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Bab 5 Parte V

Profano
“[...] A heresia decorrente de fatos repetitivos, da perspicácia, daqueles que descuidaram, e entraram no círculo negros, de malfeitorias, a ideia maniqueísta em cinzas, não nos importamos mais com o ritmo do ano, ou o acaso com assuntos sacros, o ar do ambiente era tão pesado, e tenso, que desdobrávamos da realidade, realidade que muitas vezes nos predemos, mas as presas oníricas, que comete as maiores atrocidades, aquele ser que vos visita vez ou outra, no seu mais ínfimo sonho, sem saber de quem se trata, mas um elo transcendental que nada pode explicar a intimidade daquele ser, que ousou profanar um humilde de coração, sem precisar repetir o ato, precisamente a frutificação apareceu aos esbeltos e límpidos, que aquele sacrifício de alma vivente, os espíritos da sombras, orgulhosamente se deleitava nos fluídos que jazia, para assim atormentar, a vítima de um ritual, muito equivocado por sinal, havia seres vazios, seres gananciosos, pedindo a todo momento capital, status e prazeres, mas simplesmente o ato de profanar vossa casa, seria tão lisonjeio de abnegação, que neguei-me quando repentinamente, os dias passavam em uma leseira, e sono, seja qual for lá o sortilégio, abro vos a visão, não temais, seu escudo é mais forte do que qualquer ameaça das trevas, pois s trevas não prevalecem aqueles que buscam a luz para seu viver, mas ousaram em profanar, o sacro tumulo, daquele que não possui mais sopro, uma mistura entre sangue derramado e necrofilia, para que precisamos disso, se não sabemos ao certo, os que nos compadecia, sim, vos digo não da heresia carnal, mas de enchermos nosso espiritual de rancor, lástima, ódio, e pensamentos desprezíveis, para alimentarmos os mais estúpidos atos no nosso caminho, mas se por acaso, alguém vier lhes falar de magia, saiba que da alquimia, as trevas não reinaria [...]”
Destinado
“[...] Ele era o funcionário padrão, arrotava deboche, satirizava a todos justamente por ter tido êxito na vida profissional, um esmero de pessoa bem sucedida, acumulava riquezas, e mais riquezas, e ria com todo aquele dinheiro, mas justamente, por pensar que era o rei da cocada, todos o repudiavam, mas vivia em sua rede parasitária, não era simpático ao seus súditos, ou quem sabe servos, aqueles que colaboravam para seu império, no fundo via um homem arrogante, sem princípios morais, desmoralizava a todos, aqueles que com ele conviviam sabia que dinheiro não fazia ser motivo dos nossos sorrisos, entre outras compreensão, percebeu todo ódio que as pessoas emanavam, através de um jovem mulher que se apaixonou e o negou com todas as forças afirmando que com crápulas não se envolvia, em seu leito de angústia e rejeição, passou por todas as diversas formas de destruir aquela ofensa, rejeitá-lo nunca o aconteceu, mas ao invés de silenciar com o cano da pistola, entendeu aquelas palavras proferidas, e na distorção de sua alma, outro homem tentou ser, todos estranharam com a sua modificação, a benevolência e palavras carinhosas não estavam em suas características, muitos afirmaram juntou tanto dinheiro que enlouqueceu, realmente não se agrada a todos, mas sabemos que inusitadamente novos rumos são propícios para aqueles que detém o que a verdade vos tem, e de verdade sabemos ao escolher nos provações antes de descermos ao plano carnal, e inabalado, ou totalmente perturbado por atos passados, aqueles a quem conferimos lealdade o leal se retornará, mas estamos cheios de princípios tortos, que corrompe nossa nação, não foste a força contra esse mal, que adormecemos de forma pávida, ávida, à vida, que glorificamos a quem ressuscita, vencer a morte é uma barreira intransponível que sabemos que só um Deus foi capaz de rompê-la, e realmente se aquele crápula rompeu aquele paradigma escuso dele, a sorte da vida está espalhada por onde andas, e já não se sabe se teremos que conviver com aqueles com quem nos menospreza, e a prece por sermos pessoas melhor sem erros, se torna tão presente, quanto as raízes de nosso viés astral [...]”
Criminalidade
