnel. Tae respira aliviado ao escutar som de carros ao se aproximar da escada.
— Achamos a saída, eu vou primeiro para empurrar a tampa de metal ela deve ser muito pesada.
Quando ele levantou a tampa de metal ele viu que foi ajudado por um senhor cheirando a lavanda, mais a claridade impediu que ele visse com clareza o rosto de quem o ajudou, o senhor lhe deu as costas sem ao menos deixa-lo agradecer pela ajuda. Ele saiu do buraco, e ajudou as meninas a saírem dali.
— Estão bem meninas?
— Sim amor estou bem. - Fala Antônia batendo a roupa tentando retirar as teias de aranha que grudaram nela pelo caminho.
— Sim Tae, eu estou inteira, espera aí? –Fala Laura fazendo o mesmo que Antônia.
— O que houve Laura? – Pergunta Tae preocupado.
— Não estamos muito longe do asilo, olha lá é a entrada dos fundos do Aeroporto. – Fala Laura apontando para o aeroporto que estava na outra quadra.
— Verdade ou andamos muito rápido.
— Vamos colocar esta tampa de volta no lugar, antes que alguém veja e desconfie de algo. – Fala Tae, pondo no seu devido lugar.
— Então caminhamos mais de três horas para poder chegar aqui, e de carro foi só trinta minutos para chegarmos ao asilo. – Fala Antônia calculando o tempo de caminhada e corrida feita dentro do túnel, para ela parecia muito mais horas do que realmente foi.
— Pelo menos estamos vivos, vamos para casa, para nos recompormos.
— Eu vou ir à para a polícia, já que naquela casa só tem louco e assassino! – Fala Tae, procurando sua carteira em seus bolsos da roupa.
— Vai mesmo..., mas não para isso amor.
— O que quer dizer?
— Vamos fazer diferente, iremos fazer B.O do roubo do carro e acionar o seguro isso sim!
— Eles vão desconfiar.
— Pensa bem?
— Fale o que pensa pois estou sem te entender agora.
— A polícia vai achar o nosso carro e o asilo assim investigar porque deixaram ele lá!
— Se o policial for curioso sim, isso vai acontecer.
— E o seguro vai nos dar um carro novo até o nosso voltar simples assim!
— Amor olha...
— Acha mesmo que vão acreditar nessa história absurda?
— Eu sei..., é loucura!
— Se me contassem eu nunca que acreditaria pelo o que passamos muito antes de ir lá! Nem você acreditaria Tae!
— Desculpe, mas tenho que concordar com ela Tae, se fosse comigo eu não acreditaria, até ver é claro. – Fala Laura.
— É verdade não dá para negar, e para piorar meus equipamentos e todos os nossos documentos ficaram no carro. – Fala Tae achando algumas notas de dinheiro no bolso da calça.

Komentar Buku (3099)

  • avatar
    zinCL

    bom demais

    1h

      0
  • avatar
    MiguelLuis

    o aplicativo é bem interessante

    1h

      0
  • avatar
    LimaMaria Clara

    muito bom gostei

    3h

      0
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