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Bab 3 Parte III

Inquérito, parte II
Anexo II
“[...] Descia cada vez mais nas escadarias e dobrava nos becos da consciência, perdi o fio da miada, estava a mercê das vozes inquietantes, que me chegava a mente, a todo momento, sabia que a explicação científica, não deveras ser real, acreditava no além, para eles no impossível, sentia-se que minha aura ela surrupiada a cada instante, propagava uma ideia, e lá se ia na boca de outra pessoa, estava encurralado dentro da minha existência, mas não perdi a esperança, sentia que algo magnífico iria acontecer, era isso que se revelava através da palavras de Deus, dizendo que um grande plano em minha vida, já tinha sido escrito por Ele, realmente, mas nesse momento, estava em um purgatório quiçá um inferno das raízes de nossa luz. Nesse ponto que sinto distanciamento, minha luz se apagava, não seria necessário, falecer totalmente, mas as explicações mais insanas tentava encontrar, para o que era possível captar, captava desdém, forças desencorajadoras, pessoas extremamente tóxicas, isso fazia minha luz perder o brilho, sorrateiramente, esmiuçava o que havia mais fundo, e lá na escuridão total, senti-me transportado para o fim do universo, e lá tenha visto, uma luz tão forte e incrível, que tinha essa visão constantemente, e lá me senti iluminado, pois soube, que Ele estava comigo, isso motivou subir novamente as escadaria da consciência, subia para atingir a suposta normalidade, que os homens propagava toda hora, sim, não importo com os rótulos, mas tenha constado que era prejudicial, ir tão fundo em um momento tão frágil, poderia perder-me totalmente, atravessar o espelho, quando ergo a mão, eis que sinto uma força me puxando, uma força forte, pedi ajuda, sem receios, ajudado fui, pela ciência, mas repito, que das razões do ser humano, não se tem estudado, quando se trata das suas vertentes do pensar, somos aquilo que propagamos de forma sonora pelas ondas das palavras que pronunciamos, e isso nos faz sermos o que é somos, algum se escondem, sabem que existe um furacão tão imenso dentro de si, e negam procurar aquela luz, mesmo que seja no fim do universo[...]”
Inquérito, parte II
Anexo III
“[...] Ele sabia o fim da jornada, para as suas escolhas que estavam sendo tomadas, realmente, tira que frear todos seus impulsos, não questionaria, mais se é benéfico se o que consumia era algo maléfico para seu orgasmo, não questionava, mas se cobria de vergonha, pelo que estava a acontecer, sabia que iria ter uma solução, saberia que tudo iria ser solucionado, como sempre fora, o seu anjo guardião não iria abandoná-lo, um dos protegidos pelas forças espirituais superiores, mas outro tipo de escuridão o envolvia, a escuridão de seus próprios atos, suas atitudes estava devastando tudo que ergueu, esse era o fim, acendia um cigarro, selando que não tomaria atitudes irracionais em busca de prazeres baratos e valores distorcidos, tudo que queria, era resolver o que lhe atormentava, mas o tempo resolveria tudo por ele, o tempo irá dar as cartas certas, não saberia se dizer qual a paciência de seus algozes, mas ele se levantava, com a certeza, que nunca ficou desemparado, já não queria mais saber a explosão da época, a conversa superficial, de uma sociedade imbecializada pelos meios de comunicação, que alienava, cada vez mais as pessoas, desse deserto metafórico que remete-se ao conhecimento, não poderia contar sempre com a tolerância alheia, outra vez teria que se voltar ao seu interior, para descobrir as respostas que necessitava, tudo era questão de tempo, essa deidade que vos questiona é a simples moléstia, daquele que fogem da realidade, por saber que a realidade é um tormento para elas, ficar ébrio era a solução, bom ao menos era até o exato momento, as vezes se perguntava, se tivesse seguido outros caminhos, teria a capacidade notória do que desenvolveu em seu viver, tudo iria se resolver, a morte não o atormentava, mas por força de seu instinto de sobrevivência, decidiu sobreviver e viver de forma magnífica, para as minas que o esperava, iria se confortar nos oásis, não do delírio por perecer pela sede, sabia que aquele oásis era o que ele mais tinha certeza no campo dos conceitos reais, então, o que restava era escolher, escolhas corretas, a massa por mais superficial que seja, tem pensamentos coerentes e caretas, absteve-se de tudo aquilo que deturpava seus espíritos e já sentia o frescor do ar úmido que lhe aguarda, nas supremacia do elemento água [...]”