“[...] Os jovens exaltam a criminalidade, como se essa fosse a saída para um país que põe de lado as oportunidades e sonhos, em campos de valores tortos, torturante são eles que falam sem o crime, não se tem chance, pobres daqueles que se ingressam em virtudes conflituosos para o seu ego, e assim esperando a morte ou o acaso, tão destinado quanto um possível sucesso nesse sorrisos sem valores, que estampam desdém e prostituição, aos narcotraficantes com seu arsenal bélico, esse império quiçá financiado por políticos, mas todos sabem disso, e o sistema se desenha com um ser mitológicos de várias cabeças, e destruir não seria reestruturar, assim que resignamos a nossa consciência ao conceito éticos, outrora ser um devaneio dos que procuram a sorte, nas portas que a vida tem a lhe oferecer, o destino aquele do largo e estreito, a sociedade caminha para perdição, poucos são aqueles que procuram se reinventar nesse percalço que a vida, sem garantias habitacionais, com a educação em falência, a saúde em estado gravíssimo, a segurança sucateada, os políticos são os mesmos que controlam desde da manobra de trânsito, ao futuro do jovem que ingressou no tráfico por achar jubiloso e bonito, ter que conviver todos os dias com assuntos de mortes, e contabilidade a todo momento, apenas um atravessador do que temos por trás, e assim será, se não renascermos perante esse deserto de falta de discernimento de espírito, o Brasil há de abriga todas as nações, um país em seu envolvência acolhedor e carismático, a espaço para todas as nações, e todas as nações se tornará uma, o caminho é longo, se estipular o menor tempo falaríamos de séculos, mas um país de grande poder agropecuário sem princípios comunista, seria capaz de sanar a fome de todos os famintos, com nossas fontes hídricas saciar a sede de todos, a sede fisiológica, pois a sede espiritual está além de Samaria, mas o descaso por tais riquezas que tem sido furtadas pelos próprios, duas saídas nos resta, as mais convencionais, o sucesso ou fracasso, pois cansamos de perder nossa juventude para o crime [...]”
Grevistas
"[...] Quando os nossos bolsos pesam, não importa a ideologia, sabemos que os partidos não a possuem, são parasitas com esquemas em empreiteiras, remédios indicados com soldo, o serviço de água e luz que anda de mau a pior, sabemos conviver com todas essas mazelas, mas quando frenesi toma conta das trincheiras, as trincheiras que vos digo são as BR que corta o Brasil, ah isso sim, é louvável, operário padrão, que sente no peso o preço do combustível, quiçá outros tempos, aquela voz que dizia: - Sou do povo. Não seriamos elitistas, agora simplesmente apoiar aqueles democratas direitistas, que justamente por pagar a mais na sua ida pro trabalho, babando o ovo do patrão, se veste de vermelho, fala agora em Parar o país, esses são aqueles seres pueris que se deixam levar pela informação, onde a massa vai, se vai atrás, e estamos tão acostumado com isso, que não importa se o principio de reivindicação são aqueles que portam a foice e o martelo, quiseram destruir o grito dos Avermelhados, mas são eles que conseguiram a façanha de paralisar o Brazil, e você sem gasolina, acha o preço absurdo, tão absurdo quanto as ruas da nação parada, uma petrolífera em nossa casa e pagamos pela gasolina mais cara do mundo, se não fosse esses esquemas, que não me convidaram para subornar os federais, também diria, SIM a greve, mas hoje em dias, com princípios tão fajutos, que uma Inteligência artificial seria bem aceita como presidenciável, o que vos venho dizer, se não está bem pra você, para alguém está bom, se não está bom para todos, uma minoria se alegra, mas se todos são a favor de um ideal isso me da arrepios profundos, pois sinto as cordas manipulando as marionetes [...]"
Colapso
"[...] A anarquia instaurada, com outros dizeres com outras formas, não deixa de ser anárquico os momentos que a nação enfrenta, quiseram desvirtua dos conceitos de empatia, solidarizam com a irmandade, realmente abusaram nos impostos, enquanto isso na trincheiras de um país em transformação, todos tendem a ser o mais estúpido possíveis, conversas sem conteúdos, com palavras rasas, a greve histórica a todo momento sendo lembrada, mas esquecemos o que se tem por todos, quando fizermos nossa parte, aparecerá água no deserto, mas enquanto isso, motivaremos a situação por deboche e sarcasmo, o conhecimento escasso e que nos resta é satisfazer com as orgias podres do sistema, a evolução esperada talvez ocorra em décadas, quem sabe séculos, mas esse sentimento patriota de prevalecermos perante a tacanha do inimigo, que se dizer ser amigo e senta no poltrona de couro destinada ao presidente, encurralar-se o Rei, o jogo acaba, talvez outro jogo precisa ser inventado, ou ao menos descobrir outras formas de convivência entre pessoas que se embriagam pela música do ano, e a musa do verão, mas do que isso, somos comunistas com os bolsos fardos de dinheiro, que acompanha as tendências tecnológicas, e ainda mais, é saber que tudo isso ocorre ao mesmo tempo, que a crise chega em outro patamar, tão agravante, que não estamos a regressar, mas lutar por um lugar ao sol, em meio a esse clima árido de horizonte tremulo, que temos que conviver sem saber se no final todos serão sacrificados, ou que se sacrificam agora, luta por ideais igualitários, e a lua surge exuberante perante a convicção de que se viver a margem do apoio moral é tão errante quanto as infrações das forças celestial, que se mistura entre os mortais e nos guia, ainda que tortamente, conquistaremos o objetivo de que a profecia não está errada, e que sim, - O Brasil é o país do futuro, que o futuro seja em breve, tão breve quantos a providência divina dessa profecia se realizar, pois cansamos de aguardar dias melhores, sendo violentado por partidos políticos[...]"
