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Bab 2 Parte II

Dominados
“[...] Venho vos alertar de um perigo eminente nos círculos empresariais, aos que submetem seus serviçais as humilhações de sua vida, em crise existenciais entra-se pois não sabe qual a nuance que exprime toda a experiência de sua consciência, que reluta ser dominado por uma pessoa tão nefasta quando o entrevistador contratante, que também enganado foi, pela esperança capital, realmente, essa alerta servem para o quadro da crise nacional, que se delapida a moralidade, lapidando os desejos do maligno, que está a rodar fugazmente através de sua presa, o predador, sempre no pedestal da ideias capitais, eles desdenham, do santo patrimônio, impõe ordens, que afasta da conduta de colaboração, e ergue o copo de uísque aos empreendedores sádicos, que enfurecidamente, clama por mais um submisso, que se aventura nesse mundo de câmbio, servindo ao senhor das riquezas, esse tumulto que satisfaz a clemência e o desespero, o proletariado, sempre será o dominado, a classe dominante, impõe arrogando as meretrizes, essa alerta serve para aqueles que se desesperam, e em desespero se deixam ser fisgado por esses insensatos senhores, colocando acima de terceiros, o seu prazer saciado é que importa, seja ela, um corte de navalha, ou um grito em um quarto escuro, escrotos são, pois se aproveitam da fraqueza do mercado de trabalho, e sobrepõe os conceitos éticos, assim sendo, continuamos a caminhar em círculos, com a sede que nunca se sacia, e as migalhas que se ofertam ao fim do mês, remonta a estupidez das diversas formas de se ter prazer, esse prazer não vos santifico, se de sádico só sobrar-se isso, a ruptura na aura do trabalhador, que se envergonha a cada momento, sua angústia toma níveis desprezíveis, sente desprezado, por todos, e não conseguem entender, que se continuarmos submissos os meios de produções só tendem a subir as numerações da cifras quantitativas, em que os simples são as pilastras dessa máquina, a máquina que nos faz acordamos, para conquistarmos o pão, o feijão, e o coração fragilizado, por tanto desdém desses senhores [...]”
Devotos
“[...] A glória de conhecer o que meu interior propaga para o externo, me impõe limites, a liberdade que desenrola a cada palpitar do coração, que penso entorpecido, sobre o que se é necessário julgar a si mesmo, e satisfazer o anjo que irá glorificar o mistério de gólgota, que surge aparentemente entre o caos da mente e a paz da natureza, que fortifica nosso acaso, que tendo dito ser o destino, o destino que mesmo se optarmos por outro caminho, não deixará de ser o destino ao qual está escrito no livro da vida, e da vida, pronuncio galardões aos patriotas que convalescem, nas desventuras do amor, que não pretendo resolver paixões mal resolvidas, talvez uma ou duas paixões possa se resolver, mas percebo que as tais manifestações físicas foste resultado do que atraí, e se hoje outras frequências surgem do meu pensar, grato sou pelo que foi atraído, erguendo esse mortal, que tem sede pelo conhecimento, conhecimento preciso nos mistérios do ser divino, que me brinda com verdades a respeito da sociedade, do poético, e do descartável, uma simples fagulha detenho, de todas as formas linguísticas que a voz da divindade se comunica, sozinho não estou mais, vejo que não estou a mercê de pensamentos aleatórios, aquela hipótese de descobrir a origem do nosso pensar, serviu como lição, que fazia constantemente, onde estava, de onde me surgiu tal manifestação, o sonho que estamos em um universo literário, não uma guerra entre anjos rebeldes ou complacentes, a humanidade algoz, implora por sua razão, preencher com o amor é a sensatez, o amor fraternal, o amor carnal, o amor supremo, o que se diz hoje por vaidade, fortalece aquele ser, que todos insistiam em pronunciar sua fraqueza, piedade teremos quando o mundo em sua soberania, nas voltas bem ditas, calar a todos aqueles que zombavam estupidamente do irmão que não se enquadrava na fotografia, justamente por não ser fotogênico, e dessa gente, assombrosamente concorda com os padrões da mídia, sempre sutil [...]”
Lapsos