UZZ – 18
“[...] Esse é o lote de balas assassinas, não se sabe como ou quando, se foi desviada, mas desde então, uma maldição ronda sobre essa munição, sempre vítimas de mortes aterrorizantes, que remete-nos ao próprio governo, pois vejamos, o Brasil, tem ido de mau a pior, a moralidade da nação, em deboche com as vidas apaziguadas, pela conspiração, de qual não temos noção, mas assim será, o crime e as forças estatais, tendo que silenciar a voz de alguém que incomoda, qual não é isso, o sistema a destrói psicologicamente, não podemos ser tangível a compreensão, daqueles que lutam por um país justo, onde não sejamos vítimas de traficantes, muito menos dos fardados, as vidas que se foram, não voltarão, mas o mistério perpetua, pois se desvirtuamos, dos rumos que nos satisfazem, iremos encontrar uma nação que levanta-se dos escombros, perante a tacanha imperialista manipular a política do país do futebol, das novelas, e dos supérfluos, que se contentam, como os novos dizeres midiáticos, pergunto-me ao ser que me fornece luz, será os que propagam as informações, não seriam os responsáveis por certos atos, justamente por ter que informar, não e se não for isso, talvez seja a revanche daqueles que se sentem ameaçados, perante o sol árido, o mormaço toma conta do horizonte com seu ar quente e trêmulo, padecemos pelos escárnios políticos, e aqueles que levantam contra a força maquiavélica, estão em uma lápide, e assim será, aguardaremos a copa do mundo, e todos vibrarão entoados de êxtase, vendo como somos suscetíveis a essa lavagem cerebral, cruzamos os braços pois nos acomodamos somente em modificar a nação com o voto, se teremos que renascer, que renasçamos com paradigmas revelados, pela consciência coletiva, que se encontra deprimente, e frenética, a tantos desdém e descaso, - Que Deus tenha piedade dessa nação! Como dizia um saudoso político nosso, que se encontra atrás da grandes, recebendo altas propinas pelo silêncio, e a justiça também cruzou os braços [...]”
Paixão
"[...] Mais um ciclo que se concluiu, a sexta-feira que calou a humanidade, por milênios, e calados continuamos, pois levamos a cruz, o maior humano que pisou na terra, filho de Deus e Pai ao mesmo tempo, nos instantes derradeiros, o Pai o deixou, pois dele o Hades não poderia ser atravessado, como humano, e como divindade, ele sabia do que se tratava, a morte que cala a todos, e desde desafio, erguemos princípios moralista em nossa bolha de ego, para desmoralizar o próximo, essa estupidez, de ser hipócritas, não abraçar o amor universal, que foi ensinado a eras passadas, nos faz de nós humanos, seres muitos pueris, vis, atormentado pela consciência, em não acreditar no que está além da nossa visão, foi assim com um dos seus discípulos, pupilos os quais refletem a face desses seres com intelecto que habita a terra, e protelamos a consciência em busca da evolução, a intelectualidade e moralidade, ambos em patamares diferentes, e se quisermos nos congratularmos, que seja pelo nosso caráter, não por algo que possa ser destruido com o tempo, que construamos princípios elevados, pois mais uma volta sobre o sol se concluiu, e realmente não conseguimos entender os ensinamentos visionários e altruísticos que sempre perpetuará entre a humanidade, que renasçamos das nossas cinzas, para poder abraçar toda virtude e carisma que o ser supremo nos guarda, o silêncio já não é tão aterrador, como não possuir uma esperança do que se tem além, todas as perguntas levam a Deus, pois dela é a maestria perfeita que rege o universo, e os humanos em sua bolha de razão que cega a todos, que muito provável levaria outro Salvador a cruz, por não se conhecer, e desprezar aqueles que portam a luz soberana[...]"
07/04/18
"[...] Foi um sarcasmo, uma ironia do destino, aquele homem da terceira idade, convalescia perante a atrocidade de um sistema injusto que celebram as bodas da inoperabilidade dos operários que sacrificaram todas suas chances por um país mais justo e igualitário, mas o ódio que a imprensa disseminou contagiou a todos desse magnífico colosso que está sendo destruído, por aqueles que um dia, poderia pensar que tudo seria diferente, realmente a diferença só se constatava para aqueles que possuía os bolsos fardos de notas que exprimem valor com tintas e preços que atribui-se psicologicamente para a principal manobra corruptível, essa pedra imunda, o capitalismo sorrindo pelas