16
“[...] A crise política, social e econômica, aos quais os brasileiros enfrentam a cada brilho do sol, nas primeiras horas da manhã, nos faz lembrar, da imperatividade de um povo receptivo que não liga para o desdém, e faz dele até mesmo seu refúgio para as peregrinações inconsciente que almejamos fugazmente equivocar, a ordem de novos dias, em seu tratamento emocional, a crise não só dilapidou quantias públicas, retornou um velho paradigma que há muito enraizado nessa nação, que política não se discute, sim, hoje a política é discutida, tão quanto o futebol, e nesse percalço comunitário nos remonta a imagem de um ser Divino que tende a nos oferecer sua Graça e um reino post-mortem, aqueles que se deleitarem nas boas venturas do ser celestial, que não esquece ninguém, tampouco, aquele ser que o sistema anestesiou, ao qual tem que acordar todos os dias as cinco da manhã, garantir o pão da família, ter sorte em contribuir para uma previdência, e assim, depois de um longo tempo, alguns especulam entre 30 a 49 anos, ter uma aposentadoria digna, no fim de sua vida, e a sensação de dever cumprido que fez girar a engrenagem capitalista brasileira, realmente, seria em vão as alusões ao conservadorismo ou ao um neoliberalismo enfadonho que esmolesse todos, que glorificam ter um emprego, mas de forma onírica não percebe a besta fera que se esconde por trás das alianças de empresários e políticos, onde o suor do seu corpo, é a regalia, do caviar, das lagostas, onde uma minoria degusta sem se preocupar com o "escravizado" que não sabe nem ao certo se terá seu feijão[...]"
Relatos de um Flagelo
“[...] A morte sempre me fascinou, assim como a lua cheia que ilumina as trevas temporariamente até o nascer do sol, igualmente o eclipse solar que todos admiram bestificados, essa incógnita, de um instante transpirar o sopro divino, e n'outro ser apenas um corpo, sem consciência, sem calor, foi a dúvida que me fez renegar o ser celestial, simplória demais a explicação do juízo final, o que me fez peregrinar pelas dúvidas que minha aparentemente alma redescoberta latejava, a insanidade me abraçou, assim como um amante enche de amor sua amada, sinceramente não me preocupo com esse ponto, as diversas explicações para essa questão o que vem ocorrer depois, realmente, os ateístas podem estar certo, realmente não deve ocorrer nada, a escuridão nos envolve, e não somos mais nada, se é que um dia nos tornamos algo, nesse curto caminho entre a vida a morte, os ismos que absorvia, clareava a incerteza, que um dia terei essa resposta, e se vivo assim, delinquente mente, sem razão, em alguns momentos sem motivação, não foi por falta de buscar um Deus, mas foi por aceitar o que este Deus tem em minha existência, ao me cortejar com tantas dúvidas [...]"
Matusquela
"[...] A civilização estranhamente ponderava a relação patriarcal na figura de um Deus homem, em seu desdém, as verdades ditas primordialmente pela celeste conjectura aos quais nos reforçamos ao viver peculiar e simplista de uma humanidade que se desvincula-se das vontades supremas e enaltece a Mámon,em seu devaneio equivocado que essa supremacia esboçava-se nas conversas da esquina que transbordava a decisão dos narcotraficantes dominando assim o viciado, que dava sua vida em troca de mais uma dose, esse viver rude e selvagem, espelhava as congratulações dos carnavais aos quais torpemente embriagados, desconstruímos a nação, para assim das quarta de cinzas, erguer a supremacia brasileira, que encontra reprimida pela vontade dos governantes que exaltam os subornos na calada da imoralidade, ao qual a civilização estranha, a moral que nasce em um senso de dignidade, também repete ao pupilo que ousadamente destrincha mas uma veia do conhecimento, concedido aos patriarcas que jazem a pátria, em votos amarrados, engrenando pelo subterfúgio dos políticos serem o reflexo ilegal, da prole que vota ousadamente em mais um ficha suja, por reles favores pessoais, esse reflexo social da corrupção, é o simples reflexo do brasileiro ser um povo corrupto? [...]"

Komentar Buku (2084)

  • avatar
    RibeiroMarcia

    lllllllllZxdxc

    19h

      0
  • avatar
    Rosa DiasAngela

    Ele é muito bom

    1d

      0
  • avatar
    AraujoJosue

    eboa muito boa

    2d

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