“[...] Aquela fotografia transpassou minha alma, o que os olhos viram, o coração sentira amargamente, realmente era você que se partia, o romance mal resolvido, poderia ser acabado com a morte, a morte, que nos bate a porta, quando lamentavelmente, erguemos fantasias em nossos impérios, de que tudo isso um dia, possa se resolver, no galardão da reencarnação ou na glória da eternidade, verdadeiramente vos glorifico pela vontade do mestre, não conheço o seu senso de justiça mas na vida temos um grande amor, ao qual não teremos, não no termo literário de posses, refiro sobre ter as carícias da pessoa amada, seu conforto, ser o leito de suas angústias, simplista seria, se aquela fotografia, não resguardasse toda humilhação que a vida me pôs, sei que a renúncia, pelo viver em prol da evolução, não é tão simples quanto discussões moralizantes, pode ter sido o anacronismo de nossos canudos, que propagávamos na roda do escárnio, ou até mesmo, uma simples piada da vida que se entrelaça com seus patriarcas e disfarça, não vos desdenho, não tão somente a idolatro, se essas palavras são ditas com sinceridade, devoto de honrarias satisfaria a dúvida, se seria a intensidade ou o A, em que um grande amor se reserva, partidarista do romancismo, afirma ser a intensidade, escravos da solidão, sofrem por afirmar ser o tempo, individualizo todo o pensar, propago o que me convém, atraio o que vos tenho vontade, e das vontades do Pai celestial, aguardo seu tempo, não seria vãs orações repetitivas, pois fariseus seríamos, para glorificar o supremo nas sinagogas da vida, aquela dor que me afligiu meu pulsar, sabia que isso era o que tinha a me esperar, por vos falar da sua essência aos quatros cantos, sei que da minha essência, existe um pouco em ti, como preservo o seu toque, nos poucos e intensos momentos que escolhi, escravo do romance, me tornei uma válvula para seus suspiros, aquele dualismo que frutificou em minha consciência, piedade por sentir, a afirmação da sua aura pensante, que usado fui por ti em todos os instantes[...]”
Notívago
“[...] Caminhava a muito tempo, não sabia qual era o local reservado, se a glória ou a perdição, não iria renunciar dessa oportunidade, realmente fui insolente, planejei tudo na alcova, sem ser demonstrado por afeto, estava só, as pessoas com quem compartilhava alegrias, se tornava momentos angustiantes, angustiado ficava, por tais pessoas servir ao senhor das riquezas, esse reino que persisti em propagar ia de contra minhas filosofias, posso não ser o rei da persuasão, mas não digo nada contra o ser que criou o universo, de forma gritante me distanciei das promessas divinas, foi quando percebi esse imenso deserto, todos procurando a dose, que lhe fará abstrair da realidade por minutos, de minutos em minutos, nos distanciava cada vez mais da realidade, e só queria chegar em casa antes do sol nascer, equivocado posso estar pela pertinência governamental dos rostos presidenciáveis, aquela situação se tornou embaraçosa, como poderia defender o fim dos veículos da informação, parar de uma vez por toda, os meios de comunicação, na conversa amistosa, percebi que tenho um inimigo ditatorial dentro da minha essência, perambulava sem saber onde chegaria, a bolsa de moedas, rendeu a mais virtuosa lembrança do messias e esse messias que os iletrados propagavam, ser a salvação da nação, desvencilha do meu conceito libertário, não gostaria de enquadrar-me a quadros ideológicos levantado por um pensante, que também no deserto esteve, até encontrar a fonte de água, a fonte da vida, que beberíamos e não teríamos mais sede, todas nossas dores espirituais seriam sanadas, assim como carnaval acaba na quarta, com as suas cinzas, de cinzas velhas estou vestido, pois desconheço a malandragem da conquista nesse ano que está por vim, posso falar de forma firme, que o tesouro que os céus me reserva, mostra seu pequenos detalhes a cada instante, instante mágicos e magníficos ao saber da existência divina que está a interceder por nós, simples mortais, com escopo de monstro, que monstruosamente fazemos questão de humilharmos nosso irmão, dessa apoteose abro mão, pois sei, que deste que desdenha do próximo, uma maldição em sua colheita está por vim, tão certo como o nascer do sol, ao qual com passos largos me aproximava a cada vez mais, do conforto permanente e temporário, para todos os conflitos que possam a vim existir[...]”
Inquérito
Anexo I