esquinas, dos rostos pálidos que gritaram por uma injustiça que tais seres, não seriam os combatentes de um tempo turvo, e sombrio, que se inicia, no deboche destruidor de condenarmos o próximo por formalidade de se sentir superior, era o policial que torturava o delinquente, por ser mais um ente seu, sem eira nem beira, e que ia perdendo os dentes com as pancadas que lhe ia sendo proferida, a deusa Têmis que se prostituiu por um grupo de contas bancárias com zeros absolutos, e esse descaso, sobrava para aqueles, que dois dias atrás não possuía o feijão, ontem se fora ofertado na feira, alimentos para todos, mas os donos do comércio, sentiu-se ameaçado, chamou a todos de comunistas utópicos, para assim instaurar sua ordem anti-democrática em uma república surrada pelos seus, que se contentam com a sonoridade da lavagem cerebral, ainda batem palmas e sentem orgulhosos, discretamente procuro uma fuga em meu refúgio, e percebo o quão tudo isso é sem escrúpulos para aqueles que devotaram por um país melhor, ter que retornarmos novamente a dias escuros[...]"
Preconceito
“[...] Assim falava as mais virtuosos paradigmas enraizados nas entranhas da sociedade sobre o caráter de transformação social, em seus aspectos mais pejorativos, aquela palavra corriqueira na conversa de muitos, aos quais todos pronunciam, suas evidência, de mártires para uma guerra, que evitamos pelo silêncio, que nos para perante a atrocidade ao quais nos são pronunciadas, justamente por sermos anormais, essa anormalidade que vos digo, não é o simples sustento do homem no campo que nos põe os alimentos a nossa mesa através do câmbio do mercado, não é tão somente, a chuva que refresca o clima abafado pela alta temperatura, não é somente, reconhecer que as pessoas por mais vitimada que seja, as que pronuncias palavras barbárie também são tão vítimas quando tenta se sobressair provocando uma aparente humilhação, seria os nossos atos, os nossos gostos, ou nossas consequências que tripudia hábitos de terceiros, essa quermesse que esboça os seres em seu padrão social, é tão desastroso quando a procrastinação de que a vida, é ao acaso, que não podemos contradizer a máquina mortífera das máscaras que se vendem, em prol de obedecermos a tais atos que nunca se chega ao fim, e por não sabermos nosso fim, que só ao ser Celestial é conhecedor, nos pronunciamos eloquentemente por não conhecer o desfeche, da roda da vida, a quem devora a todos pelo simples retoque dos arrogantes que em seu desequilíbrio, desequilibrada a todos, e assim desequilibrados a vida tenta seguir aqueles que aderiram a grande massificação, justamente por aceitar o silêncio que devia ter acontecido [...]”
Eros
“[...] Ôh paixão, tão significativa quanto o seu significado de sofrimento, não seria a toa que humanidade inebriada procuram a esse momento, o momento de prazer, entre todos, e a todos, que tentam esvair suas energias de qualquer forma, não condenemos a forma, como a pessoa há de fazer amor, tão pouco repreendemos, a constância das paixões que em pleno ao imediatismo atual, as coisas tem sido tão rápidas, ao tal momento, de exatidão de prazer saciado, não saciaria prazer, nos campos das ideias platônicas, que unem dois ou mais seres em um campo cósmico, pela semelhanças em seu pensar, e lá se virtual todos os planos, que a paixão pode fantasiar, de uma viagem a velho mundo, ou uma reclusão em nosso interior, devidamente alinhada a essa emoção, da carne, que vos fala sem sensacionalismo, ao pararmos certos momentos, não por refreamos ou por sentirmos desprezado, a questão é como o amor é plantado com a maestria do tempo, ser fruto de nossos próprios atos, esse viés existencialista, na forma de se amar, seria o fruto de vã desilusões, ou até mesmo o amor único que a vida, assim reserva aquele íntegros de caráter, pois se do nosso coração palavras puras brotar, a pureza da natureza, brotará em nosso campo físico, e tudo se tornará distinto, do imediato caso, que se casa de forma espontânea, que se reproduz entre gritos e gemidos, de que da vida, continuaremos sendo animais racionais rústico de qualquer sentimento, se renegamos essa forma do amar[...]”

Komentar Buku (2084)

  • avatar
    RibeiroMarcia

    lllllllllZxdxc

    20h

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  • avatar
    Rosa DiasAngela

    Ele é muito bom

    1d

      0
  • avatar
    AraujoJosue

    eboa muito boa

    2d

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