“[...] A solidão e a incerteza do futuro era tudo que tinha, quando regressou do exilio de profanas e eloquentes virtudes, segundo os estudiosos, se encontrava falidos em todos os campos, esse discurso que ele teve que ouvir por um bom tempo, tempo apreciável, saberia que daquela vez estava sendo diferente, conseguia a saída rapidamente dos campos de Elíseos, deveria descansar da batalha que ocorreu na perseguição sofrida pelo desequilíbrio do cosmo, elevar a virtude do interior, a dadiva do conhecimento, que internalizamos em momentos, seja na felicidade ou na tristeza, tudo se tinha o objetivo, de conseguirmos a fortificação e o equilíbrio, ele se desequilibrava permanentemente o tempo não era agradável, sabe que isso passou em prol da sua mais conflituosa resignação da formas como se modifica a humanidade com o frenesi, da caída do próximo, como o ser humano no seu pedestal egoísta torcem pelo fracasso do seu irmão, se remoem em palavras que lançam ao vento, realmente, esse distúrbio na forma de pensar, não se questionava, o questionável, era os hábitos de muitos, exposta de forma inseparável do seu monstro, a solidão era tudo que se resta quando regressamos dos campos de batalhas, a batalha do dia-a-dia que sem sentido acabamos nos pondo em conflito, ora por mérito maligno, ora por esses a se comprometer em ser malignas, quando encontramos a luz no fim do universo, a luz tão distante do que pensarmos ser o centro, de todas as galáxias, desdobrávamos nos multiversos, a características que se pensava, era resultante, da conduta inapropriada que escolheu seguir, e se pudesse ter sido diferente, seria como acordamos de uma experiência que insistimos relutantemente em viver, não vos digo sobre o despertar da vida, mas da inquietude dos desafios que deparamos quando nos alinhamos com o cosmo, que momentos atrás se desequilibraste pela força incomensurável irradiada, tudo se é licito, tudo se fazia ilícito, o não conhecer rústico, poderia ocasionar outras dimensões em sua retórica, excitante aprofundou-se nos labirintos que o tempo lhe presenteava de forma mística simplista[...]”
Inquérito
Anexo II
“[...] O Campo de Elíseos, na modernidade, é tudo aquilo que possa ser desfrute de outra chance, o bônus que o sistema nos oferta, pode ser complexados ter êxitos, pois mesmos em paz, o corpo pulsa a vitalidade, em estado de latência, desenvolvendo o retorno para a sociedade desenfreada por novidades frescas, sobre o que próximo tem a questionar, o veneno do ser humano, desferido em mais uma pessoa que nunca se preocupou o se quer soube de sua existência, que nos guarda rancor, mágoa, inveja, de não saber o por quê? Pois nos põe a nos perseguir, sem sequer sentirmos, e quando percebemos, estávamos em uma tramoia que vampiriza nossas energias, põe arapucas no sistemas, caímos por nossa fragilidade, então eis que surge as vozes, as vozes, que devemos distinguir os seus conteúdos, alguns insistentemente nos põe a selar tal designo da espiritualidade, todos aptos a desenvolver seu intelecto supremo, seja aquele que se encontra em depressão severa, ou até aqueles mesmo, que estão no topo de tudo aquilo que ele já desejou conseguir, podemos ir mais além do que almejamos, e esse passo, era dado em sua consciência que se ampliava, cada vez mais, os pensamentos lhe chegavam aleatoriamente, um desencadeava outro, e muitos em um mesmo instante, sabia que sofria influência dos que já não estão mais aqui, pôs a desvendar onde os seus passos iria leva-los, e toda vez que chegava a um ponto, sentia o descuido de suas emoções e se aprofundava nas raízes daquele local, e se desdobrava com as evidências cósmica, tentava acordar em outra dimensão, mas era o exterior que se moldava as suas virtudes, e maldita foi a hora, que se pôs a negar o supremo, o êxtase esse do momento, não se tornou fanáticos, mas em dúvida se encontrava, como seria possível encontrar a paz, se caminhava em uma escuridão imprescindível, esse foi a sua escolha antes mesmo de encarnar, tudo lhe foi projetado, sabia das suas principais missões, a e vida delicada e o planeta selvagem, lhe ofertava as sementes, aos quais ele não sabia como semear nessa terra inóspita [...]”
Inquérito
Anexo III
“[...] A solidão o restava, e por isso procurava nas vitrines da moda, alguém que pudesse saciar seus instintos, apaziguar seu coração, e foi justamente por isso que ele embarcou em uma aventura, o romance aconteceu, a carona o levou para um destino, o destino de novamente sentir a força do amor, o amor Eros, esse que nos deixa parados olhando o tempo, pensando em nada, querendo fazer tudo, essa cara de apaixonada, era feita quando lembrava-se dela, e ela o retribuía com seu afeto, era tudo que ele queria, mas isso ele não sabia como controlar, sempre evitou a paixão, sabia que o significado para essa emoção é o sofrimento, as mágoas do passado, ficaram no passado, mas respaldava em seu viver, nesse momento que vos lembro o quão gracioso é a vida, a chuva que não se via a tempos, rompeu o céu, cortou o dia, fazendo virar noite, e nesse aspecto tudo era possível, até mesmo o que não o demonstrava a tempos, poderia sentir tudo outra vez sem pudor, aquela bruxa que lhe rogou a maldição, agora já não tinha mais efeito, sabia que tudo se resolveu, esse feitiço lançado, ocasionado pelo mais doentio prazer em sua existência, e a estrada passava, assim com uma boa conversa, notou imperfeições, mas isso não era importante, era sabido, o que não é revelado, se revelou aos poucos, com uma suave melodia, e nessas notas, encontrou todo o privilégio desse moinho que satisfaz a força da ingenuidade, romperia ou não aquele elo, que se fazia puro, foi quando percebeu, que sua jornada foste completada, com a chuva que trouxe, ao povo que jazia na seca, não os agradeceram, tão menos o perceberam, mas Deus o premiou de uma forma tão majestosa que tudo era lícito, tudo se fazia lícito, até as vozes que o sussurravam vindo de outro campo, soube distinguir de sua missão terrena, e sendo assim, voltou ao braços daquele que jamais deveria ter abandonado[...]”
Inquérito, parte II
Anexo I
“[...] O frenesi da época era o fim do mundo, todos preocupados em não existirmos mais, a civilização deixar de existir tão misteriosamente quanto surgiu, nesse cenário caótico, de prazeres, extremamente baratos, e desespero irremediável, que as características cósmica em seu desenho prepara duas almas de valor singular, a se unir, no esboço divino, ele acorda prematuramente, por um desespero que não existia, pensava estar em uma ilusão, não distinguia traços reais das vertentes vulgos irreais, a dúvida o desesperava, encontrava refúgio nos narcóticos, ela uma postura de mulher, uma Dama brasileira, requintada, sóbria e intocável pelos lobos, dormia com uma música de um dos seus, um dos seus na magnificência universal, os dois se encontraram, desprecavido por incertezas, ele lançou sua dúvida ao ar, ela pacientemente analisou, não vos digo de sermos apenas encadeamentos oníricos do ser supremo, mas indagações corriqueiras, com a ação e reação, do mundo da informação, a forma de interpolamos nossa consciência, que ainda se abstraía para atingir camadas vibracionais, ela o fez de refém, sabia como manipulá-lo, mas mesmo em suas manipulações, eram devotos dos reais sentimentos, ele não teria chegado na culminância estúpida de seus vícios, e ela uma beldade absoluta, na sua forma bela de expor suas ideias, nesse choque de correntes ideológicas, um amor se destilava, um amor, intenso, que permitia ambos, digno da mesma terra natal, se abraçar mesmo com as dificuldades da distância, a facilidade tecnológica agradecia, a cada conversa rompida, desdenhado o que o homem, em seu ultimo esplendor, tem a dizer antes de ser exterminados por uma força desconhecida, o aparente galanteio, tempo depois foi o que restou para o cavalheiro que ascendeu a essa posição, depois de ter em seus braços o mais puro sentimento do amor, essa aventura se passou há muito tempo, tempo o qual nos fugiu, e não conseguimos um ponto em comum, que nos voltasse ao nos unirmos magistralmente, que a verdade que se plantou, naquele momento, que encontre o momento, sem sermos vítimas de fingimentos, e descaramentos, que as nuvens nubladas, tragam o frescor das águas aguardas [...]”

Komentar Buku (2084)

  • avatar
    RibeiroMarcia

    lllllllllZxdxc

    22h

      0
  • avatar
    Rosa DiasAngela

    Ele é muito bom

    1d

      0
  • avatar
    AraujoJosue

    eboa muito boa

    2d

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